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Aula 15: Teoria das contingências Prof. Diovani Milhorim

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Apresentação em tema: "Aula 15: Teoria das contingências Prof. Diovani Milhorim"— Transcrição da apresentação:

1 Aula 15: Teoria das contingências Prof. Diovani Milhorim
Teoria Geral da administração Aula 15: Teoria das contingências Prof. Diovani Milhorim

2 Antecedentes históricos
Era Industrial Clássica Final do séc.XIX Início da Industrialização - Pouca Mudança - Previsibilidade - Estabilidade e certeza

3 Antecedentes históricos
Ênfase nas Tarefas Administração Científica (Taylor) Ênfase na Estrutura Teoria Clássica (Fayol) Organização Burocrática (Max Weber) Ênfase nas Pessoas Teoria das Relações Humanas (Mayo e Lewin)

4 Antecedentes históricos
Ênfase nas Tarefas Administração Científica (Taylor) Ênfase na Estrutura Teoria Clássica (Fayol) Organização Burocrática (Max Weber) Ênfase nas Pessoas Teoria das Relações Humanas (Mayo e Lewin)

5 Antecedentes históricos
Era Industrial Neoclássica Desenvolvimento Industrial - Aumento da mudança - Fim da previsibilidade - Inovação

6 Antecedentes históricos
Ênfase na Estrutura Teoria Estruturalista (Etzioni e Hall) Teoria Neoclássica (Drucker e Koontz) Ênfase nas Pessoas Teoria Comportamental (Simon e McGregor) Ênfase no Ambiente e Tecnologia Teoria de Sistemas (Kast e Rice) Teoria da Contingência (Lawrence e Lorsch)

7 Antecedentes históricos
Era da Informação Após Tecnologia da Informação - Serviços - Aceleração das mudanças - Imprevisibilidade - Instabilidade e incerteza

8 Teoria da Contingência
Origens O que é Contingência Incerteza, eventualidade. Algo que pode ocorrer ou não a depender das circunstâncias. nome: evento ou situação que pode ocorrer no futuro, especialmente algo que pode causar problemas: plano de contingência (= a um plano feito para de forma a resolver um problema que pode acontecer) adjetivo: dependente de algo que é incerto ou que acontecerá no futuro; grupo

9 Teoria da Contingência
Origens A TC enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa Existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas utilizadas para o alcance eficaz dos objetivos organizacionais Variáveis ambientais são variáveis independentes e as técnicas administrativas são variáveis dependentes Contudo, não existe uma causalidade direta entre as variáveis, mas sim uma relação funcional “se-então”

10 Teoria da Contingência
Origens 1. Pesquisa de Chandler: estratégia e estrutura Processo histórico Acumulação de Recursos Racionalização do uso dos recursos Continuação do crescimento (P&D) Racionalização do uso dos recursos em expansão Resultado: a estratégia define a estrutura organizacional – diferentes ambientes leva as empresas a adotar novas estratégias e as novas estratégias exigem diferentes estruturas organizacionais.

11 Teoria da Contingência
Origens 2. Pesquisa de Burns e Stalker - Organização Características Sistemas Mecânicos Sistemas Orgânicos Estrutura Org. Burocrática, permanente, rígida e definitiva Flexível, mutável, adaptativa e transitória Autoridade Baseada na hierarquia e no comando Baseada no conhecimento e na consulta Desenho de cargos tarefas Definitivo – cargos estáveis e definidos – especialistas Provisório – cargos mutáveis e indefinidos Processo decisório Centralizado na cúpula da organização Decisões descentralizadas ad hoc Comunicação Quase sempre vertical Quase sempre horizontal Confiabilidade em: Regras e regulamentos formalizados por escrito Pessoas e comunicações informais entre as pessoas Princípios predominantes Princípios gerais da Teoria Clássica, Burocracia Aspectos democráticos da Teoria RH e DO Ambiente Estável e permanente Instável e dinâmico

12 Teoria da Contingência
Origens 3. Pesquisa de Lawrence e Lorsch – Ambiente Conceito de diferenciação e integração Diferenciação: Org. dividida em subsistemas (departamentos) especializados para (e reage apenas a) um ambiente específico Integração: processo gerado pelas pressões ambientais que de forma a buscar um esforço coordenado entre os vários departamentos Conceito de integração e diferenciação requeridas Teoria da Contingência A organização tem natureza sistêmica – é um sistema aberto Características organizacionais apresentam interação entre si e com o meio ambiente Variáveis independentes e dependentes

