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Cap. 18 O PERDA ̃ O NO PROCESSO DE EVOLUC ̧ A ̃ O DO ADOLESCENTE.

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1 Cap. 18 O PERDA ̃ O NO PROCESSO DE EVOLUC ̧ A ̃ O DO ADOLESCENTE

2 Na transic ̧ a ̃ o da adolesce ̂ ncia, o jovem saudavel e muito susceptivel de mudanc ̧ a de comportamentos e de atitudes mentais. Formando a personalidade e definindo-se na eleic ̧ a ̃ o do que lhe apraz aceitar ou rejeitar, o perda ̃ o assume um papel de importa ̂ ncia no seu dia-a-dia, abrindo-lhe possibilidades para os relacionamentos felizes.

3 O PERDA ̃ O NO PROCESSO DE EVOLUC ̧ A ̃ O DO ADOLESCENTE Quando perdoa, despoja-se de ondas perturbadoras que lhe ameac ̧ am a casa mental, ampliando a capacidade de amor sem exige ̂ ncia, porque percebe que todas as pessoas se equivocam e sa ̃ o credoras de entendimento, quanto ele proprio o e. Isso lhe proporciona uma empatia favoravel a ̀ existe ̂ ncia terrestre, que perde as marcas agressivas que lhe pareciam ameac ̧ ar, constatando a fragilidade humana, que lhe cumpre entender e auxiliar a fortificar-se..

4 O PERDA ̃ O NO PROCESSO DE EVOLUC ̧ A ̃ O DO ADOLESCENTE O perda ̃ o, como feno ̂ meno natural entre os individuos, fascina o jovem que desperta para a existe ̂ ncia adulta, descobrindo que a vida e enriquecedora e que errar e experie ̂ ncia perfeitamente natural, porem levantar-se do erro e compromisso que na ̃ o pode ser adiado sob pretexto algum. No entanto, para que a pessoa reconsidere a atitude e se erga do deslize, e indispensavel que lhe seja oferecida oportunidade, que se lhe distenda a ma ̃ o amiga sem recriminac ̧ a ̃ o ou qualquer outra exige ̂ ncia. Somente assim a vida se torna digna de ser vivida com elevac ̧ a ̃ o.

5 O PERDA ̃ O NO PROCESSO DE EVOLUC ̧ A ̃ O DO ADOLESCENTE Se reage, devolvendo o insulto, a agressa ̃ o, igualmente, desce a ̀ condic ̧ a ̃ o de inferioridade; Quando perdoa, ascende e localiza-se emocional e psiquicamente em situac ̧ a ̃ o melhor do que o seu opositor. Quando alguem e ofendido, o seu agressor tomba em nivel vibratorio e a vitima prossegue no padra ̃ o em que se encontra.

6 O PERDA ̃ O NO PROCESSO DE EVOLUC ̧ A ̃ O DO ADOLESCENTE Ao analisar a situação do agressor, compreendendo que ele se encontra infeliz e exterioriza essa situação mediante a agressividade, torna mais fácil a atitude da desculpa, que se encoraja em olvidar a ofensa, perdoar sinceramente.

7 O PERDA ̃ O NO PROCESSO DE EVOLUC ̧ A ̃ O DO ADOLESCENTE O verdadeiro e compensador periodo da adolesce ̂ ncia e aquele que guarda melhores recordac ̧ o ̃ es, responsaveis pela estruturac ̧ a ̃ o do carater e da personalidade, devendo ser a fase na qual ocorrem as expresso ̃ es de amadurecimento psicologico, superando a crianc ̧ a caprichosa que na ̃ o sabe desculpar(...)

8 O PERDA ̃ O NO PROCESSO DE EVOLUC ̧ A ̃ O DO ADOLESCENTE Quando se ama, portanto, o perda ̃ o e um feno ̂ meno natural, que se exterioriza como consequ ̈ e ̂ ncia da atitude aberta de aceitar o proximo na condic ̧ a ̃ o em que se apresenta, porem, exigir-se ser melhor cada dia, e mais nobre em cada oportunidade que surge.

9 Cap. 19 O ADOLESCENTE E A RELIGIA ̃ O

10 A religia ̃ o desempenha um papel importante na formac ̧ a ̃ o moral e cultural do adolescente, por propiciar-lhe a visa ̃ o da imortalidade, dilatando- lhe a compreensa ̃ o em torno da realidade da vida e dos seus objetivos essenciais. A religia ̃ o e portadora de significativa contribuic ̧ a ̃ o etica e espiritual no desenvolvimento do carater e na afirmac ̧ a ̃ o da personalidade do jovem em desenvolvimento.

