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PROGRAMA JORNAL E EDUCAÇÃO ANJ Caminhos para otimizar recursos e potencializar resultados Planejamento e Gestão.

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1 PROGRAMA JORNAL E EDUCAÇÃO ANJ Caminhos para otimizar recursos e potencializar resultados Planejamento e Gestão

2 As pessoas podem ser dividas em três grupos: Os que fazem as coisas acontecerem; Os que olham as coisas acontecerem; e os que ficam se perguntando o que foi que aconteceu. H.J.Brown (1972-1950)

3 PROPOSTA OFICINA Apresentar a nova fase do PJE, dentro da estrutura do Comitê RS da ANJ; Apresentar as expectativas mínimas da ANJ sobre o formato dos projetos de Jornal e Educação; Apresentar e discutir a importância da gestão de projetos sociais; Elaborar um Plano de Gestão Interna individual de Projetos de Jornal e Educação; Dar subsídios a gestão do projeto de Jornal e Educação nas escolas;

4 COMITÊ ANJ RESP. SOCIAL CONTEÚDOS GOVERNANÇA CORPORATIVA CIDADANIA CORPORATIVA COMITÊ EDITORIAL ANJ COMITÊ GESTÃO ANJ INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO RENÚNCIA FISCAL Jornal Educação Lei Rouanet FIA - IR Princípios Relevância Cadeia Valores Premissas Visão solidária Orientações

5 PROPOSTA DE ATUAÇÃO Direta Indireta conteúdos Nacionais aprovados ANJ Disseminação Local Estadual Nacional Seminário semestral Cursos Site Seminário anual informes

6 Projeto que deve ser desenvolvido de forma a permitir que as empresas de comunicação possam participar efetivamente do processo de redesenho social brasileiro por meio da promoção da leitura e da escrita, fomento à educação e à cidadania ativa. Tudo isso em perfeita sintonia com o seu negócio, dando visibilidade ao produto jornal e sendo beneficiadas por estratégias potencialmente capazes de gerar aumento de circulação, sustentabilidade e valorização do meio. PROGRAMA JORNAL E EDUCAÇÃO Conceito e Premissa ANJ

7 VISÃO ANJ Ganhos EmpresariaisGanhos Sociais Familiarizar novos públicos; (Prospecção) Formar novos leitores; (mercado futuro) Sobrevivência do negócio; (Sustentabilidade) Aumento da demanda; (Circulação) Satisfação e Reputação; (Fidelização) Valorização da marca; (Ativo Intangível) Relacionamento e Alianças (Cadeia de Valor) Incremento conceito serviço; (Marketing Social) Avaliação externa; (Diferenciação competitiva) Consistência de informações; (Balanço Social) Capitalizar a convergência mídia e educação (Estratégia de oportunidade) Promover o uso correto e eficiente do conteúdo do jornal no ensino-aprendizagem; (Relevância do meio) Fomentar acesso à informação como um direito cidadão; (Democratização) Oferecer recurso voltado à melhoraria educacional e social; (Potencializar competências) Aperfeiçoar práticas de leitura e escrita no ambiente escolar; (Compromisso com a educação) Apoiar o desenvolvimento das comunidades onde atua; (Fazer diferença social)

8 PARCERIA TODOS PELA EDUCAÇÃO... toda criança e jovem de 4 a 17 anos estará na escola.... toda criança de 8 anos saberá ler e escrever.... todo aluno aprenderá o que é apropriado para sua série.... todos os alunos vão concluir o Ensino Fundamental e Médio.... o investimento na educação básica será garantido e bem gerido. Até 7 de setembro de 2022...

9 PJE – DESAFIOS ANJ 07/08 Criar Indicadores nacionais (avaliação de resultado) Oferecer programa de orientação com foco em gestão e resultados (gerenciamento de projetos); Trabalhar em rede (tentar reduzir custos e potencializar resultados) Garantir Visibilidade 1 – dos projetos associados (jornal ANJ e site) Garantir Visibilidade 2 – Programa ANJ (campanha de mídia nacional) Enquadramento PJE-ANJ na Lei Rouanet (Benefício Fiscal); Inclusão dos jornais distribuídos no IVC (circulação); Refazer o site (facilidades e capacitação) Ampliar o número de projetos no Brasil; Tangibilizar a parceria com oTodos pela Educação;

10 EXPECTATIVAS ANJ Projetos dos jornais associados 1. Que os associados desenvolvam projetos com parâmetros, metas e objetivos alinhados ao conceito e às premissas definidos pela ANJ; 2. Que os associados promovam a distribuição de exemplares inteiros, pelo menos de cinco das sete edições semanais, distribuídos no dia ou posteriormente em forma de encalhe, por um período nunca inferior a um semestre; 3. Que os projetos ofereçam orientação técnica e pedagógica aos públicos envolvidos (secretarias de educação, professores, coordenadores pedagógicos, universidades, outros); 4. Que os projetos possibilitem avaliação; 5. Que promova aproximação empresa-escola, empresa-academia, empresa-comunidade;

