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PLANO DE ENSINO     CURSO: ICH – Curso Geral SÉRIE: 1o período DISCIPLINA: Psicologia do Desenvolvimento: Ciclo Vital CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas /aula.

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1 PLANO DE ENSINO     CURSO: ICH – Curso Geral SÉRIE: 1o período DISCIPLINA: Psicologia do Desenvolvimento: Ciclo Vital CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas /aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas

2 I – EMENTA Principais fenômenos e processos do desenvolvimento humano do período pré-natal à velhice, concebidos de forma integrada (físico/motor, cognitivo, psicossocial) e dos processos de perdas, separações, morte e luto, em diferentes contextos sócio-históricos e culturais.

3 – OBJETIVOS GERAIS Reconhecimento e compreensão dos pressupostos epistemológicos relativos ao processo de desenvolvimento humano. Identificação e compreensão dos fenômenos e processos psicológicos do desenvolvimento humano, ao longo do ciclo vital nas suas interfaces: biológica, cognitiva e psicossocial e nos diferentes contextos sócio-históricos e culturais em que se inserem. Reconhecimento e compreensão dos processos de separações, perdas, morte e luto em todas as fases do ciclo vital e suas implicações psicossociais.  

4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Tais competências serão desenvolvidas a partir das seguintes habilidades: Identificar e caracterizar relações entre contextos e processos psicológicos/ comportamentais nas diferentes fases de desenvolvimento humano. Identificar, descrever e explicar os processos de mudanças biológicas e psicossociais ocorridos na infância, adolescência, vida adulta e velhice. Identificar e descrever os processos de separações, perdas, aquisições e os processos de luto envolvidos na infância, adolescência, idade adulta e velhice.

5 Levantar informações a partir da observação de processos de desenvolvimento, para análise, descrição e interpretação, através do referencial teórico, estabelecendo relações entre os dados coletados e os processos psicológicos subjacentes. Localizar informações bibliográficas em bases de dados, livros, periódicos e manuais técnicos através dos meios convencionais e de sítios na Internet. Articular o conhecimento científico à realidade brasileira e mundial.

6 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I 1- As Influências pré e perinatais no desenvolvimento. 2- A Primeira Infância (0 _ 3anos) Desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial. 3- A Segunda Infância (3– 6anos) 4- A Terceira Infância (6– 12anos)

7 Unidade II 5- A Puberdade e Adolescência (12 – 20anos)
Mudanças físicas, cognitivas e psicossociais. 6- O Adulto- Jovem (20 – 40anos) 7- A Meia- Idade (40 – 65anos ) 8- A Velhice (a partir dos 65 anos) 9- A Morte: visão histórica, social e cultural. A morte nas diferentes etapas do desenvolvimento humano. Morte, Separação, Perdas e o Processo de Luto. 

8 ESTRÁTÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas com incentivo à participação dos alunos no questionamento e nas discussões. Discussões pautadas em situações-problema. Discussões em grupo atrelando exercícios aos textos da bibliografia básica e complementar. Realização de exercícios individuais e em grupos, pautados em questões emergentes relacionadas ao mundo contemporâneo em diferentes contextos sócio-históricos e culturais. Projeção de filmes e documentários. Observações de crianças em escolas, creches ou outros contextos sociais, para conhecimento, análise e reflexão sobre os processos de desenvolvimento. Entrevistas com pessoas nas faixas etárias adolescência, adulto-jovem, meia-idade e velhice, para conhecimento, análise e reflexão dos processos de desenvolvimento. Elaboração e apresentação de seminários sobre os trabalhos de observação e as entrevistas.

9 AVALIAÇÃO Primeiro Bimestre - NP1
A nota final de aproveitamento do aluno no primeiro bimestre será dada pela soma da notas provenientes de: Prova escrita individual (8.5 pontos), contendo 60% da pontuação em questões objetivas e 40% em questões discursivas. Mínimo: 12 questões (com 2 questões discursivas) Trabalho de observação (1.5 pontos). Segundo Bimestre – NP2 A nota final de aproveitamento do aluno no segundo bimestre será dada pela soma das notas provenientes de: Prova escrita individual (8.5 pontos), contendo 60% da pontuação em questões objetivas e 40% em questões discursivas. Mínimo: 12 questões (com 2 questões discursivas). Entrevistas (1.5 pontos). A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento. 