13 Teoria da Contingência
Origens 4. Pesquisa de Woodward – Tecnologia Classificação das organizações: Produção Unitária ou Oficina; Produção em Massa ou Mecanizada; Produção em Processo ou Automatizada Conclusões O desenho organizacional é afetado pela tecnologia utilizada pela instituição Há uma forte correlação entre estrutura organizacional e previsibilidade das técnicas de produção Empresas com operações estáveis necessitam de estruturas diferentes das organizações com tecnologia mutável Sempre há o predomínio de alguma função da empresa

14 Teoria da Contingência
Ambiente Mapeamento ambiental - atividade realizada por pessoas, de forma a compreender os aspectos possíveis da organizacional que levam a uma redução do quadro de incertezas da organização Seleção ambiental - escolha de uma ou mais partes do todo estudado Percepção ambiental – compreensão subjetiva de seu ambiente. Um mesmo ambiente pode ser compreendido de forma diferente por duas ou mais organizações Consonância e Dissonância – confirmação ou não dos pressupostos assumidos pela organização Desdobramento do ambiente – Geral e de Tarefas

15 Teoria da Contingência
Ambiente Geral Condições Tecnológicas Condições Legais Condições Políticas Condições Econômicas Condições Demográficas Condições Ecológicas Condições Culturais Estabelecimento do domínio da organização – resultante da estratégia por ela concebida

16 Teoria da Contingência
Ambiente de Tarefa Fornecedores de Entradas Clientes ou usuários Concorrentes Entidades Reguladoras Quais elementos do ambiente que são ou podem ser oportunidades ou ameaças para a organização? Quais os clientes (reais ou potenciais)? Quais os fornecedores? Quais os concorrentes? Quais os elementos organizadores? Tipologias de ambientes Quanto à estrutura: Homogêneo ou Heterogêneo Quanto à dinâmica: estável ou instável

17 Teoria da Contingência
Tecnologia É uma segunda variável independente Definição “é algo que se desenvolve nas organizações por meio de conhecimentos acumulados e desenvolvidos sobre o significado e a execução de tarefas (know-how) e pelas manifestações físicas constituindo um complexo de técnicas usadas na transformação de insumos recebidos pela empresa em resultados, isto é, em produtos ou serviços.” Pode ser uma variável: ambiental – quando faz parte do processo de modernização ou ampliação da cadeia produtiva Organizacional – quando já está incorporada ao sistema interno da empresa

18 Teoria da Contingência
Tecnologia Tipologia de Thompson Tecnologia de elos em seqüência – interdependência serial das tarefas necessárias para completar o produto (linha de montagem fordista) Tecnologia mediadora – proporciona o ligação entre um ou mais atores por meio de seus recursos tecnológicos Tecnologia Intensiva – representa a convergência de várias habilidades e especializações sobre um único cliente

19 Produto Tecnologia Concreto Abstrato Fixa Pouca possibilidade de mudanças Estratégia voltada para a colocação do produto no mercado Ênfase na área mercadológica da empresa Receio de ter o produto rejeitado pelo mercado Flexibilidade para mudanças no limite da tecnologia Estratégia para a busca de aceitação de novos produtos pelo mercado Ênfase na promoção e propaganda Receio de não obter o suporte ambiental necessário Flexível Mudanças nos produtos pela adaptação ou mudança tecnológica estratégia voltada para a inovação e a criação de novos produtos ou serviços Ênfase na área de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) Adaptabilidade ao meio ambiente e flexibilidade da tecnologia Estratégia para obtenção de consenso externo (produtos) e interno (produção) Ênfase nas áreas de P&D, mercadológica e RH

20 Teoria da Contingência
Tecnologia Impactos da tecnologia A tecnologia determina a estrutura e o comportamento organizacional A racionalidade técnica torna-se um sinônimo de eficiência A tecnologia faz com que os administradores melhorem cada vez mais a eficácia dentro dos limites do critério normativo de produzir eficiência

21 Teoria da Contingência
As Organizações e seus Níveis Nível Institucional ou Estratégico Nível Intermediário Nível Operacional Ambiente do Sistema ou externo Estratégico Intermediário Entrada do ambiente Saída do ambiente Opera- cional Outras forças ambientais