11 EXPECTATIVAS ANJ em relação aos projetos de JE 6. Que a coordenação do projeto participe das avaliações nacionais promovidas pelo Comitê de Jornal na Educação da ANJ; 7. Que o modelo adotado integre todas as iniciativas da empresa afinadas com a questão educacional: Jovens Leitores, Repórter Mirim, Cadernos Especiais de Educação, Programas de Visita, etc., dentro de uma política única de sustentabilidade, responsabilidade social e qualificação da marca do veículo. 8. Que o projeto mantenha-se, preferencialmente, independente de qualquer instância de governo - seja federal, estadual ou municipal - a fim de garantir solução de continuidade nas mudanças decorrentes de eleições, fidelidade à fundamentação pedagógica, não ingerência política e, acima de tudo, a independência editorial do veículo.

12 MODELO PROPOSTO GanhosPerdas Trabalhar dentro do conceito real de projeto; Alinhar-se às metas do Todos pela Educação; Habilitar-se para obter vantagens decorrentes de acordos nacionais liderados pela ANJ; Habilitar-se para usar o selo nacional do Programa de Jornal e Educação e Unesco; Boa vontade e interesse por parte de secretarias de educação, escolas e entidades como Undime e Consed; Respeitabilidade social e educacional; Trabalhar com conceito equivocado de projeto; Não atender as metas do Todos pela Educação; Dificuldade de mensurar resultados; Impossibilidade de construir indicadores próprios e participar das avaliações nacionais: Impossibilidade de beneficiar- se dos acordos nacionais; Impossibilidade de usar os selos do Jornal e Educação e Unesco; Dificuldade de obter apoio das entidades importantes do setor educacional;

13 MODELO DE GESTÃO Parceria Acadêmica Conteúdos/Avaliação DECISÃO DIRETORIA ENTENDIMENTO EDITORIAL ENVOLVIMENTO COMERCIAL/CIRCULAÇÃO FUNDAMENTAÇÃOCAPACITAÇÃOAVALIAÇÃOIndicadores sociaisIndicadores empresariais Área Comercial Área Circulação Lei Rouanet Renúncia Fiscal

14 DESAFIOS DA GESTÃO Como fazê-lo? De que forma? Como atingir os objetivos do projeto e atender ao interesse de todos? Como potencializar recursos e resultados? Foco InternoFoco Externo PlanejamentoEstratégia

15 PRINCÍPIOS DE GESTÃO Depois de reconhecer os objetivos, premissas e restrições existentes, o planejamento é a única forma de identificar a melhor estratégia de implementação de projetos Planejamento É a arte de definir os meios e recursos necessários para atingir os objetivos. Mas não é suficiente a escolha de um curso de ação para alcançar objetivos de projeto. Este curso de ação deve ser testado, visando garantir a probabilidade de sucesso Estratégia É a arte de aplicar os meios disponíveis ou explorar condições favoráveis com vista a objetivos específicos definidos pelo projeto

16 ALINHAMENTO CONCEITUAL Eficácia é a capacidade de produzir o efeito desejado, o resultado previsto. Eficiência é a capacidade de utilizar os insumos adequadamente, de forma racional e econômica. Efetividade é a capacidade de produzir uma diferença positiva num dado contexto, de forma permanente.

17 ROTEIRO DE PLANEJAMENTO Identificar cenário interno e externo para definir: Missão: A razão de ser do projeto. O que justifica sua existência Crenças e valores. Visão: Onde se pretende chegar e em que tempo. Princípios: Tudo aquilo em que acreditamos e vamos adotar no projeto. São os nossos limites e balizas: Descentralização, Parcerias, Integração, Comprometimento com a comunidade, Ética Objetivos: O que se pretende atingir (efetividade). Identificar e otimizar recursos disponíveis; Estabelecer metas e objetivos - cronograma Definir estrutura, estratégias, atribuições e ações; Definir critérios e formas de acompanhamento e avaliação.

