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Engenharia de Produção 6º Período FaSaR

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Apresentação em tema: "Engenharia de Produção 6º Período FaSaR"— Transcrição da apresentação:

1 Engenharia de Produção 6º Período FaSaR
Logística Engenharia de Produção 6º Período FaSaR

2 LOGÍSTICA EMPRESARIAL
CONCEITO DE LOGÍSTICA EMPRESARIAL FUNÇÕES LOGÍSTICAS LOGÍSTICA E CONTROLE DE PRODUÇÃO Armazenagem Inventários e seus controles Embalagens CUSTOS LOGÍSTICOS EFICIÊNCIA LOGÍSTICA INDICADORES LOGÍSTICOS

3 LOGÍSTICA EMPRESARIAL
“Assegurar a disponibilidade do produto correto, na quantidade correta, na condição correta, no lugar certo, na hora certa, para o consumidor correto por um custo ideal” ; “A Logística empresarial trata de todas atividades de movimentação e armazenagem, que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo final, assim como dos fluxos de informação que colocam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo razoável”. (BALLOU, 1995)

4 “A Logística é o processo de gerenciar estrategicamente a aquisição, movimentação e armazenagem de materiais, peças e produtos acabados (e os fluxos de informações correlatas) através da organização e seus canais de marketing, de modo a poder maximizar as lucratividades presente e futura através do atendimento dos pedidos a baixo custo”. (CHRISTOPHER, 1997)

5 “O conjunto de atividades baseadas na movimentação eficiente de produtos acabados da linha de produção ao cliente final e, em alguns casos, incluem a movimentação de matérias primas do fornecedor ao início do processo produtivo. Estas atividades incluem o transporte, armazenamento, administração de materiais, embalagens protetoras, controle de inventário, previsão de vendas e serviços à clientes”. (Conceito inicial do CLM)

6 ““A Logística é a parte do processo da cadeia de suprimentos que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento, à jusante e reverso, eficientes e eficazes dos bens e serviços, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes”.

7 LOGÍSTICA EMPRESARIAL Conceitos
LOGÍSTICA É O PROCESSO DE PLANEJAR, IMPLEMENTAR E CONTROLAR O ... ATÉ UM PONTO DE CONSUMO DESDE UM PONTO DE ORIGEM ... FLUXO E ARMAZENAGEM DE MATÉRIAS-PRIMAS PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS PRODUTOS ACABADOS INFORMAÇÕES CONFORME AS NECESSIDADES DOS CLIENTES DE FORMA EFICIENTE E EFETIVA

8 LOGÍSTICA EMPRESARIAL Funções Logísticas
Aspectos da Logística Interna e Externa: Interna: enfoque na eficiência do fluxo interno de materiais. Externa: Distribuição do produto Rede de fornecimento; Estratégias de Mercado

9 Inbound x Internal x Outbound

10 Interfaces

11 COMPONENTES DA GESTÃO DA LOGÍSTICA
Ações da Gestão Planejar Implementar Controlar “Inputs” da Logística Recursos naturais (solo, instalações e equipamento) Recursos humanos Recursos financeiros Recursos de informação “Outputs” da Logística Fornecedores Gestão da Logística Matéria prima Produção Bens acabados Orientação de Marketing (vantagem competitiva) Utilidade de tempo e lugar Movimento eficiente para o cliente Produto da organização Clientes Atividades da Logística Serviço ao cliente Previsão de demanda Manutenção de informações Controle de inventário Manipulação de materiais Processamento de pedidos Suporte de serviços Localização da fábrica e de depósitos Compras (Procurement) Embalagem Devolução de bens Reciclagem e rejeito Tráfego e transporte Armazenagem e estocagem

12 CADEIA DE ABASTECIMENTO E DE DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
Fornecedor Fábrica Centro de Distribuição Cliente Transportador

13 “TRADE-OFF” DE CUSTOS EM MARKETING E LOGÍSTICA
Preço Promoção Produto Níveis de serviço ao cliente/ Lugar Custos de processamento de pedidos e informação Custos de Estoques Custos lote de produção Custos de Transporte Custos de Armazenagem MARKETING LOGÍSTICA

14 ATIVIDADES CHAVES 1. PADRÕES DE SERVIÇOS PRESTADOS AO CLIENTE
Cooperar com o marketing para A) Determinar as necessidades e os anseios do cliente - visando a logística voltada para o serviço ao cliente. B) Determinar a resposta do cliente ao serviço C) Estabelecer níveis de serviço ao cliente 2. TRANSPORTE A) Seleção do modo e do serviço de transporte B) Consolidação da carga C) Roteirização D) Programação de veículos E) Seleção de equipamentos F) Processamento de reclamações G) Taxa de auditoria 3. GESTÃO DE INVENTÁRIO A) Políticas de estocagem de matérias-prima e bens acabados B) Previsão de vendas a curto prazo C) Mix de produtos em pontos de estoque D) Número, tamanho e localização dos pontos de estoque E) Estratégias de just-in-time, push e pull 4. PROCESSAMENTO DE PEDIDOS A) Procedimento na interface pedido-inventário B) Métodos de transmissão de informações de pedidos C) Regras para pedidos

15 ATIVIDADES DE SUPORTE A) Determinação de espaço
B) Layout de estoque e projeto de doca C) Configuração do armazém D) Locação de estoque 1. ARMAZENAGEM A) Seleção de equipamentos B) Políticas de substituição de equipamentos C) Procedimento de coleta de pedidos D) Armazenagem e recuperação de estoque 2. MANIPULAÇÃO DE MATERIAL A) Seleção de fonte de suprimentos B) Programação de compra C) Quantidade de compra 3. COMPRA A) Projeto B) Manipulação C) Armazenagem D) Proteção contra perdas e danos 4. EMBALAGEM DE PROTEÇÃO 5. COOPERAÇÃO COM A PRODUÇÃO PARA A) Especificar quantidades agregadas B) Rendimento de seqüência e de tempo de produção 6. MANUTENÇÃO DA INFORMAÇÃO A) Coleta, armazenagem e manipulação de informações B) Análise de dados C) Procedimentos de controle

