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Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia

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Apresentação em tema: "Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia"— Transcrição da apresentação:

1 Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia
Implantes ortopédicos Prof. Marcelo Bragança dos Reis

2 Implantes Banda de tensão

3 Implantes Banda de tensão

4 Falar sobre o princípio e indicações

5 Implantes Banda de tensão

6 Implantes Banda de tensão

7 Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia
Fratura exposta Prof. Marcelo Bragança dos Reis

8 Introdução

9 Introdução

10 Classificações Gustilo e Anderson – 1976 / 1984 AO

11 Classificações Gustilo - tipos
Lesão de partes moles e contaminação tecidual I II IIIA IIIB IIIC

12 Classificações Gustilo & Anderson

13 Classificações Gustilo – tipo III Também estão incluídas no tipo III:
- fratura segmentar - fratura ocorrida no campo e em locais muito contaminados - PAF alta energia

14 Tratamento Emergência cirúrgica

15 Tratamento Atendimento pré-hospitalar Atendimento hospitalar
- sala de emergência - centro cirúrgico

16 Tratamento Atendimento pré-hospitalar - ATLS - curativo estéril
- imobilização

17 Tratamento Imobilização
- o membro afetado deve ser imobilizado na posição que se encontra - tentativas de realinhamento podem produzir lesões adicionais e aumentar a contaminação - redução é indicada na ausência de pulsos distais a lesão

18 Tratamento Não utilizar torniquetes Preferível curativo compressivo

19 Tratamento Atendimento hospitalar - sala de emergência
- centro cirúrgico

20 O local mais apropriado para examinar o ferimento é o centro cirúrgico
Tratamento Sala de emergência - ATLS - exames complementares - radiografias - não abrir o curativo O local mais apropriado para examinar o ferimento é o centro cirúrgico

21 Tratamento Sala de emergência - antibioticoterapia
- vacinação antitetânica

22 Tratamento Centro cirúrgico - lavagem da ferida - desbridamento
- estabilização da fratura - cobertura da lesão de partes moles

23 Tratamento Centro cirúrgico - lavagem da ferida

24 “4 Cs” da viabilidade muscular
Tratamento Centro cirúrgico - desbridamento “4 Cs” da viabilidade muscular

25 Tratamento Centro cirúrgico - desbridamento

26

27 Tratamento Centro cirúrgico - estabilização da fratura

28 Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia
Patologias dos membros superiores Prof. Marcelo Bragança dos Reis

29 Lesão do manguito rotador
Anatomia músculos arco coracoacromial

30 Lesão do manguito rotador
Anatomia Síndrome do impacto

31 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto I Fases - < 25 anos - dor aguda após esforço prolongado - edema e hemorragia na bursa e tendões - reversível - não há ruptura

32 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto II Fases - 25 – 40 anos - dor crônica - processo inflamatório crônico - fibrose e tendinite - ruptura parcial

33 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto III Fases - > 40 anos - dor constante - perda de força de elevação - ruptura completa de um ou mais tendões

34 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto I Tratamento Fase - Conservador - AINH - Crioterapia

35 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto II Tratamento Fase - Conservador % de resposta - AINH - FST - Cirúrgico – após 3 a 6 meses de tratamento conservador

36 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto II Reabilitação Fase - FST ainti-inflamatória e analgésica (crioterapia, TENS, U.S, ondas curtas) - fortalecimento dos músculos do MR e adutores do ombro (responsáveis pelo abaixo da cabeça umeral) para redução do atrito acromioumeral e da evolução do processo inflamatório e degenerativo.

37 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto II Reabilitação Fase Adutores RI RE

38 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto II Cirurgia Fase - descompressão subacromial aberta ou artroscópica

39 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto II Cirurgia Fase

40 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto III Tratamento Fase - Cirúrgico Idade <60 anos indicação absoluta

41 Lesão do manguito rotador
Síndrome do impacto III Tratamento Fase - Cirúrgico Descompressão subacromial + reparo tendinoso e reinserção óssea

42 Capsulite adesiva Redução do ADM do ombro devido à retração e redução volumétrica da cápsula articular 20% idiopática

43 Capsulite adesiva Classificação primária x secundária

44 Capsulite adesiva

45 Capsulite adesiva Tratamento Analgésicos e AINH Corticoides
Amitriptilina Bloqueio anestésico do n. suprasescapular FST

46 Capsulite adesiva Tratamento FST - crioterapia 30min 2 a 3x/dia - TENS
- exercícios pendulares e de mobilização passiva do ombro 2 a 3x/dia iniciados por fisioterapeuta e repetidos em casa