10 TRABALHO DE OBSERVAÇÃO DO 1º BIMESTRE
OBJETIVO: Introduzir o aluno na prática da observação dos fenômenos do desenvolvimento da criança. Articular teoria e prática. JUSTIFICATIVA: Este trabalho tem como objetivo promover o contato do aluno com crianças de anos através da técnica de observação permitindo que compreenda as dificuldades envolvidas na observação e no estudo de crianças.

11 PROCEDIMENTO: Os alunos deverão se organizar em duplas ou trios e entrar em contato com escolas, creches, abrigos ou pais de crianças Os objetivos do trabalho e obter a autorização para a execução do mesmo. É obrigatório que os pais ou responsável pela criança assinem o termo de consentimento em 2 (duas) vias, sendo que a primeira deve ficar com o responsável pelo observado e a segunda deverá ser entregue ao professor, para arquivá-la. SUJEITOS: crianças entre 0 meses a 12 anos (cada dupla ou trio de alunos irá escolher uma faixa etária: 0-3 anos; 3-6 anos ou 6 a 12 anos). ; esclarecer

12  LOCAL: A observação deverá acontecer em um “ambiente natural” (escola, creches, abrigos, parque, playground ou outra situação que seja familiar à criança), por cerca de meia hora (30 minutos). ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS: Aspecto físico, perceptual, cognitivo, linguagem, personalidade e social. (os dados serão observados, anotados e devem ser livres de interpretações).

13 PROSSEGUIMENTO DO TRABALHO:
1- Questões de ordem prática: apresentar por escrito (digitado) os dados da observação. 2- Questões de ordem teórica: redigir um texto, usando os conhecimentos científicos adquiridos na disciplina. Este instrumento será usado para compreender os dados da observação (item 1). 3- Questões teórico-práticas: relacionar os dados obtidos na observação (item 1) com os conhecimentos teóricos adquiridos (item 2) no curso. 4- Critérios de avaliação do trabalho escrito: abrangência dos dados da observação, clareza, objetividade e coesão textual, permitindo que se identifiquem os aspectos teórico-práticos. 5- Pôster interativo:os alunos poderão elaborar um pôster para apresentação aos demais alunos da turma, em data previamente agendada. Obs.: o aluno não poderá faltar a esta apresentação em nenhuma hipótese.

14 TRABALHO TEÓRICO – PRÁTICO DO 2º BIMESTRE Elaboração e realização de entrevistas
OBJETIVOS: - Introduzir o aluno na prática do planejamento e realização de entrevistas. - Desenvolver a capacidade de observação e discutir o impacto da situação de entrevista, no entrevistador. JUSTIFICATIVA : Este trabalho possibilitará o contato do aluno com a situação de entrevista permitindo o reconhecimento de fatores de influência em seu próprio desenvolvimento e no de outros, assim como,desenvolver a capacidade de observação dos processos de mudança ocorridos na adolescência, vida adulta e velhice.

15 PROCEDIMENTOS: Discussão do roteiro da entrevista (sugerido pelo líder e adequação do mesmo, se preciso, frente à realidade local). Discussão do termo de consentimento (é obrigatório que cada entrevistado assine o termo de consentimento em duas vias, a primeira fica com o entrevistado, a segunda é entregue ao professor que deve arquivá-la). Realização das entrevistas:O grupo é responsável por uma determinada faixa etária: adolescência, adulto jovem, maturidade ou velhice- e deverá se subdividir em duplas para a realização das entrevistas com diferentes sujeitos dentro da mesma faixa etária. É interessante que entrevistem sujeitos de gêneros e contextos socioeconômicos diferentes. Os alunos deverão entrar em contato com escolas, abrigos, Centros de Juventude, asilos ou com os próprios adolescentes, adultos e idosos; esclarecer os objetivos do trabalho e obter a autorização para a execução do mesmo.

