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Aplicações de Integrais: Volume de sólidos de revolução Parte B
Dayse Regina Batistus
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Volume de um sólido de revolução: Continuação.
Recordando:
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Sólido de revolução: secções transversais em forma de arruelas.
Se a região que girarmos para gerar um sólido não atingir ou cruzar o eixo de revolução, o sólido resultante terá um orifício no meio.
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Sólido de revolução: secções transversais em forma de arruelas.
As secções transversais perpendiculares ao eixo de revolução serão arruelas, e não discos. As dimensões de uma arruela típica são: Raio externo: R(x) Raio interno: r(x)
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Sólido de revolução: secções transversais em forma de arruelas.
As secções transversais do sólido de revolução gerado aqui são arruelas, não discos, portanto a integral tem uma fórmula ligeiramente diferente.
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Sólido de revolução: secções transversais em forma de arruelas.
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Exemplo 01: Secção transversal em forma de arruela (rotação em torno do eixo x )
A região limitada pela curva y=x2+1 e pela reta y=-x+3 gira em torno do eixo x para gerar um sólido. Determine o volume do sólido.
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Exemplo 01: Secção transversal em forma de arruela (rotação em torno do eixo x )
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Exemplo 02: Secção transversal em forma de arruela (rotação em torno do eixo y )
A região compreendida entre a parábola y=x2 e pela reta y=2x no primeiro quadrante gira em torno do eixo y para gerar um sólido. Determine o volume do sólido.
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Exemplo 02: Secção transversal em forma de arruela (rotação em torno do eixo y )
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Exemplo 02: Secção transversal em forma de arruela (rotação em torno do eixo y )
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Volume de um sólido de revolução
Referência: George B. Thomas. Cálculo. Vol a ed. Pearson. 2002
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