A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

José Rodrigues de Jesus 17.Julho.2009

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "José Rodrigues de Jesus 17.Julho.2009"— Transcrição da apresentação:

1 José Rodrigues de Jesus 17.Julho.2009
O SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA (SNC) E ALTERAÇÕES DOS CÓDIGOS DOS IMPOSTOS CONEXAS COM A ENTRADA EM VIGOR DO SNC PERSPECTIVA DOS REVISORES: PRINCIPAIS REFLEXOS NAS AUDITORIAS José Rodrigues de Jesus 17.Julho.2009

2 TÓPICOS O AMBIENTE DE CRISE FINANCEIRA, ECONÓMICA E SOCIAL
A 8ª DIRECTIVA O SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA AS ALTERAÇÕES DAS EXPECTATIVAS DO TRABALHO DO REVISOR O CUSTO PARA AS EMPRESAS A REMUNERAÇÃO DOS REVISORES CONCLUSÃO

3 O AMBIENTE DE CRISE FINANCEIRA, ECONÓMICA E SOCIAL

4 O AMBIENTE DE CRISE FINANCEIRA, ECONÓMICA E SOCIAL
Dificuldades para as diversas entidades económicas Redução da actividade Encerramento de empresas Restrições financeiras Problemas laborais Impactes negativos na actividade dos revisores Aumento do risco de auditoria Necessidade acrescida de vigilância Incremento da responsabilidade Atraso no recebimento de honorários

5 O AMBIENTE DE CRISE FINANCEIRA, ECONÓMICA E SOCIAL
Aproveitamento de oportunidade de trabalho Reestruturações empresariais Recuperação de empresas Racionalização de custos Realização de concentrações empresariais Acordos com credores em situações privilegiadas Reacção dos revisores Manutenção de padrões elevados de qualidade, Uso do manancial de aptidões proporcionadas pela sua formação e pela organização que construiu, Adaptação deste organização às adversidades e oportunidades.

6 A 8ª DIRECTIVA

7 A 8ª DIRECTIVA A nova 8ª Directiva implica uma acrescida diversidade de obrigações Exigências no acesso à profissão Formação intensa e evidenciada Apertada obediência a códigos de ética Controlo de qualidade Sistema sancionatório externamente supervisionado Actividade em geral objecto de apreciação pelo novo ente de supervisão Implicações da 8ª Directiva Acréscimo dos cuidados que a profissão tem de incluir nos seus trabalhos Maior exposição a que fica sujeita Maior disponibilidade para formação Apuramento dos comportamentos

8 O SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA

9 O SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA
Modernização da informação financeira e contabilística Estudo do SNC Ajudar as empresas na implantação do SNC Relação com o técnico oficial de contas mais próxima e intensa Escassez do tempo de implantação Cooperação rápida e muito bem articulada

10 O SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA
A transformação para o SNC impõe custos O SNS não vigora apenas a partir de 2010 obriga a refazer as contas desde o fim de 2008 Acrescidos riscos de auditoria O SNS vem acompanhado de um sistema sancionatório Modificação dos códigos fiscais

11 AS ALTERAÇÕES DAS EXPECTATIVAS DO TRABALHO DO REVISOR

12 AS ALTERAÇÕES DAS EXPECTATIVAS DO TRABALHO DO REVISOR
Expectativas dos utilizadores da informação mais refinadas Maior exposição dos revisores e uma acentuada responsabilização social dos revisores Exposição mediática dos auditores no âmbito da crise internacional Suposição de que a intervenção do revisor conduz à excelência da informação Conveniente explicação pelo revisor da sua intervenção

13 O CUSTO PARA AS EMPRESAS

14 O CUSTO PARA AS EMPRESAS
As empresas têm um custo com a revisão das contas Novo custo com a mudança contabilística, num ambiente de contenção de custos por parte das empresas e outras entidades Capacidade de saber oferecer os serviços dos revisores A credibilidade exige elevados padrões de qualidade, a qual necessita de ser demonstrada e percebida pelos clientes A actividade do revisor deve continuar a pautar-se por exigentes padrões de qualidade, devendo ser norma a assunção de uma cultura de serviço A actividade dos revisores deve ser diversificada

15 A REMUNERAÇÃO DOS REVISORES

16 A REMUNERAÇÃO DOS REVISORES
Não será fácil os revisores serem justamente recompensadados pelo seus trabalhos Aperfeiçoamento das nossas qualificações e na continuação da prestação de serviços de elevada qualidade Princípios éticos que marcam a nossa relação Vão-nos são impostas mais responsabilidades e maior supervisão Continuar uma actividade com a independência, a integridade e a competência que inscrevemos no nosso símbolo.

17 CONCLUSÃO

18 CONCLUSÃO A OROC está a reformular os regulamentos
Vai ser publicado um novo código de ética encostado ao do IFAC Continuação dos Encontros na Ordem Incrementar acções de formação Acompanhar a nova supervisão


Carregar ppt "José Rodrigues de Jesus 17.Julho.2009"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google