16 SUJEITOS: adolescentes, adultos-jovens, adultos-médios e idosos. DURAÇÃO DA ENTREVISTA: por volta de trinta minuto (tempo necessário para uma entrevista dialogada). LOCAL: A entrevista deverá acontecer em local previamente agendado com o entrevistado (buscar o que for melhor para ele). PROSSEGUIMENTO DO TRABALHO: 1- Questões de ordem prática: descrição escrita e digitada dos dados das diferentes entrevistas realizadas pelas duplas do grupo. 2- Questões de ordem teórica: elaboração de um trabalho escrito, usando os conhecimentos científicos adquiridos na disciplina, que permitam compreender os dados das entrevistas (item 1). 3- Questões teórico-práticas: salientar os pontos de convergência e divergência das diferentes entrevistas (item 1) sinalizando características desenvolvimentais normativas e idiossincráticas (item 2). 4- Critérios para avaliação do trabalho escrito: um texto claro, objetivo e coeso que identifique os aspectos teórico-práticos. 5 - Apresentação oral do trabalho para os demais alunos da turma em data previamente agendada. Obs.: o aluno não poderá faltar a esta apresentação em nenhuma hipótese. 

17 Roteiro de entrevista 1-Dados de Identificação:
1-Dados de Identificação: Nome (iniciais ou pseudônimo) Idade Sexo Profissão Grau de escolaridade Estado Civil (com quem mora) Posição na Família de origem (número de irmãos, etc.) Nível sócio-econômico

18 2- Qual é a sua rotina de vida. O que você gosta de fazer
2- Qual é a sua rotina de vida? O que você gosta de fazer? O que é importante? (cotidiano, hobbies, esporte...) 3- Como é o seu relacionamento familiar? 4- Como é o seu relacionamento social/ amizades? 5- Como é o seu relacionamento com pessoas de outras faixas etárias? 6- Como você acha que é a vida das pessoas de sua idade? No que a sua vida é semelhante ou diferente? 7- Comparando com outro momento de vida, quais as semelhanças e diferenças que você percebe? 8- Quais assuntos, temas, problemas, preocupações, medos são vitais para as pessoas de sua idade? Em relação a estes temas ou outros, quais são importantes para você? Como? 9- Como as pessoas de sua idade costumam encarar a profissão/ocupação? (O que o levou a tal profissão, se for o caso). 10- Como as pessoas de sua idade costumam encarar o amor, a sexualidade? 11- Como você acha que as pessoas o vêem, neste momento de vida? No que você percebe que mudou? O que o levou a tais mudanças? 12- Como você quer ser/fazer daqui para frente? O que você sente ser essencial a partir de agora? 13- Qual é o seu maior sonho?

19 PLANO DE AULAS – SEMANA 1 - Apresentação da disciplina: objetivos gerais, específicos, conteúdo programático, cronograma, orientação geral para estudo da unidade de ensino, avaliação e bibliografia. - Esclarecimento sobre os trabalhos referentes ao primeiro e segundo bimestres, bem como sobre os respectivos anexos. - Exercício Os alunos deverão ser subdivididos em quartetos, da seguinte forma: dois observados, um observador e um observador do trio, observador-observados. Os observados serão orientados a travar uma discussão sobre uma situação problema (caso) que envolva uma das faixas etárias a ser estudada na disciplina. Os demais deverão permanecer no papel pré-determinado. Depois de 10 minutos, o observador deverá relatar para o quarteto o que observou e em seguida, o observador do trio relatará sua observação, por fim, o grupo deverá discutir o exercício como um todo. Fechamento:O professor deverá discutir a dinâmica com a classe, salientando a diferença entre observação e interpretação. ( OBS: Orientação para o exercício da próxima aula. Os alunos deverão consultar sites e/ou revistas comerciais voltadas para orientação de gestantes e trazer o material para ser trabalhado em aula.

20 SEMANA 2 1.º Tempo: Influências pré e perinatais no desenvolvimento.
Texto: PAPALIA, E. D. ; OLDS, S. W.& FELDMAN,R. D. – Desenvolvimento Pré-natal In Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: ArtMed, 2009. 2.º Tempo: Exercíciode reflexão: Os alunos utilizarão os artigos encontrados nos sites e/ou revistas comerciais e, em pequenos grupos, discutirão o material disponível, analisando-o do ponto de vista científico (validade, adequação, distinção entre ciência e senso comum, etc.). Fechamento (professor):Contextualizar as questões discutidas na aula, em termos sócio-histórico e culturais, visando um aprofundamento teórico-prático.