18 ESTRATÉGIA Parcerias Planejamento Logística Sustentabilidade Benefícios Fiscais e Patrocínio Visibilidade Avaliação

19 AÇÕES E DESAFIOS INTERNOS Garantir o envolvimento dos demais setores da empresa no projeto; Garantir a logística de desenvolvimento; Garantir a sustentabilidade do projeto; Garantir a Visibilidade do projeto; Agregar valor e complementar às ações e projetos já existentes; Mostrar o impacto e a importância do projeto para a empresa; Enquadrar o projeto na Lei Rouanet/FIA

20 PARCERIAS INTERNAS Dar visibilidade ao projeto (Marketing); Agenda de eventos (Marketing); Campanhas especiais de assinatura (Vendas); Clube do Jovem Leitor (Clube do Assinante); Programa de Visitas (Redação/impressão/MKT) Agenda workshop estudantes (Redação) Jornalista Mirim (Redação) Concursos (Redação e Marketing) Aplicação de pesquisas (MKT/comercial/redação)

21 PARCERIAS EXTERNAS Consed/Undime – ANJ (apoio e reconhecimento); Universidades e faculdades (conteúdos/avaliação); ONGs e entidades do 3.º Setor (Violência/Arte); Sindicato das Escolas Particulares local (patrocínio, apoio logístico e divulgação); Secretarias de Educação (palestras, apoio logístico operacional, visibilidade) Sistema S (projetos de leitura, educação do trabalhador e educação à distância). Exemplo: SESI – Teleaulas Entidades e empresas (patrocínio).

22 LOGÍSTICA Qual a quantidade de jornais disponíveis? Como serão formados os lotes? Como serão entregues? Temos recursos para pagar o transporte? Como será feita a adesão das escolas? Quanto tempo as escolas permanecerão no projeto? Qual a infra-estrutura para capacitação? Precisaremos buscar parcerias externas para viabilizar a proposta geral do projeto? Como fazer o acompanhamento na escola? Como será aplicada a avaliação? Qual a capacidade de atendimento futura?

23 SUSTENTABILIDADE Quem banca o projeto? É auto-sustentável? Ele depende do quê e de quem para funcionar? Qual a sua garantia de continuidade? Estamos vendendo o projeto interna e externamente de forma adequada e efetiva? Estamos aproveitando todas as oportunidades?

24 AVALIAÇÃO Previmos um acompanhamento contínuo, responsável e construtivo do passo-a-passo das nossas atividades? Estabelecemos ferramentas de controle e avaliação de resultados empresariais e sociais? Estamos atingindo nossos objetivos? Estamos preparados e podemos reestruturar nosso trabalho caso a avaliação assim indique?

25 VISIBILIDADE Divulgamos nosso trabalho de forma adequada interna e externamente? Somos percebidos como relevantes pela empresa e pelos públicos que queremos atingir? Temos materiais de divulgação adequados? Estes materiais contemplam todas as dimensões do projeto? Temos interesse em capitalizar a parceria com o Todos pela Educação? Estamos divulgando adequadamente o trabalho das escolas? Temos espaço no jornal?

26 BENEFÍCIOS FISCAIS O projeto está vinculado ao jornal ou a uma ONG (instituto, fundação) da empresa? O desenho do projeto contempla as ações culturais exigidas pelo Ministério da Cultura (Lei Rouanet)? O projeto já foi aprovado pelo Conselho Municipal ou estadual da Criança e do Adolescente (FIA)?

27 DICAS DE SUCESSO Nenhum planejamento consegue ser efetivamente cumprido sem que: Sejam estabelecidas as estruturas básicas de atuação; Sejam conhecidas e assumidas todas as responsabilidades de todas as partes envolvidas; Seja desenvolvido e mantido um mecanismo claro de comunicação e apoio técnico-operacional; Seja desenvolvida e aplicada uma forma objetiva de avaliação ;

28 DIMENSÕES E POSSIBILIDADES EscolaComunidade AcademiaPúblico Interno PROJETO JORNAL EDUCAÇÃO

29 ESTUDO DE CASO LER E PENSAR

30 A democratização da informação; A familiarização de professores e alunos com o meio jornal; O gosto pela leitura; A leitura significativa e contextualizada; A aproximação dos conteúdos com a realidade; A elaboração de saberes individuais e coletivos; A capacidade de receber criticamente os meios de comunicação; Auxiliar no pensar e agir cidadão a partir da entendimento do ambiente social mais amplo; Queremos assegurar ATUAÇÃO NA ESCOLA

31 JORNAL recurso de apoio pedagógico Aprendizagem Interação Assuntos Interesses Pessoas Uso criativo do jornal em sala de aula

32 ESTRATÉGIA DE GESTÃO JUNTO A ESCOLA EnvolvimentoPlanejamento DesenvolvimentoAvaliação

33 GESTÃ0 PJE NA ESCOLA Envolvimento Identificar Secretarias e escolas Fomentar A presença do jornal na sala de aula - conteúdo Motivar O uso da criatividade e descoberta de possibilidades no jornal Orientar Para melhoria contínua e ampliação da presença do jornal nas escolas Planejamento Definir Utilização individual ou interdisciplinar Roteirizar Periodicidade Horários Necessidades Otimizar Compartilhamento dos lotes, a fim de atender todas as demandas Sistematizar Práticas alinhadas à proposta pedagógica da escola atendida

