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X SEMINÁRIO NACIONAL DOS CENTROS UNIVERSITÁRIOS

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Apresentação em tema: "X SEMINÁRIO NACIONAL DOS CENTROS UNIVERSITÁRIOS"— Transcrição da apresentação:

1 X SEMINÁRIO NACIONAL DOS CENTROS UNIVERSITÁRIOS
15 ANOS CENTROS UNIVERSITÁRIOS UNICEUB 3/26/2017

2 CONFERÊNCIA MUNDIAL - EDUCAÇÃO SUPERIOR – UNESCO – PARIS - 1998
PERTINÊNCIA, QUALIDADE, GESTÃO, FINAMCIAMENTO E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL. FORTALECIMENTO DA CAPACIDADE DE DIREÇÃO E GESTÃO NO ENSINO SUPERIOR AVALIAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA APRECIAR OS PROBLEMAS, AVANÇOS, DESAFIOS E SUAS CAUSAS, ALÉM DE ORIENTAR E REORIENTAR ESTRATEGIAS 3/26/2017

3 SEGUIMENTO DA CONFERÊNCIA MUNDIAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR 1998+5
NOVOS DESENVOLVIMENTOS CONTRIBUIÇÃO AO DESENVOLVIMENTO EVOLUÇÃO DAS ESTRUTURAS E SISTEMAS INTERNACIONALIZAÇÃO 3/26/2017

4 EVOLUÇÃO DAS ESTRUTURAS E SISTEMAS PARIS -2003
DIVERSIDADE DINAMISMO FLEXIBILIDADE PROGRAMAS ABERTOS ESTUDOS ALTERNATIVOS EDUCAÇÃO CONTINUADA NOVAS DEMANDAS DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES. 3/26/2017

5 Conferência Mundial sobre Ensino Superior 2009: As Novas Dinâmicas do Ensino Superior e Pesquisas para a Mudança e o Desenvolvimento Social UNESCO, Paris, de 5 a 8 de julho de 2009) A atual crise econômica pode aumentar a diferença em termos de acesso e qualidade entre os países desenvolvidos e os países em desenvolvimento, assim como dentro dos países, apresentando desafios adicionais em países onde o acesso ainda é restrito. Nunca na história foi tão importante investir na educação superior como força maior na construção de uma sociedade inclusiva e de conhecimento diversificado, além de avançar em pesquisa, inovação e criatividade. A década passada deixou evidências de que a pesquisa e o ensino superior contribuem para a erradicação da pobreza, para o desenvolvimento sustentável e para o progresso, atingindo as metas internacionais de desenvolvimento, que incluem as estabelecidas nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e em Educação para Todos (EPT). A pauta da educação mundial deve refletir essas realidades. 3/26/2017

6 Conferência Mundial sobre Ensino Superior 2009:
RESPONSABILIDADE SOCIAL DA EDUCAÇÃO SUPERIOR ACESSO, IGUALDADE E QUALIDADE INTERNACIONALIZAÇÃO, REGIONALIZAÇÃO E GLOBALIZAÇÃO ENSINO, PESQUISA E INOVAÇÃO 3/26/2017

7 The New Dynamics of Higher Education:
UNESCO’s World Conference on Higher Education “The New Dynamics of Higher Education” The New Dynamics of Higher Education: Meeting the Challenges of Equity, Quality and Social Responsibility The six of them: demand, diversification, networking, lifelong learning, ICTs and social responsibility 5 to 8 July 2009 at UNESCO, Paris 3/26/2017

8 A Necessidade de Diversificação e Diferenciação
A diversificação das IES é uma realidade do mundo moderno. A Europa já vem, de muito, diferenciando suas instituições em faculdades, colleges, politécnicos e universidades. Com um nova lógica da sua formação superior e da concessão dos seus graus, o Protocolo de Bolonha. Os Estados Unidos das Américas consolidaram o modelo dos communytes colleges ,colleges, e universidades. 3/26/2017

9 CONFERÊNCIA MUNDIAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR – UNESCO – PARIS 1998
Na Conferência Mundial de Educação Superior, Ação e Visão, tive a oportunidade de expor na UNESCO, em Paris, enquanto Chefe da Delegação Brasileira, os avanços trazidos a Educação Superior Brasileira, Destaquei: 3/26/2017

10 CONFERÊNCIA MUNDIAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR – UNESCO – PARIS 1998
A política nacional de educação superior inova ao diversificar: Oferta do ensino superior, ao criar os cursos seqüenciais por campo de saber; Reconhecimento periódico dos cursos, enfatizando a qualidade do projeto pedagógico e o perfil profissional desejado; Credenciamento (Recredenciamento) periódico de todas as instituições, inclusive, das universidades já existentes; Nova concepção diferenciada do diploma. 3/26/2017