16 O PAPEL DA LOGÍSTICA NA ECONOMIA
O aumento do poder aquisitivo e maior conscientização do consumidor a respeito dos seus direitos, levou ao surgimento de mercados domésticos e internacionais de bens e serviços Cresce a variedade de produtos e serviços que foram lançados neste século, vendidos e distribuídos em todas as partes do planeta Aumenta a demanda pelas atividades de logística dado ao acréscimo do nível de complexidade das operações que devem ser planejadas, implementadas e controladas para fazer face aos novos desafios a que são submetidas as organizações de todo o mundo

17 O PAPEL DA LOGÍSTICA NA ECONOMIA
Nos lucros das indústrias Na disponibilidade de investimentos de capital No crescimento econômico Os itens acima, conjugados, levam a um crescimento do nível de emprego MAIOR PRODUTIVIDADE IMPLICA CUSTOS OPERACIONAIS MAIS BAIXOS PARA PRODUZIR E DISTRIBUIR UM MESMO VOLUME DE PRODUTOS

18 A LOGÍSTICA COMO ATIVO ORGANIZACIONAL
Se a empresa pode oferecer produtos com: Utilidade de momento e lugar Baixo custo Isto equivale dizer que ela tem alguma vantagem competitiva em relação aos seus concorrentes Uma empresa competitiva pode: Oferecer seus produtos a um preço menor Melhorar o nível de atendimento ao cliente

19 LOGÍSTICA EMPRESARIAL O AMBIENTE ATUAL
Ciclo de vida do produto tem diminuído A cada lançamento o ciclo é reduzido pela metade Enfoque na flexibilidade e agilidade Novo estilo Gerencial devido à política de parcerias Investimentos em sistemas informatizados que propiciam maior flexibilidade/rapidez de resposta Internacionalização dos mercados de compra e venda Preocupação com a disposição de itens recicláveis (a logística reversa)

20 LOGÍSTICA EMPRESARIAL Eficiência Logística
AMBIENTE EMPRESARIAL Característica Ritmo da Mudança crescente Demanda Custos materiais baixos Custos financeiros baixos confiáveis previsões produtividade modelo

21 PARÂMETROS DE COMPETITIVIDADE
INPUTS SISTEMA PRODUTIVO QUANTIDADE OUTPUTS PREÇOS VARIEDADE PRAZO QUALIDADE

22 PARÂMETROS DE COMPETITIVIDADE
INPUTS SISTEMA PRODUTIVO S O E Ç R I V OUTPUTS

23 TÉCNICO- ORGANIZACIONAL
Exigências ao Sistema Logístico ECONÔMICAS SOCIAIS POLÍTICAS ECOLÓGICAS SISTEMA LOGÍSTICO SANITÁRIAS RELIGIOSAS FINANCEIRAS JURÍDICAS TÉCNICO- ORGANIZACIONAL AMBIENTE

24 EXIGÊNCIAS TÉCNICO-ORGANIZACIONAIS
Capacidade de Reação Flexibilidade Dinâmica do Rendimento SISTEMA PRODUTIVO Estabilidade Ambiente Confiabilidade

25 SERVIÇO AO CLIENTE: “Implica a implementação bem sucedida do conceito integrado de administração da logística para proporcionar o nível necessário de satisfação do cliente ao menor custo possível”

26 COMUNICAÇÃO: Deve ocorrer entre:
A empresa, seus clientes e fornecedores Os principais componentes funcionais da empresa – marketing, fabricação, logística e finanças As diversas atividades relacionadas à logística, tais como, serviço ao cliente, tráfego e transporte, armazenagem e estocagem, processamento de pedidos e controle de inventários Os diversos componentes de cada atividade logística (dentro do controle de inventário, por ex, seria o inventário na fábrica, produtos em trânsito e inventário em armazéns em campo)

27 COMUNICAÇÕES… “UMA COMUNICAÇÃO PRECISA E SEM ATRASOS É A PEDRA FUNDAMENTAL DA BOA ADMINISTRAÇÃO DA LOGÍSTICA”

28 CONTROLE DE INVENTÁRIO:
AS ATIVIDADES DA ADMINISTRAÇÃO DA LOGÍSTICA INTERNA CONTROLE DE INVENTÁRIO: Nasce em função da necessidade financeira de manter um nível de estoque de produtos em quantidade adequada para satisfazer as necessidades dos clientes e da produção

29 PREVISÃO DA DEMANDA: Consiste na determinação da quantidade de produtos e serviços correspondentes de que os clientes necessitarão em determinado momento

30 TRANSPORTE: Administram a movimentação de produtos e incluem: escolha dos meios de transporte, de um caminho específico, e conhecimento das exigências no transporte doméstico e internacional

31 ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM:
Os produtos devem ser estocados na fábrica e em campo para venda e consumo posteriores, a não ser que o cliente precise deles imediatamente após a produção. Armazenagem e estocagem são atividades que administram o espaço físico necessário para manter estoques.

32 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS:
Trata de todos os aspectos do manuseio ou fluxo de matérias-primas, estoques de semi-acabados e acabados dentro de uma fábrica ou armazém. Podemos apresentar alguns dos principais objetivos da movimentação de materiais como sendo: Eliminar o manuseio onde possível; Minimizar distâncias; Minimizar produtos semi-acabados em processo; Proporcionar um fluxo uniforme, livre de gargalos; Minimizar perdas com refugo, quebra, desperdício e desvio.

33 SUPRIMENTOS: Toda empresa depende até certo ponto de materiais e serviços fornecidos por terceiros A área de suprimentos adquire materiais e serviços que garantam a eficácia operacional dos processos de fabricação e logística da empresa

34 SUPORTE DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO E SERVIÇOS:
A logística deve cuidar das inúmeras atividades envolvidas no reparo e serviço pós-vendas dos produtos. Um suporte adequado de peças de reposição e serviços é extremamente importante sempre que a assistência pós-venda fizer parte do esforço de marketing da empresa.

35 EMBALAGEM: A embalagem desempenha duas funções básicas:
Marketing; Logística Na perspectiva de marketing, a embalagem age como uma forma de promoção e propaganda Na ótica da logística, a embalagem tem duplo papel: primeiramente, proteger o produto de avarias durante o armazenamento e transporte. Em segundo lugar, a embalagem pode facilitar o armazenamento e a remoção do produto, reduzindo o manuseio e os custos de movimentação.

36 REAPROVEITAMENTO E REMOÇÃO DO REFUGO:
Um subproduto do processo de fabricação é o refugo. Se esse material não puder ser utilizado para produzir outros produtos, deve ser removido de alguma maneira.