21 SEMANA 3 1.º Tempo: A criança recém-nascida (Discussão bebê competente X visão tradicional/senso comum bebês) Texto: MOURA, M. L. S. de & RIBAS, A . F. P., Evidências sobre características de bebês recém-nascidos: um convite a reflexões teóricas in MOURA, M. L. S. de (org.) - O Bebê do século XXI e a psicologia em desenvolvimento.São Paulo: Casa Do Psicólogo, 2004 – cap. 1 (Coleção Psicologia e educação). 2.º Tempo: Relações afetivas mães-bebês (aspectos sócio-culturais). Conhecimento das mães sobre desenvolvimento infantil (aspectos sócio-históricos e culturais). Textos: THOMAZ, A. C.P. et al. Relações afetivas entre mães e recém-nascidos a termo e pré-termo: variáveis sociais e perinatais. Estud. psicol. (Natal).  Natal,  v. 10,  n. 1,  2005.  Disponível em: MOURA, M. L. S.; RIBAS, R. C; PICCININI, C. A. Conhecimento sobre desenvolvimento infantil em mães primíparas de diferentes centros urbanos do Brasil. Estudos de Psicol. (Natal), 2004, 9(3), Disponível em: Fechamento (professor):Contextualizar as questões discutidas na aula, em termos sócio-histórico e culturais, visando um aprofundamento teórico-prático. OBS.: Orientação sobre o trabalho de observação. - A informação completa sobre os procedimentos relacionados ao trabalho de observação deve ser lida nos anexos deste Plano de Ensino.  

22 SEMANA 4 Desenvolvimento físico, perceptual, cognitivo, linguagem, personalidade e social (0 – 3 anos) Texto: PAPALIA, E. D.; OLDS, S. W. &FELDMAN,R. D. Desenvolvimento Motor in Desenvolvimento Humano. 10.ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009. PAPALIA, E. D.; OLDS, S. W.& FELDMAN, R. D. Questões de Desenvolvimento no primeiro Ano de Vida in Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: ArtMed, 2009. Texto complementar: GERRIG, R,J. & ZIMBARDO, P.G. O Desenvolvimento Humano ao Longo da VidaIn A Psicologia e a Vida. 16 ed. Porto Alegre:Artmed, 2005, Cap 11. Fechamento (professor):Contextualizar as questões discutidas na aula, em termos sócio-histórico e culturais,visando um aprofundamento teórico-prático. OBS.: Orientação sobre o trabalho de observação (1.º bimestre)

23 SEMANA 5 Desenvolvimento físico, perceptual, cognitivo, linguagem, personalidade e social (3 aos 6 anos) Texto: PAPALIA, E. D.; OLDS, S. W.& FELDMAN,R. D. Habilidades Motoras in Desenvolvimento Humano. 10ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009. PAPALIA, E. D.; OLDS, S. W. & FELDMAN, R. D .O desenvolvimento do EU e Gênero in Desenvolvimento Humano. 10ªed. Porto Alegre: ArtMed, 2009. Texto complementar: GERRIG, R. J. & ZIMBARDO, P. G. O Desenvolvimento Humano ao Longo da Vida InA Psicologia e a Vida. 16ed. Porto Alegre. Artmed, 2005, Cap 11. Fechamento (professor):Contextualizar as questões discutidas na aula, em termos sócio-histórico e culturais, visando um aprofundamento teórico-prático. OBS.: Orientação sobre o trabalho de observação (1.º bimestre)

24 SEMANA 6 Desenvolvimento físico, perceptual, cognitivo, linguagem, personalidade e social (6 aos 12 anos) Texto: PAPALIA, E. D.; OLDS, S. W. & FELDMAN, R. D. Habilidades Motoras in Desenvolvimento Humano. 10ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009. PAPALIA, E. D.; OLDS, S. W. & FELDMAN, R. D .O desenvolvimento do EU e Gênero in Desenvolvimento Humano. 10ªed Porto Alegre: ArtMed, 2009. Texto complementar: GERRIG, R. J. & ZIMBARDO, P. G. O Desenvolvimento Humano ao Longo da Vida InA Psicologia e a Vida. 16ed. Porto Alegre. Artmed, 2005, Cap 11. Fechamento (professor):Contextualizar as questões discutidas na aula, em termos sócio-histórico e culturais, visando um aprofundamento teórico-prático.