11 CONFERÊNCIA MUNDIAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR – UNESCO – PARIS 1998
E Acrescentei: A criação do Centro Universitário, que goza de autonomia para a criação de seus próprios cursos, é uma forma de diversificar as modalidades das instituições de ensino superior brasileiras, a exemplo do Politécnico Europeu e do Community College norte americano. Caracteriza-se pela excelência do ensino oferecido, pela qualificação do seu corpo docente e pelas condições de trabalho oferecido à comunidade escolar. 3/26/2017

12 FORMAÇÃO CONTEMPORÂNEA
Contemplar elementos de fundamentação essencial no seu campo do saber ou profissão, no sentido do indivíduo aprender a aprender e através da educação contínua manter-se atualizado. Promover no estudante a competência do desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e permanente. Estimular a criatividade e a análise crítica. Desenvolver dimensões éticas e humanísticas, promovendo no aluno atitudes e valores orientados para a cidadania.

13 Formação Comtemporânea
Ênfase nas habilidades básicas e gerais. Têm grande importância a capacidade de análise, a capacidade de resolver problemas, a capacidade de tomar decisões e sobretudo ter flexibilidade para continuar aprendendo.

14 COMISSÃO EUROPÉIA Ensino superior na Europa
O ensino superior desempenha um papel essencial na sociedade, criando novos conhecimentos, transferindo-a para os alunos e fomentar a inovação. A nível da UE ações ajudam instituições de ensino superior em toda a Europa em seus esforços de modernização, tanto em termos de os cursos que oferecem e da forma como eles operam. na Europa 3/26/2017

15 A Agenda de Modernização da Educação Superior
Ensino superior, com suas ligações com a investigação e inovação, desempenha um papel crucial no desenvolvimento pessoal e crescimento econômico, proporcionando as pessoas altamente qualificadas e os cidadãos articulados que a Europa necessita para criar empregos e prosperidade. 3/26/2017

16 aumentar o número de diplomados do ensino superior;
Objetivos da Estratégia Europa As principais áreas de reforma identificadas na nova agenda aumentar o número de diplomados do ensino superior; melhorar a qualidade e a pertinência do ensino e da formação de pesquisadores, e dotando os formandos com os conhecimentos e competências que eles precisam ter; 3/26/2017

17 Objetivos da Estratégia Europa 2020 As principais áreas de reforma identificadas na nova agenda
Dar mais oportunidades aos alunos apara adquirir competências adicionais por meio de estudos ou de formação no estrangeiro, e para incentivar cooperação transfronteiriçoa para impulsionar o desempenho do ensino superior; fortalecer o "triângulo do conhecimento", vinculando educação, pesquisa e negócios criar uma governança eficaz e mecanismos de financiamento em apoio a excelência. 3/26/2017

18 O Processo de Bolonha - Rumo ao Espaço Europeu do Ensino Superior
A Declaração de Bolonha de Junho de 1999 pôs em marcha uma série de reformas necessárias para tornar o ensino superior europeu mais compatíveis e comparáveis, mais competitiva e mais atraente para os europeus e para os estudantes e estudiosos de outros continentes. 3/26/2017

19 Reuniões do Processo de Bolonha
A cada dois anos, os ministros responsáveis ​​pelo ensino superior nos 46 países Bolonha reúnem-se para avaliar o progresso e definir prioridades de ação.  Depois de Bolonha (1999), eles se reuniram emPraga (2001),  Berlim (2003),  Bergen  (2005), Londres (2007),  Leuven / Louvain-La-Neuve - Bélgica (abril de 2009), Budapeste e Viena (2010) e Bucareste (Abril de 2012). 3/26/2017

20 1. Garantir uma qualidade de sistema de ensino superior
O Comunicado de Bucareste baseia-se no Comunicado de Leuven de 2009, que estabeleceu as prioridades para 1. Garantir uma qualidade de sistema de ensino superior 2. Adotando um sistema de dois ou três ciclos de estudo (BA, MA, PhD) 3. Promover a mobilidade de estudantes e pessoal acadêmico e administrativo 4. Introdução de um sistema de crédito (ECTS) para a avaliação da performance dos estudos 3/26/2017

