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HIPERTENSÃO INTRACRANIANA
Adriana Marques Carolina el Andari Carolina Guelfi Daniel Reimann Franci Elen Lira Jaqueline Guerra Mariana Mandelli Mariana Spinelli Miriam Madalosso DR. PAULO RICARDO MATTANA
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Anatomia
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Anatomia
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Causas de pressão intracraniana elevada
1. TCE mais comum 44% >20 e 82%>10mmHg Nível de hipertensão correlaciona com prognóstico 2. Ruptura de aneurisma Aumento transitório da PIC para nível da PA 3. Tumores cerebrais Deslocam líquor e sangue – aumento elastância PIC é normal até estágios finais da progressão tumoral 4.Outros: *Hidrocefalia * Meningite * Hipertensão intracraniana idiopática * Malformação arteriovenosa * Hemorragia intracerebral espontânea * Trombose de seios venosos *Abscesso cerebral
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Hematoma subdural
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Hematoma bifrontal
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Hemorragia intraventricular
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Massa tumoral
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Hemorragia intracerebral
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Tumor cerebral
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AVC isquêmico
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Hematoma epidural
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Glioblastoma
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Ferimento por arma de fogo
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Edema digiforme
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Tumor temporal direito e edema
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Edema cerebral Aumento no conteúdo de água do tecido cerebral na lesão cerebral Contribui para aumento da PIC Dois tipos Seco – citotóxico – intracelular Aumento água intracelular Molhado – vasogênico – extracelular Quebra barreira hematoencefálica Os dois são vasogênicos porque a água é derivada do sangue Barreira intacta Passagem de água osmoticamente dos vasos para tecido cerebral Falência da Na,K-ATPase celular Aumento sódio supera aumento potássio – passagem de água para dentro das células Início não tem mudança volume Bomba endotelial funcional Barreira aberta Pressão coloidosmótica do cérebro se aproxima à do plasma Lesão celular – inchaço celular Derivado do líquor – edema hidrocefálico
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Patofisiologia da pressão intracraniana elevada
Fluxo de fluído – proporcional ao gradiente de pressão e inversamente proporcional à resistência FSC = PPC RVC
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Patofisiologia da pressão intracraniana elevada
PPC = PIA - PEV PPC = PAM - PIC FSC = MAP-PIC RVC
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Gradientes de pressão e herniação cerebral
Lesões em massa – aumento de pressão – compartimentalização - gradiente de pressão – herniação Transtentorial inferior Central Uncal Subfalcina Transtentorial superior Transforaminal
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Herniação cerebral Transtentorial inferior central
Movimento inferior dos hemisfério e gânglios basais Compressão diencéfalo e mesencéfalo através da incisura tentorial Distorção dos ramos paramedianos da artéria basilar Disfunção rostral para caudal
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Herniação cerebral Transtentorial inferior uncal
Uncus e giro hipocampal deslocam medialmente para dentro da incisura tentorial, entre o limite do tentório e o tronco encefálico Compressão do tronco encefálico e vasos Compressão do 3° nervo Disfunção rostral para caudal Pode haver compressão das artérias cerebrais posteriores
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Herniação cerebral Subfalcina
Giro cingulado medialmente abaixo da foice do cérebro Compressão e obstrução das veias cerebrais internas Comprometimento artéria cerebral anterior ipsilateral
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Herniação cerebral Transtentorial superior Transforaminal
Movimento superior do cerebelo e tronco encefálico Transforaminal Compressão medula: distúrbio respiração e morte
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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
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Manifestações Clínicas
A elevação da PIC (pressão intracraniana) causa sintomas por compressão do tecido neural Sem dano parenquimatoso (Hidrocefalia e hipertensão intracraniana idiopática) altas pressões são bem toleradas Dano no parênquima cerebral (traumatismo craniano) são prejudicados na mínima elevação da PIC
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Sinais e sintomas + FREQUENTES - FREQUENTES Cefaléia Perda auditiva
Vômitos Nausea Letargia Fotofobia Edema de papila Diplopia Retardo psicomotor Dor a mov. ocular - FREQUENTES Perda auditiva Vertigem Fraqueza facial Ataxia Parestesia das extremidades Neuralgia do trigêmeo Anosmia
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Sinais e sintomas DISTORÇÃO E COMPRESSÃO ENCEFÁLICA
Ínicio dos sintomas COMPROMETIMENTO DOS SINAIS VITAIS PA FC FR Nível de consciência AUMENTO DO FSE AGRAVANDO HIPERTENSÃO
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Sinais e sintomas COMA MORTE POR PARADA CARDIORESPIRATÓRIA PA
BRADICARDIA BRADIPNÉIA COMA MORTE POR PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
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Sinais e sintomas Sinais e sintomas focais da hipertensão:
Paresias ou paralisias Convulsões focais Ataxia Distúrbios cognitivos Alterações endócrinas Comprometimento dos nervos cranianos.
