O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM DO ENSINO DE MATEMÁTICA NA 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL DENISE DE AGUIAR SILVA ABEL FIGUEIREDO – PA 2007.

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1 O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM DO ENSINO DE MATEMÁTICA NA 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL
DENISE DE AGUIAR SILVA ABEL FIGUEIREDO – PA 2007

2 JUSTIFICATIVA: A importância desse é de compreender as dificuldades encontradas pelos alunos e com este trabalho tentar encontrar soluções que venham facilitar a aprendizagem do estudo da matemática.

3 OBJETIVO: Objetivo Geral: Repensar acerca do processo de avaliação da aprendizagem na área da matemática, buscando subsídios para uma prática avaliativa crítica, que venha contribuir para a qualidade do processo educativo.

4 Objetivo Específico: Identificar qual a concepção de avaliação que tem os professores e demais profissionais da educação do Município de Abel Figueiredo; Verificar de que maneira se dá o processo de avaliação da aprendizagem na prática docente na 4ª série do Ensino Fundamental, no Município de Abel Figueiredo.

5 FUNDAMENTAÇÃO: O processo de avaliação do ensino da aprendizagem de matemática precisa está sendo submetido a uma avaliação, a fim de que seja possível visualizar os avanços e se buscar alternativas para superar os fracassos. Avaliar, portanto, faz parte do contexto educativo e é por natureza uma ação inerente ao fazer pedagógico. Por esta razão, é pertinente uma análise crítica a respeito do módulo como nossos alunos estão sendo avaliados e da dimensão desta prática na ação educativa.

6 AUTORES PESQUISADOS: D’ambrósio, Ubiratan Franco, Maria Laura Hoffmann, Jussara Maria Lerch Sousa, Clarilza Prado Luckesi, Cipriano Carlos Moreira, Antonio Carlos Neto, Ernesto Rosa Romão, José Eustáquio

7 METODOLOGIA: Para o desenvolvimento deste trabalho será necessário um intenso estudo bibliográfico para poder definir em que tipo ou maneira as avaliações da matemática estão sendo aplicadas pelos professores em sala de aula. Este trabalho consistirá além dos estudos bibliográficos, uma pesquisa de campo que será realizada em uma escola municipal num período de dez dias, totalizando trinta horas de convívio em sala de aula. Para o estudo bibliográfico se fará referências a autores como Ubiratan D’Ambrósio, Cipriano Luckesi e Eustáquio Romão da Silva.

8 CONCLUSÃO: No diálogo entre a teoria e a prática, ficou clarificado que a avaliação da aprendizagem integra o processo educativo na medida em que atua subsidiando as ações pedagógicas no espaço escolar. Significa dizer que o processo avaliativo não acontece dissociado do fazer pedagógico, mas de modo integrado e em um só percurso.

9 Conceber a avaliação nesta perspectiva é contrapor-se à visão classificatória centrada no controle dos resultados e na fraqmentação do conhecimento, para assumir uma visão diagnóstica, no sentido de verificar em que estágio o aluno se encontra e estabelecer atitudes flexíveis que admitam mudanças no percurso. Uma avaliação que respalda numa dimensão qualitativa, não de depende da expressão final dos resultados, porque sua construção se dá no decorrer do processo.

10 Seria incoerência, admitir ou responsabilizar os professores por todos os fracassos ou desvios na aprendizagem e na avaliação. Este é um problema político-social, que não está centrado somente nas escolas pesquisadas, mas que faz parte de todo um contexto que vem atravessando décadas influenciando gerações.

11 Portanto, é preciso que se pense no aluno como nosso maior patrimônio, o nosso maior investimento, visto que é através de suas manifestações, que nos sentimos participantes na luta por uma aprendizagem qualitativa, que não seja apenas representação de números, mas a expressão do conhecimento.

12 É necessário que como educadores, estejamos abertos para as mudanças, ainda que subjugados a uma série de critérios exigidos para o alcance de dados quantitativos. Precisamos ter coragem para assumir uma postura progressista, a favor de uma avaliação que considere a competência e potencial de cada aluno, à medida que valoriza cada hipótese e dá oportunidade para reelaboração de idéias.

13 Buscar novos rumos para a prática avaliativa é responsabilidade de todos os agentes envolvidos neste processo. É nosso dever fazer um trabalho de conscientização, a favor de nós mesmos. Ainda que os resultados sejam lentos, toda mudança é possível, desde que acreditemos nesta possibilidade.