11 O ADOLESCENTE E A RELIGIA ̃ O O adolescente traz em si o arquetipo religioso, que remanesce das experie ̂ ncias de outras reencarnac ̧ o ̃ es, o que o leva a ̀ busca de Deus e da imortalidade do Espirito, de forma que, reencontrando a proposta da fé, assimila-a com facilidade. (...)depois, atraves das transformac ̧ o ̃ es dos mesmos, que passam pelo crivo da raza ̃ o e se va ̃ o incorporar ao seu cotidiano, auxiliando na distinc ̧ a ̃ o do que deve realizar, assim como daquilo que na ̃ o lhe e licito fazer, por ferir os direitos do seu proximo, da vida e a Paternidade de Deus.

12 O ADOLESCENTE E A RELIGIA ̃ O Na adolesce ̂ ncia, os ideais esta ̃ o em desabrochamento, abrindo campo para os postulados religiosos que, bem direcionados, norteiam com seguranc ̧ a os passos juvenis, poupando o iniciante nas experie ̂ ncias humanas a muitos dissabores e insucessos nas diferentes areas do comportamento, incluindo aquele de natureza sexual.

13 O ADOLESCENTE E A RELIGIA ̃ O Na ̃ o será por intermedio da castrac ̧ a ̃ o psicologica, da proibic ̧ a ̃ o, mas do esclarecimento quanto aos valores reais e aos aparentes, aos significados do prazer imediato e a ̀ felicidade legitima, futura, predispondo-o a ̀ disciplina dos desejos, ao equilibrio da conduta, que resultara ̃ o no bem-estar, na alegria esponta ̂ nea sem condimentos de sensualidade e de servida ̃ o aos vicios.

14 O ADOLESCENTE E A RELIGIA ̃ O Quando o adolescente na ̃ o encontra os paradigmas da religia ̃ o, torna-se amargo e inapto para enfrentar desafios, fugindo com facilidade para a rebeldia ou o sarcasmo, portas de acesso a ̀ delinquência e ao desespero. Não descartamos os males produzidos pela intolerância religiosa, pelo fanatismo de alguns dos seus membros, sacerdotes e pastores, mas essas são falhas humanas e não da doutrina em si mesma.

15 O ADOLESCENTE E A RELIGIA ̃ O Na adolesce ̂ ncia, os ideais esta ̃ o em desabrochamento, abrindo campo para os postulados religiosos que, bem direcionados, norteiam com seguranc ̧ a os passos juvenis, poupando o iniciante nas experie ̂ ncias humanas a muitos dissabores e insucessos nas diferentes areas do comportamento, incluindo aquele de natureza sexual.

16 O ADOLESCENTE E A RELIGIA ̃ O Direcionada ao adolescente, a religia ̃ o marcha com ele pelos labirintos das perquiric ̧ o ̃ es e deve estar aberta a discutir todas as colocac ̧ o ̃ es que o perturbam ou o despertam(...) Nas frustrac ̧ o ̃ es naturais, que ocorrem durante o desenvolvimento adolescente, a religia ̃ o assume papel relevante, explicando a necessidade do enfrentamento com os desafios, que nem sempre ocorrem com sucesso, ao mesmo tempo explicando que a dificuldade de hoje se torna vitoria de amanha ̃.

17 O ADOLESCENTE E A RELIGIA ̃ O Felizmente, hoje, a visa ̃ o religiosa impo ̃ e que a conduta conformista deve ceder lugar ao comportamento espiritual combativo, mediante o qual o fiel se resolve por assumir atitudes coerentes diante das ocorre ̂ ncias, ao inves de as aceitar sem discussa ̃ o, o que sempre gerou conflito na personalidade.

18 O ADOLESCENTE E A RELIGIA ̃ O A religia ̃ o espirita dinamiza o interesse humano pelo seu auto-aprimoramento, trabalhando-lhe o mundo intimo, para que, consciente de si, eleve-se aos patamares superiores da existe ̂ ncia, sem abandonar o mundo no qual se encontra em processo de renovac ̧ a ̃ o. Os grandes quesitos que aturdem o pensamento sa ̃ o equ ̈ acionados de maneira simples, através da sua filosofia otimista, impulsionando o adepto para a frente, sem saudades do passado, sem tormentos pelo futuro.

19 O ADOLESCENTE E A RELIGIA ̃ O Adentrando-se pelos postulados da religia ̃ o espirita, o adolescente dispo ̃ e de um arsenal valioso de informac ̧ o ̃ es para uma crenc ̧ a racional, que enfrenta o materialismo na sua estrutura, usando os mesmos argumentos que a cie ̂ ncia pode oferecer, cie ̂ ncia que, por sua vez, e, tambem, a Doutrina Espirita.


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