25 SEMANA 7 1.º Tempo: Apresentação e discussão dos trabalhos de observação. 2.º Tempo: REVISÃO PARA PROVA. Fechamento (professor):Contextualizar as questões discutidas na aula, em termos sócio-histórico e culturais, visando um aprofundamento teórico-prático. SEMANA 8   Avaliação Bimestral NP1

26 SEMANA 9 1.º Tempo: Vista da Prova
2.º Tempo:Orientação sobre as entrevistas /seminários (2º bimestre). - A informação completa sobre os procedimentos relacionados aos seminários deve ser lida nos anexos deste Plano de Ensino.

27 SEMANA 10 Tema: Adolescência - Mudanças biológicas, cognitivas e psicossociais. Puberdade e Adolescência – definição puberdade e adolescência; discussão fenômeno biológico (puberdade) X fenômeno sócio-cultural (adolescência) Texto: GRIFFA, M. C.Adolescência in Chaves para a psicologia do desenvolvimento, Tomo 2. São Paulo: Paulinas, Cap.6, p OBS.: Orientação sobre o trabalho de entrevistas (2.º bimestre)

28 SEMANA 11 Adolescência – relação com a família e a escolha profissional Texto: GRIFFA, M. C.Adolescência in Chaves para a psicologia do desenvolvimento, Tomo 2. São Paulo: Paulinas, Cap.6, p   A adolescência como fenômeno sócio-histórico e cultural e suas implicações na concepção de pais e educadores. Textos Complementares: - OSÓRIO, L. C. Adolescente Hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, Cap2. Texto Complementar: BOCK, A. M. B. A adolescência como construção social: estudo sobre livros destinados a pais e educadores.Psicologia Escola Educação., jun. 2007, vol.11, nº.1, p ISSN   OBSERVAÇÃO: 1º Tempo: Aula expositiva-dialogada sobre a Adolescência 2º Tempo: Apresentação do Seminário Adolescência Fechamento (professor): Contextualizar as questões discutidas na aula com o seminário apresentado, visando um aprofundamento teórico-prático.

29 SEMANA 12 Tema: Adulto-Jovem - Mudanças biológicas, cognitivas e psicossociais. Texto: GRIFFA, M. C. Maturidade, Vida Adulta, Velhicein Chaves para a psicologia do desenvolvimento, Tomo 2. São Paulo: Paulinas, Cap.7 p Relacionamentos afetivos na fase adulta (discussão sobre a crise intimidade X isolamento). Texto Complementar: - FÉRES-CARNEIRO, T. Casamento contemporâneo: o difícil convívio da individualidade com a conjugalidade. inPsicologia: Reflexão e Crítica,vol.11, nº 2, Porto Alegre, 1998. OBSERVAÇÃO: 1º Tempo: Aula expositiva-dialogada sobre Adulto-Jovem 2º Tempo: Apresentação do Seminário sobre o Adulto-Jovem Fechamento (professor): Contextualizar as questões discutidas na aula com o seminário apresentado, visando um aprofundamento teórico-prático.

30 SEMANA 13 Tema: Meia-Idade - Mudanças biológicas, cognitivas e psicossociais.  Aspectos Biopsicossociais da Meia-Idade Texto: GRIFFA, M. C.- Maturidade, Vida Adulta, Velhice In Chaves para a psicologia do desenvolvimento, Tomo 2. São Paulo: Paulinas, Cap.7 p Texto Complementar: MORI, M.E. E COELHO, V.L.D.. Mulheres de Corpo e Alma:Aspectos Biopsicossociais da Meia-Idade Feminina In Psicologia: Reflexão e Crítica, 2004, 17(2), pp Estresse e saúde na idade adulta PAPALIA, E. D. ; OLDS, S. W.& FELDMAN, R. D. Saúde e estilo de Vida: a influência do estresse in Desenvolvimento Humano 10ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009. OBSERVAÇÃO: 1º Tempo: Aula expositiva-dialogada sobre a Meia-Idade 2º Tempo: Apresentação do Seminário Meia-Idade Fechamento (professor): Contextualizar as questões discutidas na aula com o seminário apresentado, visando um aprofundamento teórico-prático.

