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PROINTER ORIENTAÇÃO AOS GRUPOS DE TRABALHO

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Apresentação em tema: "PROINTER ORIENTAÇÃO AOS GRUPOS DE TRABALHO"— Transcrição da apresentação:

1 PROINTER ORIENTAÇÃO AOS GRUPOS DE TRABALHO 2015.1

2 Sobre o conceito de projeto
Do termo em latim projectum que significa “algo lançado à frente”. Os projetos se caracterizam pela ideia de começo, meio e fim. É um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo (definição do PMBOK – Guia de técnicas para gerenciamento de projetos criado pelo Instituto de Gestão de Projeto PMI) O sucesso de um projeto dependerá do bom planejamento e controle de sua execução. Em quais projetos poderemos estar envolvidos ao longo da nossa vida?

3 Sobre o conceito de Interdisciplinaridade
Interdisciplinaridade = Inter (entre) disciplinas, ou seja, estudos realizados sobre o mesmo tema em áreas diferentes. A disciplina é uma maneira de organizar, de delimitar, representa uma seleção de conhecimentos ordenados a serem apresentados ao aluno.

4 Objetivos da metodologia do trabalho interdisciplinar
1º Integrar os conteúdos 2º Passar de uma concepção fragmentária para uma concepção unitária do conhecimento 3º Superar a dicotomia (divisão de um elemento em duas partes) entre ensino e pesquisa, considerando o estudo e a pesquisa a partir da contribuição das diversas ciências 4º Ter o ensino-aprendizagem centrado numa visão de que aprendemos ao longo de toda a vida

5 Objetivo da atividade Prointer
É atividade acadêmica que integra conhecimentos adquiridos nas disciplinas do curso e que objetiva desenvolver competências para colocar em prática conhecimentos, habilidades, atitudes e valores que serão necessários e relevantes para o eficaz e eficiente desempenho das atividades profissionais Tem caráter prático, interdisciplinar e de promoção da autonomia intelectual do discente

6 Desafio do Prointer Desenvolver um projeto fictício sobre um problema real de uma empresa real, tendo como base para a contextualização do tema escolhido, todas as disciplinas do semestre. São elas para as 2ª e 3ª s séries de LOG– período : - Planejamento, Programação e Controle da Produção | Paulo César - Intermodais | Vagner Olegário - Gestão de Custos Logísticos | Vagner Olegário - Logística Empresarial | Alex Rodrigues - Gestão em Marketing | AVA

7 COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS
Capacidade de corrigir problemas, prevenindo disfunções e buscando a qualidade e adequação ao cliente. Capacidade de monitorar os próprios desempenhos. Capacidade de dar respostas novas aos desafios da vida pessoal e profissional. Capacidade empreendedora. Capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças no ambiente do trabalho. Manutenção de suas competências em sintonia com o mundo do trabalho. Capacidade de trabalhar em equipe.

8 Porque trabalhar em equipe é tudo de bom!

9 Estrutura do projeto O relatório final (trabalho escrito) deverá conter: Um texto de INTRODUÇÃO APRESENTAÇÃO DO ALVO DO PROJETO: descrição do cliente/serviço/produto. CONTEXTUALIZAÇÃO: levantamento do contexto interno e externo que servirão de análise para prever ameaças e oportunidades. ANÁLISE DE AMEAÇAS E OPORTUNIDADES: diante do contexto levantado, projetar possíveis ameaças a serem evitadas e oportunidades a serem aproveitadas. DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO: definir caminho para soluções e plano de ação. RESULTADOS: apresentação dos resultados alcançados. Texto de CONCLUSÃO do ponto de vista do grupo sob o aprendizado e dificuldades encontradas para desenvolvimento do trabalho. Não importa a ordem em que os conceitos das disciplinas norteadoras serão aplicados, desde que todos sejam abordados durante o desenvolvimento do trabalho

10 REGRAS PARA GESTÃO DO PROJETO
Somente poderão ocorrer mudanças no projeto e no grupo de trabalho, com a expressa concordância do orientador e do coordenador do curso. É permitida a adoção de nomes fictícios para empresas reais. Será desenvolvido, obrigatoriamente, por grupos de no mínimo 8 e no máximo 10 discentes. O discente deverá ter frequência mínima de 75% (controle em lista de presença) Prazo para desenvolvimento e apresentação do projeto será o semestre atual

11 PESOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O trabalho tem pontuação de 0 à 10 durante o semestre todo, sendo esta distribuída na entrega das 5 etapas (2,0 pontos para cada etapa concluída) FP: Fator de Participação Individual do Discente, variando de 0,00 a 1,00; sendo 1,00 para os discentes com 100% de participação e 0,00 para os que não tiveram nenhuma participação conforme controle do orientador. Média dos Instrumentos de Avaliação: (Projeto Final Escrito + Exposição / Apresentação + Cumprimento (Ficha Roteiro do PROINTER) + Atividades Acadêmicas Efetivas) x FP Conceito da Avaliação: Maior ou igual a 6,0 pontos = Suficiente Menor ou igual a 5,9 pontos = Insuficiente

12 CONTROLE DE PARTICIPAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PROJETO
O controle de participação do aluno que irá gerar o FP (fator de participação) será feito pelo professor, paralelo a lista de presença. Ou seja, um controle não substitui o outro, tenda cada um objetivos diferentes: Lista de presença em sala de aula = controle individual de frequência Lista de Participação na orientação com o grupo = controle individual para cálculo de nota O FP é individual e considerado na presença e participação do discente como integrante do grupo, nos encontros agendados com o orientador. Todas as etapas do projeto serão desenvolvidas em sala de aula, ficando as pesquisas e aprimoramento do trabalho escrito/relatório para entrega no final do semestre.