37 ADMINISTRAÇÃO DE DEVOLUÇÕES:
Também conhecida como logística reversa, refere-se ao fato de que o comprador pode devolver produtos ao vendedor por motivo de defeito, excesso, recebimento de itens incorretos ou outras razões. Pode ser comparada a trafegar na contra-mão em uma rua de mão única, já que a maioria dos produtos expedidos fluem em uma única direção.

38 EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA Clientes Distribuição Fornecedor Suprimentos
Materias Primas Estoque em Processo Produtos Acabados PRODUÇÃO

39 Nova Visão da Logística
Fornecedor Fábrica Cliente Logística de Abastecimento Logística Interna Logística de Distribuição PCP estoques etc sistema transporte etc sistema transporte etc Logística Integrada

40 LOGÍSTICA EMPRESARIAL Funções Logísticas
A logística empresarial pode ser resumida na seguinte equação: Logística de Suprimentos + Logística de Produção + Logística de Distribuição Física = Logística Empresarial

41 LOGÍSTICA EMPRESARIAL Funções Logísticas
Administração de materiais: Fornecedor de Matéria Prima Estoque / Linha Controle de Produção: Estoque da Matéria Prima Produto final Distribuição Física Produto Final Cliente Final (Incluindo reciclagem)

42 LOGÍSTICA EMPRESARIAL Funções - Atividades Primárias
As funções Logísticas mais importantes podem ser resumidas em Atividades Primárias: Transporte Manutenção de Estoques Processamento de Pedidos

43 Rede logística Informação Dinheiro Fornecedores
Materiais, peças, componentes e serviços Estoque Produtores Produtos acabados e serviços Distribuidores Embalagem e entrega Consumidores Satisfação total com qualidade, preço, entrega e serviço Produtos e serviços Fonte: RUSSELL, Roberta; TAYLOR III, Bernard W. Operations management. 4 ed. New Jersey: Prentice Hall, 2002.

44 Produzir e vender Produzir barato, transportar pouco e vender barato não vale a pena. Produzir caro, transportar pouco e vender caro não vale a pena. Produzir barato, transportar muito e vender caro vale a pena. A Logística é responsável pelo desempenho das atividades, pelo controle dos custos e por tornar as operações viáveis. 44

45 Rede logística As atividades logísticas não são apenas ligadas como uma cadeia. São ligadas em rede. A dificuldade de coordenação é muito maior. 45

46 Estoques puxados e empurrados
Estoques empurrados têm origem dos pedidos a montante, geralmente o fabricante Também pode haver especulação com a produção e a distribuição. Estoques puxados têm origem dos pedidos a jusante, geralmente o consumidor Também pode haver postergação com a produção e a distribuição. 46

47 LOGÍSTICA EMPRESARIAL Integração das Funções
Nível de Serviço Processamento de pedidos Manutenção de estoques Programação do pedido obtenção Armazenagem Manutenção de informações Transportes manuseio de materiais Embalagem de proteção

48 Elementos do planejamento logístico
Nível de Serviço Decisões de Localização Decisões de estoques Decisões de transportes 48

49 LOGÍSTICA EMPRESARIAL Logística x Controle da Produção
Existe uma dificuldade muito grande na distinção entre Logística e Controle de Produção, pois as principais técnicas/filosofias de produção são aplicáveis a ambas as áreas. JIT; Lead Time; Compras/Suprimentos; Planejamento das necessidades da Manufatura; Movimentação de materiais; etc.

50 LOGÍSTICA EMPRESARIAL Avaliação do Desempenho
Para se mensurar a eficiência, e mesmo a eficácia, dos sistemas logísticos é necessário que se proceda a avaliação do desempenho de cada um dos subsistemas logísticos.

51 LOGÍSTICA EMPRESARIAL Avaliação do Desempenho
Partes Componentes do Sistema

52

53

54 Armazenagem

55 Estoques Melhorar o serviço ao cliente Economia de escala
Auxilia o serviço de vendas, e quanto maior a demanda, maior a quantidade de produtos a serem entregues. No caso de lojas de varejo, preços menores do que os praticados pela concorrência são responsáveis por vendas alavancadas Economia de escala Os custos de aquisição são inversamente proporcionais ao volume de compra. Quanto maior o lote a ser comprado, menor o custo unitário; Proteção contra incertezas na demanda e no tempo de entrega Quando não são estáveis o comportamento do cliente e o prazo dos fornecedores, os estoques funcionam para garantir mais segurança Proteção contra mudanças de preços em tempo de inflação alta Compras efetuadas em grandes volumes diminuem o efeito do aumento de preços praticado pelos fornecedores Proteção contra contingências Problemas externos ao alcance da organização têm suas conseqüências diminuídas com estoques dos produtos mantidos na própria loja BALLOU. R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993. 55

56 Custos da obsolescência Custos decorrentes de furtos e roubos
Custos de estoques Custos de armazenagem Quanto maior o estoque, maior a área necessária de depósito. Os custos podem ser de imobilizado ou de aluguel Custos de manuseio Proporcionalmente ao volume de produtos estocados, maior será a necessidade de pessoas e equipamentos para manuseá-los Custos da obsolescência Grande quantidade de material estocado aumenta as chances de passar o prazo de validade de parte dos produtos, por dificuldade de controle ou previsão incorreta de demanda Custos com perdas As chances de perdas de produtos em estoque aumentam com a quantidade de materiais armazenados. O manuseio inadequado pode provocar a inutilização dos produtos Custos decorrentes de furtos e roubos Quanto maiores os estoques, maiores as chances de os produtos serem roubados ou furtados, aumentando a necessidade de reforço da proteção do inventário MARTINS, P. G. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2000. 56

57 Análise dos estoques Gestão de estoques:
Inventário físico (periódico ou rotativo) Acurácia dos controles Nível de serviço Giro dos estoques Cobertura dos estoques Localização dos estoques Redução de estoques Análise ABC MARTINS, P. G. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2000. 57

58 Esforço de coordenação logística
Três certos da Logística: Produto certo Na hora certa No lugar certo Grande dificuldade de coordenação das atividades. Desafios estratégicos e operacionais. Planejamento Pessoas Alianças estratégicas Tecnologias da informação Visão sistêmica 58

59 Produtos em elaboração
Três estratégias de produção Produzir para estoque (make to stock) Montar por pedido Produzir por pedido (make to order) Matéria-prima Produtos acabados Produtos em elaboração TAYLOR, David A. Supply chains: a manager’s guide. Boston: Pearson, 2004.