22 Teoria da Contingência
As Organizações e seus Níveis Resultados Arranjo Organizacional: “A eficiência reside nas operações executadas dentro de programas, rotinas, e procedimentos padronizados, cíclicos, repetitivos nos moldes da “melhor maneira” e da otimização na utilização dos recursos disponíveis” Quais as contingências: coações das tecnologias utilizadas e do ambiente de tarefas (o que pode variar entre as organizações; lidar com as adversidades por meio do isolamento de seus fatores Novas Abordagens ao desenho organizacional focado no abiente Entradas => Tecnologias => Tarefas e funções => Estruturas => Saídas e resultados

23 Teoria da Contingência
As Organizações e seus Níveis Os 3 requisitos do desenho organizacional Como Estrutura Básica Como mecanismo de operação Como mecanismo de decisão Processamento da informação por meio do desenho organizacional – coerência de atuação Estratégia Organizacional: Produtos e serviços; consumidores; tecnologia; como realizar o trabalho Modo de organizar Políticas organizacionais

24 Teoria da Contingência
As Organizações e seus Níveis Adhocracia Alvin Toffler em “o choque do futuro”: A sociedade do futuro será extremamente dinâmica e mutável Organizações orgânicas, inovadoras, temporárias e antiburocráticas Ambiente de constante mudança onde as orgs. passarão por mudanças constantes: de estrutura, de cargos e contínuo deslocamento de responsabilidades Estruturas devem ser flexíveis e mutáveis, para qualquer tipo de adaptação. Utilização de forças-tarefa e organização de pessoal por projeto. Adocracia = estrutura flexível capaz de amoldar-se contínua e rapidamente às condições ambientais em mutação.

25 Teoria da Contingência
As Organizações e seus Níveis Adhocracia – Características Equipes temporárias e multidisciplinares Autoridade totalmente descentralizada Atribuições e responsabilidades são fluidas e mutáveis Poucas regras e procedimentos – liberdade de trabalho

26 Teoria da Contingência
As Organizações e seus Níveis Estrutura matricial Utilização de uma estrutura de departamentalização que combina a estrutura funcional (tradicional) com a de produtos ou projetos Sistema participativo e flexível que enfatiza a interdependência entre os departamentos Áreas Funcionais Gerente Vendas Gerente Produção Gerente Adm/Fin Produtos Produto A Produto B Produto c

27 Teoria da Contingência
As Organizações e seus Níveis Organização por Equipes Funcional Cruzada: membros de vários departamentos para resolver uma situação específica para toda a empresa Permanentes Abordagens de Redes competitividade em escala global flexibilidade da força de trabalho custos administrativos reduzidos

28 Teoria da Contingência
O homem complexo Novo Conceito de homem Econômico => Social => Complexo Ser Transacional Comportamento dirigido para objetivos Sistemas individuais não são estáticos

29 Teoria da Contingência
Modelo Contingencial de Motivação Modelo de Vroom Força do desejo de alcançar objetivos individuais Expectativas Relação percebida entre produtividade e alcance dos objetivos individuais A motivação para produzir é função de: Recompensas Capacidade percebida de influenciar o próprio nível de produtividade Relação entre Expectativas e recompensas

30 Teoria da Contingência
Modelo Contingencial de Motivação Modelo de Lawler Expectativas Resultado Resultado Intermediário Final dinheiro Benefícios Atividades da pessoa Esforço Capacidade Produtividade Elevada Apoio Institucional Promoção Aceitação do Grupo

31 Teoria da Contingência
Modelo Contingencial de Motivação Resultado dos modelos de motivação Clima Organizacional Estrutura Organizacional Responsabilidade Riscos Recompensas Calor e Apoio Conflito

32 Teoria da Contingência
Teoria Contingencial de Liderança Modelo de Fiedler: baseado na “melhor maneira” Relação líder-membros Estrutura de tarefas Poder da posição do líder Orientação para relações Humanas Orientação para a tarefa

33 Teoria da Contingência
Estratégia Organizacional Escola Ambiental Escola do design: mapeamento ambiental; avaliação interna da organização Escola do Posicionamento: Modelo BCG Escola do Posicionamento: Modelo Poter (análise competitiva)

34 Teoria da Contingência
Apreciação Crítica Relativismo em Administração Bipolaridade contínua Ênfase no Ambiente Ênfase na Tecnologia Compatibilidade entre sistemas abertos e fechados Caráter eclético e integrativo


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