47 Capsulite adesiva Tratamento Casos graves e refratários
- manipulação sob anestesia - desbridamento do tecido sinovial e liberação capsular

48 Introdução Doenças do cotovelo Epicondilites

49 Epicondilites Epicondilite lateral

50 Epicondilites Epicondilite lateral - tratamento AINH FST Cirurgia
- analgesia - alongamento Cirurgia - retirada de fibrose e liberação parcial da origem do ERCC

51 Epicondilites Epicondilite medial

52 Doença de De Quervein Tenossinovite estenosante do 1º compartimento extensor

53 Doença de De Quervein Tenossinovite estenosante do 1º compartimento extensor

54 Doença de De Quervein Tenossinovite estenosante do 1º compartimento extensor

55 Doença de De Quervein Exame físico Teste de Finkelstein

56 Doença de De Quervein Tratamento Conservador - imobilização
- corticoide: IM x infiltração

57 Doença de De Quervein Tratamento cirúrgico

58 Dedo em gatilho Fisiopatologia

59 Dedo em gatilho Fisiopatologia

60 Dedo em gatilho Tratamento Conservador
- 1 ou 2 infiltrações de corticoides resolve o problema na maioria dos pacientes

61 Dedo em gatilho Tratamento Cirúrgico
- liberação da polia A1 de forma percutânea ou aberta

62 Dedo em gatilho Tratamento Aberto

63 Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia
Patologias dos membros inferiores Prof. Marcelo Bragança dos Reis

64 Coxartrose Introdução Artrose
- doença degenerativa crônica caracterizada por deterioração da cartilagem e neoformação óssea nas superfícies articulares - dor e redução da mobilidade articular, evoluindo com rigidez e claudicação

65 Coxartrose Fisiopatologia Artrose
- quando a cartilagem perde a capacidade de manter a integridade de sua estrutura e fisiologia ocorrem alterações morfológicas, biomecânicas, inflamatórias e imunológicas.

66 Coxartrose Classificação de Bombelli Etiologia Morfologia
Reação biológica Amplitude de movimento

67 Coxartrose Classificação de Bombelli Etiologia - mecânica - metabólica
- combinada

68 Coxartrose Classificação de Bombelli Morfologia - súpero-externa
- concêntrica - interna - ínfero-interna

69 Coxartrose Classificação de Bombelli Reação biológica - atrófica
- normotrófica - hipertrófica

70 Coxartrose Classificação de Bombelli Amplitude de movimento
- rígido: flexão até 30º, abd e ad = 0º - hipomóvel: flexão 30º a 60º, abd e ad<15º - móvel: flexão >60º , abd e ad> 15º

71 Coxartrose Tratamento não cirúrgico Medidas protetoras da articulação
- redução do peso - redução da atividade - uso de bengalas

72 Coxartrose Tratamento não cirúrgico Medicamentoso - AINH - paracetamol
- condroprotetores

73 Coxartrose Tratamento não cirúrgico FST - analgesia
- fortalecimento muscular - manutenção do ADM

74 Coxartrose Tratamento cirúrgico Osteotomias Artrodeses Artroplastias

75 Tendinite patelar Conceito Tendinose x tendinopatia
Lesão crônica e degenerativa que ocorre no ligamento patelar próximo à sua inserção no polo inferior da patela Tendinose: processo degenerativo Joelho do saltador

76 Tendinite patelar Epidemiologia 50% dos atletas de voleibol
Outros esportes que envolvem saltos

77 Tendinite patelar Etiopatogenia
Tração excessiva é imposta ao tendão, levando a estiramento e consequente microrruptura das fibras

78 Tendinite patelar Etiopatogenia

79 Tendinite patelar Etiopatogenia

80 Tendinite patelar Estágios de Blazina
I – dor surge após atividades esportivas e não interfere no desempenho II – dor durante e após atividades esportivas sem afetar o desempenho III – dor durante e após atividades esportivas alterando o desempenho IV – ruptura parcial ou total do ligamento

81 Tendinite patelar Tratamento conservador Indicação - estágios I e II
- estágio III inicialmente

82 Tendinite patelar Tratamento conservador Correção dos fatores de risco
- erros de treinamento - flexibilidade do quadríceps

83 Tendinite patelar Tratamento conservador Medicamentoso - AINH
- corticoides devem ser evitados

84 Tendinite patelar Tratamento conservador FST - eletroterapia - U.S
- laser - campos eletromagnéticos - cinesioterapia síntese de colágeno

85 Tendinite patelar Tratamento conservador FST

86 Tendinite patelar Tratamento conservador FST - alongamento:
- - isquiotibiais - - tríceps sural - - quadríceps - evitar carga excêntrica como subir/descer escadas