60 Produzir para estoque – Make to stock
Produtos finais baseados em commodities; Produção antes dos pedidos das vendas baseada em previsão; Produtos finais vendidos a partir dos estoques; Controle do inventário é crítico; Distribuição e armazenagem do produto final é a regra. Melhora no nível de serviço: Melhor nível de serviço; Colaborar com os parceiros de negócios; Reduzir entregas atrasadas; Reduzir o tempo total de atendimento de pedido. Aumento nas receitas: Aumentar a utilização da capacidade instalada; Terceirizar a capacidade excessiva. Diminuir o capital empregado: Aumentar a utilização da capacidade; Aumentar os giros de estoque; Reduzir os estoques de produtos em elaboração; Diminuir os custos de manutenção de estoques; Visibilidade do inventário para o vendedor ou fornecedor. Reduzir custos operacionais e aumentar a eficiência: Melhorar os processos de aquisição; Diminuir os custos logísticos; Reduzir os procedimentos administrativos, melhorar os processos de negócios; Reduzir os níveis de inventário; Reduzir os custos de negociação. 60

61 Produzir por pedido – Make to order
Produtos com especificações únicas para o consumidor; O pedido do consumidor inicia o processo de produção; Difícil acertar a previsão; Tempo maior para atendimento do pedido. É possível planejar todas as necessidades de componentes e montagens; Ligação constante entre vendas e ordens de produção; Rastreamento do andamento do pedido; Os testes de qualidade são específicos para as necessidades do cliente; Os materiais em estoque são vistos como estoque do cliente. Oferecer ao consumidor os produtos que atendem suas necessidades específicas; Acompanhamento dos custos no atendimento do pedido e na fabricação dos bens; Habilidade para tirar um pedido de venda rentável. 61

62 Estruturas Porta- Paletes
LOGÍSTICA EMPRESARIAL – 7 MARCILIO CUNHA

63 ESTRUTURA PORTA-PALETES
ESTRUTURAS DE ESTOCAGEM QUE AJUDAM A MAXIMIZAR OS RESULTADOS DAS OPERA ÇÕES INTERNAS DOS ARMAZÉNS . MARCILIO CUNHA

64 ESTRUTURAS PORTA-PALETES
Movimentação e estocagem de cargas : BRASIL % ARGENTINA E PAÍSES MERCOSUL 75% EUA E EUROPA % MARCILIO CUNHA

65 SISTEMAS DE ARMAZENAGEM
O projeto deve considerar, entre outros aspectos: dimensões e peso dos paletes a serem estocados. tipos de equipamentos de movimentação de materiais. as características da operação.

66 SISTEMAS DE ARMAZENAGEM
O projeto deve considerar : características da operação. seletividade do produto. freqüência de movimentação. quantidade de itens ( densidade ).

67 SISTEMAS DE ARMAZENAGEM
O projeto deve especificar : o tipo de carga. a quantidade a ser estocada por posição – palete. a estrutura como um todo. se haverá ou não necessidade de controle de FIFO ( first - in, first - out ) dos produtos.

68 SISTEMAS DE ARMAZENAGEM
Também deve ser previsto no projeto: as características do prédio. o pé direito, posição das colunas. medida e posicionamento dos montantes. corredores para circulação.

69 ORGANIZAÇÃO E AGILIDADE
Estruturas porta-paletes convencionais: corredores estreitos. estocar mais variedades de ítens. itens com nível de médio a baixo giro. movimentação com empilhadeiras trilaterais.

70 ORGANIZAÇÃO E AGILIDADE
Estruturas porta-paletes do tipo drive-in: para movimentações mais rápidas. produtos frágeis. produtos com alto para médio giro . produtos de maior volume.

71 SISTEMAS DE ARMAZENAGEM
No projeto deve-se prever: condições especiais de estocagem para produtos corrosivos e alimentícios. resistência do piso de áreas destinadas à circulação de cargas.

72 ESTRUTURAS PORTA-PALETES
RAKS DE LATERAIS FIXAS MARCILIO CUNHA

73 ESTRUTURAS PORTA-PALETES
ESTOQUE COM ENDEREÇAMENTO MARCILIO CUNHA

74 ESTRUTURAS PORTA - PALETES
AUTOPORTANTES MARCILIO CUNHA

75 ESTRUTURAS PORTA-PALETES
CATILEVER MARCILIO CUNHA

76 ESTRUTURAS PORTA - PALETES

77 ESTRUTURAS PORTA - PALETES
TRÂNSITO INTERNO ( DRIVE – THRU ) Acesso do equipamento de movimentação é feito pelos dois lados extremos da estrutura. MARCILIO CUNHA

78 # Matérias – primas e materiais auxiliares.
ARMAZENAGEM # Matérias – primas e materiais auxiliares. # Estoques de materiais em processo. # Estoques de produtos acabados. # Estoque de ferramentas. # Arquivos. MARCILIO CUNHA

79

80 TRÂNSITO INTERNO ( DRIVE – IN )

81 CONVENCIONAIS

82 DINÂMICAS TRANSPORTADORES DE ROLOS OU ROLETES

83 PRATELEIRAS

84

85 AUTOPORTANTES

86 ESTOCAGEM HORIZONTAL

87

88 MEZANINO

89 TRANSELEVADOR

90 OPERADOR LOGÍSTICO É o fornecedor de serviços logísticos especializado em gerenciar e executar todas as atividades logísticas ou parte delas. Envolve várias fases da cadeia de abastecimento de seus clientes.

91 Presta simultaneamente serviços na três atividades básicas:
OPERADOR LOGÍSTICO Presta simultaneamente serviços na três atividades básicas: controle de estoques. armazenagem. gestão de transportes.

92 OPERADOR LOGÍSTICO Controle de estoques: obter de cada cliente ( ou ajudá-lo a estabelecer) a política a ser seguida o controle dos seus estoques. controlar e responsabilizar-se por quantidades, localização e valores do estoque físico do cliente, enquanto o mesmo estiver sob sua guardar.

93 OPERADOR LOGÍSTICO Controle : utilizar técnicas e meios modernos para acompanhar a evolução dos estoques no tempo, em termos de quantidades e localização e para informar o cliente a respeito, com a periodicidade adequada. emitir relatorios periódicos sobre os estoques. garantir a restrabilidade dos produtos.