13 Cronograma de entrega das Etapas
Calendário de entrega das etapas do Prointer Conteúdo a ser desenvolvido e entregue 1ª Etapa Abril/15 FICHA ROTEIRO: Preenchimento da Ficha Roteiro com a definição do tema e alvo do projeto APRESENTAÇÃO DO ALVO DO PROJETO: descrição detalhada do cliente/serviço/produto (alvo do Projeto) 2ª Etapa Maio/15 CONTEXTUALIZAÇÃO: levantamento do contexto interno e externo que servirão de análise para prever ameaças e oportunidades. ANÁLISE DE AMEAÇAS E OPORTUNIDADES: diante do contexto levantado, projetar possíveis ameaças e oportunidades a serem evitadas ou aproveitadas. 3ª Etapa DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO: definir caminho para soluções e plano de ação. RESULTADOS: apresentação dos resultados alcançados ou previstos. 4ª Etapa Junho/15 RELATÓRIO FINAL: Trabalho escrito completo formatado conforme Normas ABNT contendo um texto para Introdução e as etapas realizadas. Link do manual para elaboração de trabalhos acadêmicos: 5ª Etapa Projeção em slides e participação de todo o grupo. De forma resumida elencar os pontos mais importantes do trabalho de acordo com a sua ordem de desenvolvimento.

14 CONCEITO FINAL DE SUFICIÊNCIA
De acordo com a pontuação do trabalho x participação do aluno (FP), no final do semestre o sistema apresentará o conceito final do aluno. Exemplo do cálculo: O grupo teve 10 encontros com o professor durante o semestre O aluno (integrante do grupo) compareceu em 8 deles. O fator de participação desse aluno no semestre será de 0,8 (80%) O grupo tirou nota 10,0 no trabalho entregue no final do semestre O cálculo da nota desse aluno será 10,0 X 0,8 = 8,0 O conceito desse aluno será SUFICIENTE. Suficiente - significa que a nota do discente foi = ou > do que 6,0 Insuficiente - significa que a nota do discente foi = ou < do que 5,9

15 ORIENTAÇÕES PONTUAIS PARA DESENVOLVIMENTO
Na descrição do alvo trazer informações como: nome, logotipo/logomarca, motivo do nome, objetivo da empresa, razão de ser da empresa. Relatar sua história: como iniciou e se desenvolveu até chegar no cenário atual. Tamanho em número de funcionários, estrutura física. Informações sobre o segmento que atua e a concorrência. Serviço que oferece / Como realiza / Público alvo Visão, Valores e Missão

16 ORIENTAÇÃO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DOS AMBIENTES
O contexto interno se refere ao ambiente e tudo o que faça parte e esteja sob o controle da organização, independente se ligado diretamente ou não com a área/setor/produto foco do projeto. Assim como o ambiente externo ao que esta fora do controle da organização e não faça parte da sua estrutura, mas do qual ela sofre impacto direto. São os questionamentos: O que? Quais? Como? Por que? Para que? Quantos? Quando? Que levarão ao entendimento desse contexto

17 AMEAÇAS E OPORTUNIDADES
Nessa análise não descarte possibilidades e valorize tudo que foi alvo de questionamento e que principalmente não ficou claramente definido, para assim realizar um filtro do que poderá ser trabalhado nesse contexto. Ameaças devem ser evitadas e Oportunidades aproveitadas! Onde existe um problema existe uma oportunidade de negócio!

18 E O PLANO DE AÇÃO COMO DEVE SER?
O Plano de Ação é o Como a solução será dada. Para que o plano seja eficaz atingindo o resultado esperado tente elencar as ações seguindo a lógica: relevância para o negócio e capacidade de implementação. Modelo de tabela para acompanhamento do plano: O que Porque Como Quem Quando Para que

19 CHECANDO A VIABILIDADE DO PLANO DE AÇÃO
As ações propostas devem responder a maioria se não todas as perguntas já mencionadas, para que o plano esteja consistente e viável: O que será feito Por que será feito Como será feito Quem fará Quando será feito Onde será feito Quanto custará

20 Os resultados Apresentação dos resultados alcançados ou previstos
Na descrição dos resultados é importante fazer o comparativo do antes e o depois Quanto efetivamente se ganhou, cresceu Quem foi beneficiado com o resultado, impacto causado dentro e fora da organização Ilustrar graficamente ajuda na comparação dos dados.

21 Bibliografia de apoio p/ desenvolvimento do projeto
GORGES, Eduardo. A Lei de Murphy no Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. PLT pode ser solicitado na área restrita do aluno em Meu curso DE ANDRADE MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científca. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. GIL, Antonio Carlos. COMO ELABORAR UM PROJETO DE PESQUISA. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. CARVALHO, Marly Monteiro de. Fundamentos e Gestão de Projetos : Construindo Competencias para gerenciar projetos. 3ª ed. São Paulo: ATLAS, 2011.


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