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Síndromes de herniação
As herniações são migrações ou torções de estruturas para outros compartimentos, levando a compressão de outras estruturas Divididas Central Uncal
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Herniação central Compressão do diencéfalo:
Mudança de comportamento, consciência. Sinais respiratórios: suspiros, bocejos e pausas ( Cheyne-Stokes). As pupilas estão pequenas e com baixo grau de miose à luz. Uma lesão unilateral pode produzir hemiparesia. Lesões mais avançadas podem causar uma decorticação ipsilateral ou descerebração ipsilateral com decorticação contralateral.
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Herniação central Compressão do mesencéfalo:
Progressão para taquipnéia, Pupilas ficam fixas e centrais e às vezes com problemas nas respostas oculovestibular. A nível motor podemos perceber uma descerebração bilateral.
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Herniação central Compressão da ponte: Respiração rápida e superficial
Exames motores: flacidez das extremidades Reflexos: resposta extensora plantar bilateral
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Herniação central Compressão do bulbo:
A resposta respiratória lenta e irregular podendo alternar entre hiperpnéia e apnéia Pupilas se mantém dilatadas. Por último ocorre hipotensão e morte cerebral
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Mecanismo de herniação
1- Hérnia subfaciforme 2- Deslocamento do tronco cerebral 3- Hérnia transtenrorial descendente 4- hérnia tonsilar
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Herniação Uncal Migração do uncus e porção medial do giro hipocampal pela incisura da tenda do cerebelo. O primeiro sinal é a dilatação da pupila ipsilateral. A medida que se progride a compressão ocorre uma hemiparesia ou hemiplegia contralateral por comprometimento da via piramidal ipsolateral. A consciência pode estar alterada e levar ao estupor e coma.
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Herniação Uncal A síndrome uncal pode levar a respostas extensoras plantares bilaterais, assim como a contração da pupila contralateral. Pode também ocorrer uma hemiparesia ipsilateral ao lado da herniação resultando na fissura de Kernohan.
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Herniação Uncal Eventualmente:
hiperpnéia, pupilas centralizadas, defeito na resposta oculovestibular e decerebraçao bilateral
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Edema pulmonar neurogênico
Trauma craniano Hemorragia intracraniana espontânea Convulsões Hidrocefalia Procedimentos neurocirúrgicos Tumores cerebrais
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Edema pulmonar neurogênico
Fisiopatologia ainda é incerta A síndrome pode ser produzida a partir da estimulação no assoalho do quarto ventrículo e/ou lesões na região pré-óptica do hipotálamo Uma das possíveis causas é uma descarga simpática massiva causando vasoconstriçao periférica aumentando a pressão sistêmica e das artérias pulmonares, lesando o epitélio pulmonar.
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Edema pulmonar neurogênico
Podemos dividir a síndrome em duas formas, a clássica (precoce) e a tardia. *Clássica: Minutos a horas da lesão cerebral, taquipnéia, taquicardia, estertores, e escarro espumoso, Febre e hipoxemia. Raio X pode-se evidenciar um infiltrado pulmonar difuso e bilateral.
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* Fase tardia Declínio lento e progressivo da função pulmonar.
O tratamento da síndrome inclui suporte cardiorrespiratório e redução da pressão intracraniana.