94 OPERADOR LOGÍSTICO Armazenagem : dispor de instalações adequadas para o exercício da atividade de armazenagem. contar com uma equipe de colaboradores com funções adequadas, bem treinados. dispor de sistema de administração adequado a cada caso. ser capaz de controlar avarias e responsabilizar-se por elas.

95 OPERADOR LOGÍSTICO Armazenagem : possuir apólices de seguro para as instalações e para os bens e materias. emitir a documentação de despacho, de acordo com a legislação. executar unitização ( paletização e conteinerização) quando necessário.

96 OPERADOR LOGÍSTICO Gestão de Transporte : qualificar e homologar transportadoras. contratar ou realizar transportes. negociar o nível de serviço desejado das transportadoras. pesquisar periódicamente os valores de fretes nas praças desejadas.

97 conferir e realizar o pagamento de fretes.
OPERADOR LOGÍSTICO Gestão de Transportes : coordenar de forma eficaz a chamada de transportadoras. conferir e realizar o pagamento de fretes. medir e controlar o desempenho das transportadoras frente aos padrões estabelecidos.

98 rastreamento de veículos.
OPERADOR LOGÍSTICO Gestão de Transportes : rastreamento de pedidos. rastreamento de veículos.

99 OPERADOR LOGÍSTICO Recebimento de materiais e componentes: conferência física e quantitativa. conferência documental. controle e pagamento de fretes. paletização de materiais e componentes. armazenagem e controle de estoques.

100 OPERADOR LOGÍSTICO Recebimento de materiais e componentes: identificação de volumes. expedição de materiais e componentes.

101 estudos de viabilidade. prestação de contas. medidas de desempenho.
OPERADOR LOGÍSTICO Gestão de Informações : assessoria fiscal. estudos de viabilidade. prestação de contas. medidas de desempenho.

102

103 Administração de Estoques
FaSaR, 2º semestre 2009

104 Estoques Objetivos de estoque. Políticas de estoque.
Princípios do controle de estoques Previsão para os estoques. Técnicas quantitativas para previsão de consumo. Custo de estoques. Determinação de estoque mínimo. Classificação ABC. Determinação de lote econômico. Sistemas de controle de estoque. MRP, MRP II, JIT, Kanban.

105 Estoques são necessários?
Cia. Recpeção Processo Expedição CD Fornecedor Cliente Controle de processos visando agregar valor Fornecimento de sub-montagens Fornecimento de componentes tempo Montagem Final Montagem Final Sistemistas

106 Importância da Administração de Materiais
Especificações: do Produto, Embalagem Comerciais ($, tempo, multas...) Transportes e distribuição Modais OTIF Pós Venda Custo / Prazo / Qualidade Necessidade do cliente Análise Reposição dos materiais Logística (distrib.) (entrega) Armazenamento Recebimento Transportes Ordens de compras Fornecedores Inventário Controles TI Expedição Faturamento Entrega Rastreamento (status do pedido) Identificação Conferência (qualidade assegurada) Alocação

107 Pedido de Compras Um pedido de compra tem a força de um contrato.
Efeito jurídico Efeito B2B (comercial) Efeito Interpessoal Intermediação por instituições financeiras ou capital próprio. Impacto no capital de giro Planejamento de almoxarifado relação: tamanho x competência => diretamente proporcional).

108 Gerenciamento dos Estoques
Uma boa gestão dos estoques é importante para todas as organizações porque Os estoques representam o maior comprometimento dos recursos monetários. Os estoques afetam virtualmente (e também realmente) todos os aspectos das operações diárias de uma empresa. Os estoques influenciam na vantagem competitiva da empresa.

109 Objetivos Otimização dos recursos financeiros da empresa.
Tornando eficiente a produção e.. Atendendo o cliente de maneira eficaz. Projetos e indicadores: Eliminar totalmente os itens sem movimentação. Reduzir Investimentos em estoques em X%. Reduzir perdas de materiais na Logística em X%. Elevar nível de atendimento a X%. Eliminar X% do custo de embalagens.

110 As empresas mantêm estoques pelas seguintes razões:
Atender a demanda antecipada dos cliente; Proteção contra atrasos nas entregas dos fornecedores; Tirar vantagens dos ciclos econômicos; Manter independência das operações; Estabilizar o nível de produção; Proteger-se de aumentos de preços.

111 Curva ABC Análise ABC Curva de Pareto
O sistema de classificação ABC agrupa os itens de acordo com o volume de vendas anuais, na tentativa de identificar um pequeno número de itens que representam o maior volume de vendas e que são os mais importantes para o controle.

112 CONSTRUÇÃO DA CURVA ABC
Exemplo 1 25 itens de estoque

113 CONSTRUÇÃO DA CURVA ABC

114 CONSTRUÇÃO DA CURVA ABC

115

116 Critérios de Classificação ABC
Não há uma regra única para todas as empresas, pois dependem dos seguintes fatores, como: Escala produtiva Nível de controle de capital desejável Capacidade de controle e rastreabilidade Sistemas, registros, controles e medições confiáveis.

117 Exemplo de critério Procura-se priorizar a determinação de critérios baseados em valores financeiros anualizados, como: Custo total anual do item de estoque. Classe A: até 10 ou 20% dos itens de custos ou para valores acumulados altos (acima de 50 até 80% em geral). Classe B: de 20% a 30% dos itens de custos ou para valores acumulados médios ( em torno de 20 a 30%). Classe C: mais de 50% dos itens de custos ou valor acumulado anual baixo ( 5 a 10%).

118 Aplicando ao exemplo 1: C % i = 100x 3 / 25 = 12%

119 Exercício 1

120 MODELOS DE ESTOQUE MODELO DO LOTE PADRÃO (REPOSIÇÃO CONTÍNUA)
MODELO DO INTERVALO PADRÃO (REPOSIÇÃO PERIÓDICA)

121 Os três principais tipos de estoque são:
Matéria prima – se incorporam ao produto final. Produto em processo – itens parcialmente acabados. Produto acabado – são os output do processo de manufatura.