31 SEMANA 14 Tema: Terceira Idade - Mudanças biológicas, cognitivas e psicossociais.  Representação social da terceira idade = deterioração x inventar nova subjetividade. Papel pioneiro do idoso hoje: construir seu psiquismo solitariamente. Texto: GRIFFA, M. C. Maturidade, Vida Adulta, Velhice in Chaves para a psicologia do desenvolvimento, Tomo 2. São Paulo: Paulinas, Cap.7p Texto Complementar: BROCHSZTAIN, C. O susto ao espelho. In Revista Kairós: gerontologiaNúcleo de Estudos e Pesquisa do Envelhecimento - PUC-SP. Ano I, nº1,1988. São Paulo: EDUC. Velhice, fantasia e realidade social BARRETO, M. L. F.. Admirável Mundo Velho: Velhice, Fantasia e RealidadeSocial, 1a ed. São Paulo: Ática,   OBSERVAÇÃO: 1º Tempo: Aula expositiva-dialogada sobre a Terceira Idade 2º Tempo: Apresentação do SeminárioTerceira Idade Fechamento (professor): Contextualizar as questões discutidas na aula com o seminário apresentado, visando um aprofundamento teórico-prático.

32 SEMANA 15 Tema: A Morte - visão histórica, social e cultural.
A morte nas diferentes etapas do desenvolvimento humano. Morte, Separação, Perdas e o Processo de Luto. Textos: KOVÁCS, M. J. A Morte e o Desenvolvimento Humano. 4ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo,4ª. ed, 2002, Cap.1 KOVÁCS, M. J. A Morte e o Desenvolvimento Humano. 4ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo,4ª. ed, 2002,Cap.9.

33 SEMANA 16 Tema: Ciclo Vital
Montar, junto com os alunos, um quadro da linha da vida, abrangendo: fecundação, nascimento, infância (0 aos 12 anos), adolescência, vida adulta (jovem e média), terceira idade e a morte. SEMANA 17 - Avaliação Bimestral NP2.

34 SEMANA 18 - Vista da prova NP2 SEMANA 19 - Sub/ Exame SEMANA 20 Encerramento do semestre.

35 EVIDÊNCIA E INTERPRETAÇÃO EM PESQUISA: AS RELAÇÕES ENTRE QUALIDADES E QUANTIDADES
Mariane Lima de Souza William B. Gomes Psicologia em Estudo, Maringá, v. 8, n. 2, p , 2003

36 evidência e interpretação, tanto do ponto de vista lógico, quanto do ponto de vista comunicativo. O problema lógico está no modo como o pesquisador considera qualquer associação entre, digamos, A e B e o seu respectivo contexto. Já o problema comunicativo aparece no modo como o pesquisador interpreta esta relação A parte central do texto é dedicada à exposição de dois modelos lógicos que examinam a relação entre evidência e interpretação, ou entre observação (experiência) e sentido (compreensão), tendo como base de comparação a rigorosa definição de contexto.

37 Os sócio-históricos, incluindo o materialismo dialético e as teorias feministas, usualmente subdivididos em pós-estruturalistas, pós modernistas ou combinações entre ambos, concentram-se no estudo de transformações decorrentes da ignorância e da má compreensão de uma realidade que pode ser reapropriada através de revisões da história, com recursos dialógicos e dialéticos. Este grupo de pesquisadores assume a existência de uma identidade ideológica entre eles e os participantes da pesquisa.

38 O uso de métodos quantitativos ficou associado, ao longo do tempo, a ciência natural ou positivista. Por sua vez, os métodos qualitativos apresentaram-se como alternativa metodológica para as ciências humanas. Pergunta-se, então: qual a relação entre estas duas ciências? Para Lanigan (1988), as ciências humanas são incorretamente tratadas como metodologicamente diferentes das ciências naturais, ao invés de essencialmente diferentes. A diferença no plano metodológico seria, basicamente, uma questão de método e lógica ou, em termos contemporâneos, práxis e teoria, ao passo que a diferença essencial seria uma questão que envolve a relação entre experiência (expressão) e consciência (percepção).


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