21 O Comunicado de Bucareste baseia-se no Comunicado de Lovaina de 2009, que estabeleceu as prioridades para 5. O reconhecimento de níveis : adoção de um sistema de níveis facilmente identificáveis ​​e comparáveis 6. a participação ativa de instituições de ensino superior, os professores e os alunos no processo de Bolonha e participação do aluno na gestão do ensino superior 7. A promoção de uma dimensão europeia no ensino superior 8. Promover a atratividade do ensino superior europeu 9. aprendizagem ao longo da vida 10. Um espaço europeu de ensino superior e de um espaço europeu de investigação - dois pilares de uma sociedade baseada no conhecimento 3/26/2017

22 Processo de Bolonha: Objetivos
Sistemas: comparabilidade / fácil compreensão; Sistema de ciclos (graduação e pós); Sistema de créditos (ECTS); Promoção da mobilidade acadêmica; Avaliação para a garantia da qualidade; Promoção da dimensão européia da ES. Aprendizagem permanente (ao longo da vida); Maior envolvimento dos estudantes; Fortalecimento do Espaço Europeu de Ensino Superior.

23 O Processo de Bolonha - Rumo ao Espaço Europeu do Ensino Superior
A reforma continua, a Europa quer se igualar o desempenho dos melhores sistemas de desempenho no mundo. Em 2010 o Processo de Bolonha lançou o Espaço Europeu do Ensino Superior no qual os alunos podem escolher entre uma gama ampla e transparente de cursos de alta qualidade e se beneficiar de procedimentos de reconhecimento. 3/26/2017

24 Transferência de Créditos e Acumulação (ECTS)
ECTS torna o ensino e aprendizagem no ensino superior mais transparente em toda a Europa e facilita o reconhecimento de todos os estudos. O sistema permite a transferência de experiências de aprendizagem entre as diferentes instituições, maior mobilidade estudantil e mais rotas flexíveis para ganhar graus. Ela também ajuda o desenho curricular e a garantia de qualidade. 3/26/2017

25 Transferência de Créditos e Acumulação (ECTS)
Créditos ECTS (ECTS = European Credit Transfer System) são padrões no processo de convergência entre os sistemas de ensino superior da Europa. Os créditos ECTS são baseados no trabalho realizado pelo estudante, e horas de cobertura de classe, auto-estudo, trabalho escrito, e aulas práticas. Um crédito ECTS representa 25 horas de estudo. Um estudante que estuda em tempo integral deverá obter 60 créditos ECTS em um ano letivo. 3/26/2017

26 O Exemplo de Portugal o ensino superior português está dividido em dois subsistemas: ensino universitário e ensino superior não universitário (ensino politécnico) e é ministrado em universidades públicas e privadas e instituições de ensino superior não universitário (institutos politécnicos públicos e privados). 3/26/2017

27 O Exemplo de Portugal Os dois sistemas de ensino superior (universitário e politécnico) estão associados e as transferências entre as instituições são possíveis. Também são possíveis as transferências entre as instituições públicas e privadas e vice-versa. 3/26/2017

28 Primeiro nível de ensino superior: Licenciado
grau de Licenciado nas universidades é concedido após um período de estudo com a duração de seis a oito semestres, o que corresponde a entre 180 e 240 créditos. 3/26/2017

29 Segundo nível de ensino superior: Mestre
O grau de Mestre é outorgado após um período de estudo com a duração de três a quatro semestres, o que corresponde a entre 90 e 120 créditos. O grau de Mestre pode igualmente ser concedido após 10 ou 12 semestres, o que corresponde a entre 300 e 360 créditos, para profissões sujeitas à regulamentação da UE no que respeita à sua duração. 3/26/2017

30 Terceiro nível de ensino superior: Doutor
O grau de Doutor é outorgado pelas instituições universitárias após a redação e defesa de uma tese de doutoramento (original). Não existe um período fixo para a preparação das provas de doutoramento. Este grau apenas pode ser outorgado a titulares de um grau de Mestre ou equivalente ou aos estudantes que tenham obtido o grau de Licenciado com uma classificação final mínima de 16 valores. 3/26/2017

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32 Quarto nível de ensino superior: Agregação
Esta é a mais alta classificação, reservada apenas aos titulares de um grau de Doutor. Exige a capacidade de realizar investigação de alto nível e de adquirir competências pedagógicas num domínio específico. Esta distinção é concedida após aprovação em exames específicos. 3/26/2017

33 Lei 115/97 - Alteração à Lei 46/86 (LDB) Graus acadêmicos e diplomas
1 — No ensino superior são conferidos os graus acadêmicos de bacharel, licenciado, mestre e doutor. 2 — No ensino universitário são conferidos os graus acadêmicos de bacharel, licenciado, mestre e doutor. 3 — No ensino politécnico são conferidos os graus acadêmicos de bacharel e de licenciado. 4 — Os cursos conducentes ao grau de bacharel têm a duração normal de três anos, podendo, em casos especiais, ter uma duração inferior em um a dois semestres. 5 — Os cursos conducentes ao grau de licenciado têm a duração normal de quatro anos, podendo, em casos especiais, ter uma duração de mais um a quatro semestres. 3/26/2017