87 Tendinite patelar Tratamento conservador FST - alongamento

88 Tendinite patelar Tratamento cirúrgico Indicação
- persistência dos sintomas após 4 a 6 meses de tratamento conservador - estágio IV

89 Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia
Patologias da coluna vertebral Prof. Marcelo Bragança dos Reis

90 Escoliose Definição Deformidade tridimensional da coluna vertebral
Desvio no plano frontal >10º Alterações no plano sagital e axial

91 Escoliose Definição Desvia a coluna da linha média no plano frontal
Maior rotação está no ápice da curva Rotação ocorre em direção à convexidade da curva

92 Escoliose Definição Desvios normais da coluna vertebral
- plano frontal: <10º - lordose cervical: 20º - 40º - cifose torácica: 20º - 40º - lordose lombar: 40º - 60º

93 Escoliose Exame físico

94 Escoliose Escoliose idiopática do adolescente
Forma mais comum de escoliose Mais frequente em meninas - > 20º - 4 : 1 - > 40º - 8 : 1

95 Escoliose Tratamento conservador Expectante - < 20º Colete
- 20º a 40º Risser < 3

96 Escoliose Tratamento cirúrgico Artrodeses

97 Escoliose Tratamento cirúrgico Artrodeses

98 Dorso Curvo Definição Doença de Scheuermann Aumento da cifose torácica
Cifose torácica ou tóraco-lombar rígida que acomete adolescentes

99 Dorso Curvo Quadro clínico

100 Dorso Curvo Critérios de Sorenson Cifose torácica > 45º
Encunhamento > 5º em 3 corpos vertebrais consecutivos

101 Dorso Curvo Critérios de Sorenson

102 Dorso Curvo Diagnóstico diferencial Scheuermann Postural

103 Postural: flexivel e não preenche criterios de sorenson

104 Dorso Curvo Tratamento conservador Fisioterapia
- postural ou deformidade discreta <50º - alongamento muscular: isquiotibiais, flexores do quadril, peitorais e paravertebrais lombares - fortalecimento dos músculos abdominais, glúteos, paravertebrais torácicos - conscientização postural

105 Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia
Artropatias inflamatórias crônicas Prof. Marcelo Bragança dos Reis

106 Introdução Principais manisfestações músculo-esqueléticas das doenças reumatológicas - artralgia - artite - rigidez

107 Diferenciar artralgia artrite e AR

108 Introdução Revisão de artrose

109 Diferenciar das deformidades da AR

110 Artrite Reumatoide Definição
Doença inflamatória crônica de etiologia desconhecida; Artrite simétrica e aditiva das pequenas e grandes articulações; Podendo apresentar manifestações gerais e envolvimento de outros órgãos e sistemas.

111 Artrite Reumatoide Deformidades articulares

112 Artrite Reumatoide Deformidades articulares

113 Artrite Reumatoide Deformidades articulares

114 Artrite Reumatoide Deformidades articulares

115 Artrite Reumatoide Tratamento Objetivos - reduzir a inflamação e a dor
- manter a movimentação e força articular - prevenir e corrigir deformidades

116 Artrite Reumatoide Tratamento Métodos - repouso - AINH - imobilizações
- FST - cirurgia ortopédica

117 Artrite Reumatoide Tratamento FST
- calor local alivia espasmo muscular e reduz a rigidez - exercícios passivos ajudam a prevenir ou minimizar perda de função - exercícios isométricos aumentam a força muscular e contribuem para manutenção da estabilidade articular

118 Fibromialgia Definição
Quadro de dor difusa e crônica, frequentemente associada a queixas de fadiga, e sono não repousante. Sintomas vagos - parestesias, sensação subjetiva de edema, alterações cognitivas, dificuldade de concentração e raciocínio, ansiedade, humor deprimido e irritabilidade, tontura, sensação de desmaio iminente, perda de memória, dores de cabeça, palpitações e fraqueza.

119 Fibromialgia Diagnóstico
Presença de dor difusa pelo corpo por mais de 3 meses - acima e abaixo da cintura - do lado direito e esquerdo Detecção de 11 pontos dolorosos a palpação - de um conjunto de 18 “ tender points”

120 Fibromialgia Diagnóstico

121 Fibromialgia Tratamento Objetivos - minimizar a dor
- restaurar a amplitude de movimento e a flexibilidade - melhorar a qualidade de vida

122 Fibromialgia Tratamento não medicamentoso Exercícios físicos
- atividades aeróbias - alongamento e fortalecimento muscular Acupuntura: controverso Massoterapia - redução significativa da dor - efeito transitório


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