122 Evolução do Estoque Real

123 Curva Dente-de-serra

124 Estoque Médio sem Estoque de Segurança

125 Estoque Médio com Estoque de Segurança
Consumo do Estoque Consumo do Estoque Reposição do Estoque = Q Q/2 ESeg

126 Ponto de Pedido com Estoque de Segurança
PP ESeg D x TR tempo TR

127 Falta por Aumento de Demanda

128 Falta por Atraso na Entrega

129 Demanda com distribuição normal e tempo de reposição fixo.
MODELO DO LOTE PADRÃO (REPOSIÇÃO CONTÍNUA). Demanda com distribuição normal e tempo de reposição fixo. R = (Dm x Lm ) + Es, onde: R = ponto de reposição (unidades) Dm = demanda média (unidades) Lm = tempo de reposição médio Es = estoque de segurança (unidades) Es = Z x σd x √L, onde: Es = estoque de segurança (unidades) Z = coef. Distribuição normal L = tempo de reposição Emax Estoque Q Q R ES L L Tempo IP

130 Nível de Serviço vs Probabilidade de Falta

131 Nível de Serviço Logístico
É um indicador de desempenho Desempenho oferecido pelos fornecedores, aos seus clientes, no atendimento dos pedidos de bens e serviços Características Unidade = % Máximo = 100% Quanto maior, melhor

132 Conceito de Desempenho
REALIZADO DESEMPENHO PLANEJADO

133 Conceito de Desempenho

134 Roteiro para elaboração de indicador de Nível de Serviço
Escolha uma área da empresa (setor, departamento, etc), denominada de Área A (ou fornecedor interno) Escolha uma área da empresa que seja cliente interno da área do item a), denominada Área B (ou cliente interno) Defina uma expectativa da Área B em relação à Área A. Se a expectativa for qualitativa, defina um requisito quantitativo e mensurável, que interprete o significado principal da expectativa (por exemplo: veículo com boa manutenção = veículo que complete a viagem sem quebras) Defina um indicador que meça o nível de serviço ao cliente (Área B) Defina a periodicidade de cálculo do indicador

135 Indicadores de Nível de Serviço
Cliente: Roteamento (ECT) Fornec: Páteo de veículos (ECT) Expectativa do Cliente 1. Receber veículo 1 hora depois de solicitado 2. Receber veículos em boas condições de manutenção Indicador de Nível de Serviço 1. 2.

136 Indicadores de Nível de Serviço
Cliente: Transporte Fornec: Expedição Expectativa do Cliente 1. Atender agendamento de carga 2. Liberar veículo no horário previsto (45 min. de carga) Indicador de Nível de Serviço 1. 2.

137 Nível de Serviço e Custos
Lucro Receitas Nível de Serviço

138 Indicadores de Nível de Serviço
Tempo entre o recebimento de um volume na unidade e o despacho deste volume Proporção de formulários preenchidos com exatidão Proporção de cargas enviadas no prazo (D+0, D+1, etc) Proporção de volumes que chegam ao destino em condições adequadas

139 Exemplo 1: sistema de reposição contínua (ponto de reposição).
Um item de estoque tem apresentado uma demanda diária média de 35 unidades, com desvio-padrão de 5 unidades/dia. Sabendo que o tempo de reposição é de 10 dias, e que o item a que se refere é de classe A, determine o ponto de reposição com o estoque de segurança. Nível de Serviço Mínimo Nível de Serviço Máximo Classe A B C Nível de serviço. 70% 80% 90% 95% Z 0,53 0,84 1,28 1,65 Estoque de segurança: Es = Z x σd x √L = 0,53 x 5 x √ 10 = 8,38 unidades ou seja, 8 unidades. Ponto de reposição: R = (Dm x Lm ) + Es = 35 x = 358 unidades. Em aula: A) Fazer cálculos para os produtos A e B em ambos níveis de serviço. B) O que acontece com R a medida que meu nível de serviço aumeta?

140 Reposição contínua: Demanda e tempo de reposição variáveis com distribuição normal
Para este caso, o estoque de segurança pode ser calculado pela expressão: Es = Z x √ (σd2 x Lm) + (Dm2 x σL2), onde: Es = Estoque de segurança. Z = Coeficiente de distribuição normal. σd = Variância da demanda no tempo L. σL = Variância do tempo de reposição L. Lm = Tempo de reposição médio. Dm = Demanda média. Variância: σd = √Σ(Di-D)2 / (n-1)

141 Exemplo 2: Um item de demanda independente apresentou demanda e tempo de reposição abaixo. Calcular o ponto de reposição R e o estoque de segurança, supondo um nível de atendimento de 90%. Mês = 30 dias. Mês 1 2 3 4 5 6 Demanda – Un/mês 115 125 80 95 100 120 Z = 1,28, para 90% de ns. Tempo de rep (dias): e a demanda média é de 105,83 unidades Cálculo do tempo de reposição em escala mensal (ajuste de unidades): Tempo de rep (Mês): ,33 0,4 0,27 0,5 0,83, assim Lm = 0,47 mês Cálculo do desvio-padrão e variância: σd = √Σ(Di-D)2 / (n-1) = √ 294,12 = 17,15. σL2 = 0,05 Assim, Es = 1,28 x √(294,12 x 0, x 0,05) = 33,82 unidades. R = 105,83 x 0, ,82 ou 34 unidades.

142 Lotes Econômicos

143 PARÂMETROS DOS MODELOS
LOTE PADRÃO: R = D.L + ES Emax = ES + LEC Em = ES + LEC/2 IP = LEC/D ES = Z. L REGRA DE DECISÃO: Uma vez atingido o R, emite-se novo pedido de compra, com lote Q=LEC.

144 MODELO DO INTERVALO PADRÃO
Emax Q1 Q1 Q2 Estoque Q2 ES Data da emissão do pedido L L Tempo IP IP

145 PARÂMETROS DOS MODELOS
INTERVALO PADRÃO (REPOSIÇÃO PERIÓDICA): Emax = ES + LEC Em = ES + LEC/2 INTERVALO PADRÃO --> IP = LEC/D ES = Z. (L + IP) REGRA DE DECISÃO: Uma vez atingida a data de emissão do pedido, compra-se a quantidade Q igual a: Emax-Estoque disponível.