34 Lei 115/97 - Alteração à Lei 46/86 (LDB) Graus acadêmicos e diplomas
6 — O Governo regulará, através de decreto-lei, ouvidos os estabelecimentos de ensino superior, as condições de atribuição dos graus acadêmicos de forma a garantir o nível científico da formação adquirida. 7 — Os estabelecimentos de ensino superior podem realizar cursos não conferentes de grau acadêmico cuja conclusão com aproveitamento conduza à atribuição de um diploma. 8 — A mobilidade entre o ensino universitário e o ensino politécnico é assegurada com base no princípio do reconhecimento mútuo do valor da formação e das competências adquiridas. 3/26/2017

35 Politécnicos actividades e finalidades
A formação dos alunos, com elevado nível de exigência qualitativa, nos aspectos cultural, científico, artístico, técnico e profissional; -Bacharelado, Licenciatura e Mestrado A realização de actividades de pesquisa, de investigação aplicada e de desenvolvimento;  A prestação de serviços à comunidade;  O intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições congéneres nacionais e estrangeiras; A participação em projectos de cooperação nacional e internacional.

36 Politécnicos: Missão Socialmente responsável que, num quadro de referência internacional, procura a excelência na formação de cidadãos de elevada competência profissional, científica, técnica e artística numa ampla diversidade de perfis de qualificação; no desenvolvimento da investigação e transferência aplicada de tecnologia e de conhecimento; na criação e difusão da cultura; e no compromisso com o desenvolvimento sustentado da região. 3/26/2017

37 POLÍTICA PÚBLICAS ESPECÍFICAS
EDUCAÇÃO SAÚDE, ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO SANEAMENTO BÁSICO E HABITAÇÃO SEGURANÇA, JUSTIÇA, PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL TRABALHO, EMPREGO E RENDA

38 3/26/2017

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40 Sistema de Educação Superior dos Estados Unidos da América
Community Colleges Colleges/Institute Universities 3/26/2017

41 Community Colleges Diploma Associado  Programas de diploma Associado podem ser programas de transferência, equivalentes aos primeiros 2 anos de um bacharelado ou programas terminais, que preparam estudantes para carreiras específicas. Graduação de 2 anos em um college privado ou comunitário. 3/26/2017

42 Community Colleges (CC)
Tipos de diplomas: Associado em Artes(AA) e Associado em Ciências(AS). Os estudantes podem continuar os estudos transferindo-se para um college ou universidade por 4 anos. Alguns CC são autorizados a oferecer cursos de 4 anos. Colleges Comunitários, podem ser privados ou públicos, são instituições baseadas na comunidade, são também conhecidas como county colleges, junior colleges, technical colleges or city colleges. 3/26/2017

43 Colleges e Universities
Bacharelado  Os Bacharelados nos EUA são altamente flexíveis, onde os estudantes podem escolher entre muitos cursos. Quatro anos de estudo em uma área específica em um college ou universidade. Como parte do processo de admissão a maioria das universidades avaliam os estudantes pela nota no SAT ou ACT, entre outros critérios. 3/26/2017

44 Colleges e Universities
Geralmente um bacharelado é dividido em 2 fases: a primeira com foco no curso básico, que pode ser em várias matérias como matemática, humanidades, educação física e ciências sociais. A segunda se concentra nas matérias escolhidas pelo estudante, agora conhecidas por "major". 3/26/2017

45 Colleges e Universities
Tipos de Bacharelados: Bacharelado em Artes (BA), Bacharelado em Ciências (BS) e outros. A graduação é alcançada após a conclusão de um certo número de créditos e que alguns requerimentos importantes sejam concluídos. 3/26/2017

46 Universities Mestrado  Em um programa de Mestrado, que pode ser tanto acadêmico quanto profissional, os estudantes adquirem conhecimento adicional e treinamento em uma matéria específica. Os programas de Mestrado estão disponíveis em uma grande variedade de áreas. Um Mestrado dura de 1 a 2 anos em uma área específica. Mestrado Acadêmico inclui: Mestrado em Artes (MA) e Mestrado em Ciências (MS). Mestrado Profissional inclui: Mestrado em Administração de Negócios (MBA), Mestrado em Educação (MeD), Mestrado em Trabalho Social (MSW) e mais. 3/26/2017

