SALA DE AULA INTERATIVA Autor: Marco Silva ALUNA: Deborah Orlandini Ferroco Faculdade de Educação - UERJ.

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1 SALA DE AULA INTERATIVA Autor: Marco Silva ALUNA: Deborah Orlandini Ferroco Faculdade de Educação - UERJ

2 Introdução  Convite ao diálogo à críticos da interatividade, comunicadores e teóricos da comunicação e educadores, professores, teóricos da educação, gestores das escolas ou de sistemas de ensino.  Pensar em conjunto sobre co-autoria, participação, intervenção, bidirecionalidade e multiplicidade de conexões.

3 O Hipertexto e o Novo Espectador  Hipertextos = “teia de conexões de um texto com inúmeros textos” p.14.  O hipertextos traz a oportunidade de participação e estimula a criatividade no novo espectador (pois permanece com o costume da recepção massiva, na frente da tela do computador).

4 O Hipertexto e o Novo Espectador

5 Epistemologia da Complexidade e Interatividade  As mídias de massa clássicas promovem a simplificação do pensamento.  O pensamento complexo (MORIN) está em se buscar possibilidades, desafios, pensar entre incertezas e contradições.

6 Epistemologia da Complexidade e Interatividade  Complexidade e Interatividade: 1º Princípio: “fundamentar-se na ausência de fundamentos implica abertura para mais interações, para o mais comunicacional”.p.19 2º Princípio: “atentar para as interações em sua dialógica, multiplicidade e recursividade”. p.19.

7 Perspectivas para a Educação  Pierre Lévy: “ a escola é uma instituição que há cinco mil anos se baseia no falar/ditar do mestre.”  Paulo Freire: “ A educação autêntica não se faz de A para B, ou de A sobre B, mas de A com B.”

8 Perspectivas para a Educação  A sala de aula hoje é baseada na pedagogia da transmissão. O professor é o detentor do saber e agente da emissão. O aluno funciona como o receptor passivo, espécie de depositário bancário onde se deposita conhecimento.

9 Perspectivas para a Educação  Necessitamos de uma sala de aula interativa, que atenda às expectativas do novo espectador, “um novo estilo de pedagogia sustentado por uma modalidade comunicacional que supõe participação, bidirecionalidade e multiplicidade de conexões entre os autores envolvidos na construção coletiva do conhecimento e da própria comunicação”. p.22