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RESPOSTAS HOMEOSTÁTICAS
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Tampão de volume Doutrina de Monro-Kellie
O crânio é um compartimento rígido que evita a expansão do espaço intracraniano O conteúdo intracraniano é não compressível
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Capacidade tampão de volume
Então... ... uma mudança de volume de um compartimento é acompanhada por uma mudança recíproca de volume de outro. Capacidade tampão de volume Mecanismos Mecanismos Imediatos de longo prazo
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Mecanismos imediatos Deslocamento dos fluidos cerebroespinhal e sanguíneo
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Mecanismos de longo prazo:
O espaço extracelular muda de tamanho “comportamento semelhante a esponja” Líquor – produção absorção
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Autorregulação “o cérebro mantém um fluxo sanguíneo constante mesmo frente a mudanças na pressão de perfusão cerebral” - Ocorre depois que a capacidade de tampão de volume se esgotou e a pressão intracraniana começa a subir
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VASODILATAÇÃO PAM PIC
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Aumento do débito cardíaco
Resposta de Cushing Diminuição do fluxo sanguíneo cerebral Capacidade do tampão de volume e da autorregulação ESGOTADA Liberação de catecolaminas Estimulação simpática Vasoconstrição Aumento do débito cardíaco
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Monitorização da Pressão Intracraniana
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Locais de inserção do cateter
ventrículo lateral espaço subdural-subaracnoideo parênquima cerebral espaço subdural
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Monitorização intraventricular
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TRATAMENTO OBJETIVOS
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OBJETIVOS PPC = PAM - PIC PPC≥ 70mmHg PIC<20mmHg
PAM: ↑ leve ou tratamento da hipotensão manutenção da volemia PPC = PAM - PIC
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TRATAMENTO MEDIDAS ADJUVANTES
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MEDIDAS ADJUVANTES monitorização da PIC
dispositivo intraparenquimatoso/ventriculostomia monitorização da PAM cateterização da A. Radial intubação e ventilação mecânica, se coma
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ELEVAÇÃO DA CABEÇA Linha média e elevação de 30º-45º
efluxo venoso volume sanguíneo do cérebro cerebral total
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TRATAMENTO MEDIDAS TERAPÊUTICAS
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OSMOTERAPIA Manitol EV – ataque: 1-1,5g/kg
manutenção: 0,25-0,5g/kg 4/4h gradiente osmótico água cérebro- PIC sangue-parênquima vascular Objetivo: osmolaridade sérica<320mOsm/L Cuidados: hidratação devida antes e durante monitorização: função renal, osmolaridade (4-6h) eletrólitos (reposição de K+) Complicações: hipotensão, estado hiperosmolar
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SEDAÇÃO Midazolam, propofol PIC AGITAÇÃO
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CORTICOTERAPIA Dexametasona 4mg de 6/6h,
se associação com tumor ou abcesso ↓edema cerebral
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HIPERVENTILAÇÃO TRANSITÓRIA
PCO mmHg - aumento da freqüência respiratória - aumento do volume corrente ↓ PCO2 vasoconstrição ↓fluxo sanguíneo cerebral ↓ ↓PIC ← ↓volume cerebral total Cuidados: intubação + ventilação mecânica
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PRESSÃO ARTERIAL Valor desejável: aumento leve Hipotensão Hipertensão
fluidos isotônicos, agentes vasopressores leves Hipertensão PIC estável: tratamento à parte da hipertensão arterial PIC aumentada 1ª medida: redução da PIC 2ª medida: redução da pressão arterial diuréticos, IECA, beta-bloqueadores
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ESTRESSE PATOLÓGICO Convulsões benzodiazepínicos CD
aumento do metabolismo cerebral Convulsões benzodiazepínicos CD barbitúricos CD Hipoxemia monitorização do oxigênio arterial Febre antipiréticos antibióticos
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CASOS GRAVES E REFRATÁRIOS
TRATAMENTO CASOS GRAVES E REFRATÁRIOS
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ANESTESIA BARBITÚRICA
Pentobarbital – ataque: 3-10mg/kg em 30 min – manutenção: 5mg/kg/h por 3h Reservada aos casos sem resposta a medidas conservadoras e a agentes osmóticos demanda metabólica cerebral fluxo sanguíneo cerebral Complicações: hipotensão, depressão miocárdica
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HIPERVENTILAÇÃO AGRESSIVA
PaCO2 entre 25-30mmHg HIPERVENTILAÇÃO AGRESSIVA
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HIPOTERMIA Moderada: 32 a 35ºC temperatura metabolismo
Complicação: arritmias cardíacas, pancreatite, infecções retorno da HIC com o reaquecimento
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HEMICRANIECTOMIA DESCOMPRESSIVA
Indicações 1. Massa intracraniana 2. Hematomas intracranianos (principalmente epidural ou subdural) 3. Hematomas intracerebrais traumáticos ou espontâneos Indicação controversa: pacientes com lesão não ressecável irresponsíveis ao tratamento medicamentoso
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