146 Lotes de reposição no sistema de reposição contínua: lotes econômicos

147 Custos dos Estoques Custo de Pedido (ou de Obtenção) Custo de Setup:
Custo de manutenção do estoque: Custo de não atendimentos: Custo do item:

148 Expressão do Custo Total
Q D C = CcxJ D.Cc Cp x 2 Q C -- Custo Total do sistema Cp-- Custo para fazer um pedido de compra J-- Taxa de juros no período Cc – Custo unitário do material comprado. D – Demanda Em – estoque médio no período

149 Expressão do Lote Econômico de Compra
2.Cp.D (CcxJ) Q = LEC =

150 LOTE ECONÔMICO DE COMPRA COM DESCONTO

151 LOTE ECONÔMICO DE FABRICAÇÃO

152 Indicadores mais utilizados da área de materiais
Produtividade Qualidade do serviço Nível de serviço = Giro dos estoques = Cobertura = Número (valor) dos itens entregues Número (valor) dos itens pedidos Valor consumido no período Valor do estoque médio no período Número de dias do ano giro

153 EXERCÍCIOS: Pag. 153 01 – UMA EMPRESA COMERCIALIZA UM ITEM CUJA DEMANDA ANUAL É DE 5.000 UNIDADES. DETERMINE O NÚMERO DE PEDIDOS DE COMPRA QUE DEVE SER EMITIDO POR ANO PARA UMA COMPRA: A- EM LOTES DE UNIDADES; B- EM LOTES DE 500 UNIDADES; C- EM LOTES DE 100 UNIDADES. 02 – SE A EMPRESA DO EXERCÍCIO ANTERIOR TRABALHA 250 DIAS POR ANO, QUAL DEVERÁ SER O INTERVALO ENTRE PEDIDOS DE COMPRAS PARA CADA UMA DAS SITUAÇÕES? 03 – A DEMANDA MENSAL DE UM ITEM DE ESTOQUE É DE 450 UNIDADES. OS CUSTOS DE OBTENÇÃO SÃO DE $40,00 POR PEDIDO (O ITEM É COMPRADO DE TERCEIROS). SABENDO-SE QUE A TAXA DE JUROS CORRENTES É DE 25% AO ANO E QUE O ITEM É COMPRADO POR $2,50/UNID., COM CUSTOS INVARIÁVEIS DE $60,00/ANO, DETERMINE OS CUSTOS DE ESTOQUE. OS LOTES DE COMPRA SÃO DE 600 UNIDADES/LOTE.

154 04 – UMA EMPRESA EFETUOU O LEVANTAMENTE DE VÁRIOS FATORES DE
CUSTOS ENVOLVIDOS NA MANUTENÇÃO DE ESTOQUES, ENCONTRANDO: - ARMAZENAGEM …………………………………………….$0,08/UNID.MÊS OBSOLESCÊNCIA……………………………………………$0,04/UNID.MÊS PERDAS………………………………………………………..$2,45/UNID.MÊS PREÇO DE COMPRA DO ITEM……………………………..$2,40/UNIDADE TAXA DE JUROS (AO ANO)…………………………………….12,00% CUSTO DE OBTENÇÃO (COMPRA) ……………………….$28,00/PEDIDO CUSTO DE TRANSPORTE …………………………………..$30,00/PEDIDO CUSTOS INDEPENDENTES………………………………….$15,00/ANO LOTE DE COMPRA …………………………………………..500 UNID/PEDIDO DEMANDA …………………………………………………… UNID/ANO DETERMINAR O INTERVALO ENTRE PEDIDOS E O CUSTO TOTAL.

155 05 – JOSÉ PEREIRA USA 1.500 UNIDADES POR ANO DE UM CERTO
COMPONENTE DE UMA SUBMONTAGEM CUJO CUSTO ANUAL DE MANUTENÇÃO DE ESTOQUE É $45,00 POR UNIDADE. O CUSTO DE COLOCAÇÃO DE UM PEDIDO É DE $150,00. JOSÉ PEREIRA OPERA 300 DIAS POR ANO E SABE QUE UM PEDIDO DEVE SER COLOCADO COM 6 DIAS DE ANTECEDÊNCIA PARA RECEBE-LO. DETERMINE: a) O LOTE ECONÔMICO DE COMPRA b) O PONTO DE PEDIDO (PP) c) O CUSTO TOTAL ANUAL MÍNIMO. 06 – UM CERTO ITEM DE ESTOQUE TEM UMA DEMANDA ANUAL DE UNIDADES. A TAXA DE JUROS CORRENTES NO MERCADO É DE 20% AO ANO. OS CUSTOS DE PREPARAÇÃO SÃO ESTIMADOS EM $180,00/PEDIDO. O ITEM É COMPRADO POR $50,00/MILHEIRO E OS CUSTOS DE ARMAZENAGEM SÁO ESTIMADOS EM $0,005/UNID.ANO. SABE-SE QUE A EMPRESA TRABALHA 300 DIAS POR ANO E QUE O FORNECEDOR ENTREGA UM PEDIDO EM 5 DIAS. DETERMINAR: O LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS O PONTO DE PEDIDO O INTERVALO ENTRE PEDIDOS.

156 EXEMPLO UM CERTO ITEM DE ESTOQUE APRESENTA UMA DEMANDA MÉDIA MENSAL DE 450 UNIDADES E DESVIO PADRÃO DE 40 UNID/MÊS. OS CUSTOS DE CARREGAMENTO DO ESTOQUE SÃO DE $0,05/UNID.ANO E OS CUSTOS DE OBTENÇÃO SÁO DE $45/PEDIDO. A EMPRESA TRABALHA 30 DIAS POR MÊS E O TEMPO DE REPOSIÇÃO É CONSTANTE E IGUAL A 5 DIAS. CONSIDERAR UM NÍVEL DE ATENDIMENTO DE 90%. DETERMINAR: a) O LOTE PADRÃO. b) O ESTOQUE DE SEGURANÇA (ES) c) O PONTO DE RESSUPRIMENTO (R) d) O ESTOQUE MÉDIO (Em) e) O INTERVALO ENTRE PEDIDOS (IP) f) O ESTOQUE MÁXIMO (Emax) g) A REGRA DE DECISÃO

157 EXEMPLO UM ITEM DE ESTOQUE TEM APRESENTADO DEMANDA MÉDIA DIÁRIA DE 35 UNIDADES E DESVIO PADRÃO DE 5 UNIDADES/DIA. O TEMPO DE REPOSIÇÃO É CONSTANTE E IGUAL A 10 DIAS ÚTEIS. OS CUSTOS DE CARREGAMENTO DO ESTOQUE SÃO DE $0,15/UNID.ANO E OS DE OBTENÇÃO SÃO DE $15/PEDIDO. CONSIDERAR UM NÍVEL DE ATENDIMENTO DE 90%. A EMPRESA TRABALHA 250 DIAS POR ANO. DETERMINAR: a) O INTERVALO PADRÃO (em dias) b) O ESTOQUE DE SEGURANÇA (ES) c) O ESTOQUE MÁXIMO (Emax) d) A REGRA DE DECISÃO e) NO DIA 24/04, DATA PREVISTA PARA A EMISSÃO DE UM PEDIDO, O ESTOQUE ERA DE 430 UNIDADES. QUAL DEVERÁ SER O LOTE DE PEDIDO?