34 GESTÃO PJE NA ESCOLA Desenvolvimento Conectar Incentivar a coesão da equipe para facilitar a realização dos objetivos do projeto Organizar Definir processos e atividades alinhados com os objetivos Motivar Estimular a criação de ambiente de interesse comum motivando para práticas criativas e inovadoras Comunicar Propor e sustentar canais de comunicação eficazes que propiciem, atualização permanente, troca de experiência e trabalho coletivo. Avaliação Acompanhar Processos operacionais e pedagógicos, a fim de corrigir e aprimorar o projeto Aferir Dificuldades Facilidades Resultados quantitativos e qualitativos obtidos durante o processo e ao final do período letivo. Medir Impacto social e pedagógico sobre comunidade escolar Identificar Indicadores de qualidade de gestão capazes de melhorar processos e resultados

35 PROPOSTA ESTRUTURAL GESTÃO Coordenação Geral Coordenação Pedagógica Professor Facilitador Coordenação Projeto na escola Interlocutor Secretaria Educação

36 COORDENAÇÃO GERAL Definir e implementar as estratégias de ação, ampliação e/ou substituição de escolas e professores no projeto; Firmar parcerias internas e externas; Estabelecer e acompanhar a logística de distribuição dos lotes às escolas cadastradas; Estabelecer calendário de capacitação, workshops, palestras, visitas e eventos para facilitadores e alunos; Agendar as participações dos professores e escolas; Fornecer materiais de apoio, sempre que necessários e/ou produzidos; Elaborar pesquisas para aferição de impactos e resultados; Identificar e dar visibilidade aos cases das escolas; Prestar todo e qualquer esclarecimento demandado por parceiros e professores;

37 COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Elaboração de materiais com fundamentação pedagógica; Contato formal com as secretarias de educação e academia; Formatação de cursos de capacitação; Ministrar oficinas, cursos e palestras; Acompanhamento nas escolas; Auxiliar na gestão do projeto; Elaborar pesquisas para aferição de impactos e resultados; Prestar todo e qualquer esclarecimento demandado por parceiros e professores;

38 INTERLOCUTOR SECRETARIAS Ser a interface entre as escolas e a coordenação do projeto; Disseminar as propostas do projeto e estimular o seu desenvolvimento; Acompanhar a utilização dos materiais – uso para leitura - pelas escola; Receber, conferir e distribuir os lotes para as escolas participantes; Discutir e facilitar a elaboração de calendário para os professores facilitadores participarem das oficinas de orientação previstas para a região; Acompanhar o processo de desenvolvimento do projeto nas escolas, receber e encaminhar sugestões;

39 Gerenciar a chegada e distribuição dos lotes; Gerenciar a utilização dos jornais enviados como material permanente entre os professores envolvidos; Distribuir e recolher relatórios e pesquisas aplicadas pela coordenação geral do projeto; Informar a direção geral sobre alterações no número de professores e alunos envolvidos; Identificar e oferecer experiências exitosas; Agendar e viabilizar visitas e participação em eventos. Disseminar as propostas do projeto e estimular o seu desenvolvimento entre os professores da escola; COORDENADOR NA ESCOLA

40 RECOMENDAÇÕES 1. Estimular a integração do projeto na escola e na comunidade: envolver professores,alunos, e pais permitindo visões diferentes sobre a mídia jornal e as atividades que são executadas diretamente no Projeto; 2. Estimular o registro e memória: filmagens, fotografias, ilustrações, certificados, dados e informações que documentem reuniões, encontros, apresentações, pesquisas estudos...

41 DINÂMICA INDIVIDUAL Quais os nossos interesses e objetivos? Onde queremos chegar? Qual a área de nossa atuação e interferência? Qual o público-alvo? Quais as parcerias que devemos fazer? Quais as iniciativas da empresa que podemos agregar e otimizar? Como organizar nossa proposta? Quais os recursos disponíveis? Quais os nossos limites? Como motivar para a adesão?

42 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MOTTA, Paulo Roberto. Gestão Contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. RJ, Editora Record, 1996. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico – Conceitos e Metodologias Práticas. SP, Editora Atlas, 1999. PAULA E SILVA, Antonio Luiz. Utilizando o Planejamento como Ferramenta de Aprendizagem. SP, Instituto Fonte, Editora Global, 2000. CAMPOS, Marques Maria Eugênia, ABEGÃO, Luis Henrique, e DELAMARO, Maurício Cesar. O planejamento de Projetos Sociais: dicas, técnicas e Metodologias. Ed. USP, 2006.


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