47 Universities Como parte do processo de admissão, a maioria dos programas de pós-graduação avaliam as notas dos estudantes no Graduate Record Examination (GRE), entre outros critérios. Como parte do processo de admissão, os programas de MBA avaliam as notas dos estudantes no Graduate Management Admissions Test (GMAT), entre outros critérios. Diplomas em Direito e Medicina, nos EUA, são oferecidos apenas como Pós-Graduação. Os estudantes tem que ter concluído um Bacharelado para se candidatarem a estes cursos. 3/26/2017

48 Mercosul O Mercosul (Mercado Comum do Sul) é constituído por quatro Estados Membros (Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai), que assinaram o Tratado de Assunção em Países Associados: Bolívia (1997), Chile (1996), Colômbia (2004), Equador (2004), Peru (2003) e Venezuela (2004). Paraguai – Em Suspensão desde 29 de junho de 2012 A Venezuela passou a ser Estado Membro de Junho de 2012.

49 O Setor Educativo do Mercosul (SEM)
Uma vez que a educação foi reconhecida no Mercosul como tendo um papel central nas estratégias de desenvolvimento dos países latino-americanos, foi criado o Setor Educativo do Mercosul (SEM). O SEM surgiu a partir do Protocolo de Intenções, firmado pelos ministros da Educação dos países-membros em 13 de dezembro de Entre os seus objetivos e planos de ação estão a produção, difusão e análise das informações a respeito dos sistemas educativos da região, suas conquistas e desafios. O órgão máximo do SEM é a Comissão de Ministros, que tem a função principal de propor as medidas necessárias à coordenação das políticas educativas entre os Estados-Membros. 3/26/2017

50 Banco de Dados Terminológico do Setor Educacional do Mercosul (BDT-SEM)
repositório que reúne a terminologia própria da área de Educação, gerado no âmbito das reuniões do Grupo de Trabalho de Terminologia (GT T) do Comitê Gestor do Sistema de Informação e Comunicação (CGSIC) do Setor Educacional do MERCOSUL (SEM). Este BDT vem sendo implementado desde o ano de 2007, tendo harmonizado até agora centenas de termos disponíveis em espanhol e português, respeitando as peculiaridades léxicas e semânticas de cada um dos países membros. Foram atingidos, desta forma, com significativa cobertura, os termos que se referem às distintas áreas da Educação 3/26/2017

51 Mercosul / Integração No Mercosul dois programas estão sendo promovidos, o Mecanismo Experimental de Credenciamento (MEXA): Agronomia, Engenharia, Medicina, Odontologia, Veterinária e Arquitetura, e o Programa de Mobilidade Acadêmica Regional em Cursos Acreditados (MARCA)

52 BRASIL I- faculdades; II - centros universitários;
III - universidades. 3/26/2017

53 Parecer da CES/CNE 583/01 Perfil do Formando Egresso/Profissional
Competências e Habilidades Conteúdos Curriculares Estágios e Atividades Complementares Organização do Curso Acompanhamento e Avaliação

54 Brasil – Integralização dos Cursos
a) Grupo de CHM de 2.400h: Limites mínimos para integralização de 3 (três) ou 4 (quatro) anos. b) Grupo de CHM de 2.700h: Limites mínimos para integralização de 3,5 (três e meio) ou 4 (quatro) anos. c) Grupo de CHM entre 3.000h e 3.200h: Limite mínimo para integralização de 4 (quatro) anos. d) Grupo de CHM entre 3.600h e 4.000h: Limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos. e) Grupo de CHM de 7.200h: Limites mínimos para integralização de 6 (seis) anos. 3/26/2017

55 PNE, Lei nº /2001 Para promover a renovação do ensino universitário brasileiro é preciso, também, reformular o rígido sistema de controles burocráticos. A efetiva autonomia das universidades, a ampliação da margem de liberdade das instituições não universitárias e a permanente avaliação dos currículos constituem medidas tão necessárias quanto urgentes, para que a educação superior possa enfrentar as rápidas transformações por que passa a sociedade brasileira e constituir um pólo formulador de caminhos para o desenvolvimento humano em nosso país. Deve-se ressaltar, também, que as instituições não vocacionadas para a pesquisa, mas que praticam ensino de qualidade e, eventualmente, extensão, têm um importante papel a cumprir no sistema de educação superior e sua expansão, devendo exercer inclusive prerrogativas de autonomia. É o caso dos centros universitários. 3/26/2017

56 NOVO PNE ???? 3/26/2017

57 CENTROS UNIVERSITÁRIOS QUINZE ANOS DE UMA POLÍTICA EDUCACIONAL QUE SE CONSOLIDOU AO LONGO DO TEMPO
PARABÉNS AO CENTROS PARABÉNS À ANACEU


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