158 Item Valor Consumido ($)
EXERCÍCIO: (Pag. 67) DEZ ITENS DE ESTOQUE FORAM MOVIMENTADOS NO ANO PASSADO E APRESENTARAM O VALOR CONSUMIDO A SEGUIR: DETERMINAR A CLASSIFICAÇÃO “ABC”. CONSTRUIR A TABELA E DETERMINAR AS PORCENTAGENS DO CONSUMO ACUMULADO. Item Valor Consumido ($) P ,00 P ,00 P ,00 P ,00 P ,00 P ,00 P ,00 P ,00 P ,00 P ,00 71.430,00 3,50 16,80 3,08 70,00 1,05 1,12 0,77 1,37 1,47 0,84

159 Inventário dos Materiais
O objetivo principal é assegurar que as quantidades físicas ou existentes no almoxarifado estejam de acordo com as listagens e os relatórios contábeis dos estoques. Inventário Periódico Inventário Permanente Acurácia dos estoques Número de itens corretos Acurácia = Número total

160 Indicadores

161 Metodologias para Avaliação do
Desempenho 1.- Indicadores Chave de Performance 2.- Diagrama de Árvore 3.- Cartão de Escore Balanceado

162 Indicadores chave de performance
Key Performance Indicators (KPI) Oriundo das práticas contábeis Normalmente índices relativos Aplicável a vários aspectos lucro por ação; custo por unidade etc Permite comparação entre dados históricos (planejado x realizado) concorrentes melhores práticas (benchmarking) Desdobrado por todos os níveis do negócio

163 Desdobrado por todos os níveis
Indicadores chave de performance 2 Inconvenientes: Dífícil avaliação integrada Proliferação de índices Normalmente aplicado a performance física A PIRÂMIDE Desdobramento de medida Desdobrado por todos os níveis Indicadores Direção Adequado a cada tipo de ação Coerente com a estratégia e entre si Indicadores Gerência Indicadores Supervisão Indicadores Execução

164 Diagrama de Árvore Elaborada para análises financeiras
retorno sobre investimento retorno sobre capital empregado etc Aplicável a outros tipos de medidas Permite analisar influência de cada parcela no resultado Desdobrado conforme necessidade de detalhe

165 Diagrama de Árvore Permite acompanhar a influência
dos fatores componentes Receita Operacional Lucro Operacional Custos Operacionais Resultado Antes do I. Renda Custos de Capital Inconvenientes: Conforme desdobramento causas podem não ficar transparentes (não ser realçadas)

166 Cartão de Escore Balanceado
Balanced Scorecard Permite visualizar de forma integrada, a situação do negócio Sistematização da aplicação de índices Desenvolvido a partir da estratégia, missão, valores e visão da empresa Contempla várias óticas e dimensões

167 Cartão de Escore Balanceado
Exemplo: Coerente com a estratégia: Medidas Possíveis Liderança em Custos Fidelidade do Cliente Inovação Retorno sobre Investimentos Retorno de P & D Aceitação de novos produtos Oferecimento de novos serviços Auto desenvolvimento Retorno sobre Vendas Receita por cliente Classificação frente concorrência Classificação de Confiabilidade Imagem dos empregados Financeira Retorno sobre Ativos Percepção dos Preços Receita por empregado Custos de Atendimento Produtividade Operacional Sob a ótica: Cliente Qualidade do Serviço Pessoas

168 O Problema da Avaliação
Bases e ótica para avaliação do desempenho enfoque e dimensões da avaliação escolha das medidas

169 O Problema da Avaliação
Bases para a avaliação do desempenho As medições do desempenho características referência perspectiva enfoque

170 Características das Medições
1.- Seletividade 2.- Simplicidade 3.- Estabilidade 4.- Valor de referência

171 Referência das Medições
medições internas medições externas

172 Perspectiva das Medições
Medições baseadas na atividade Medições baseadas no processo

173 Enfoque para as Medições
Medições físicas Medições financeiras

174 Escolha das medições função : do Sistema das tarefas do desempenho

175 Ponto de partida para a Avaliação Identificação da Estratégia Geral da Organização Determinação dos Objetivos do Sistema Logístico Estabelecer partes componentes do Sistema Logístico

176 Possíveis medidas de desempenho em Sistemas Logísticos
disponibilidade confiabilidade custos Medidas de Utilização de capacidade Flexibilidade operacional Flexibilidade do processo Atendimento ao cliente

177 Pontos de medição no Sistema Logístico
Performance total Performance parcial Performance interna Performance da interface Performance externa

178 Medidas aplicáveis ao Sistema Logístico
Giro Suprim. Giro Produç Giro Distrib.

179 Exemplos de Medidas ... 2 Indicadores financeiros -valor do inventário
em processo -custos de produção -valor do inventário de produtos acabados -valor do inventário de suprimento -custo do produtos X giro internos -custo dos materiais -índice de preços dos materiais comprados -custos de inventário -custos de transporte -custos de créditos da interface Fornecedor Logística de Suprimento Produção Distribuição Física Cliente

180 Exemplos de Medidas ... 3 Indicadores gerais (da logística integrada)
-resultado x orçamento -retorno sobre ativos -valor total do inventário -custo de capital -Ciclo logístico Fornecedor Logística de Suprimento Produção Distribuição Física Cliente

181 Padrões de comparação metas benchmarking do Serviço Logístico do Processo Logístico do Fornecedor do Distribuidor

182 Aspectos complementares
da Avaliação satisfação das exigências relacionamento dos padrões de referência com os fluxos logísticos

183 Conclusões Processo de avaliação em três fases: realização de medições
determinação padrões referência comparação Necessidade estender o processo de avaliação do desempenho

184


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