A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Importância da pesquisa nos cursos de graduação

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Importância da pesquisa nos cursos de graduação"— Transcrição da apresentação:

1

2 Importância da pesquisa nos cursos de graduação
Angelo Luiz Cortelazzo Coordenadoria de Ensino Superior de Graduação FATECs – Centro Paula Souza

3 Características de um indivíduo educado no Século XXI - (“The Harvard Core Curriculum”)
Ser capaz de pensar e escrever clara e efetivamente; Alcançar conhecimento aprofundado em um campo do conhecimento; Ser capaz de uma apreciação crítica sobre as formas de adquirir e aplicar conhecimento e sobre o entendimento do universo, da sociedade e de si mesmo; Ter um julgamento informado que o capacite a fazer escolhas criteriosas; Não ser provinciano, no sentido de ser ignorante sobre outras culturas e culturas de outros tempos. E. Pereira, 2000

4 Declaração - Conferência Mundial sobre o Ensino Superior – Paris – 10/98 Missões
Artigo 1o – A missão de educar, formar e realizar pesquisas. Educar para a cidadania e participação social plena; formar pessoas altamente qualificadas; Oportunidades para a educação contínua; Valorização e entendimento das culturas

5 Defender e difundir valores aceitos universalmente;
Artigo 2o – Função ética, autonomia, responsabilidade e função preventiva. Preservar e desenvolver funções fundamentais, com ética e rigor científico e intelectual; Defender e difundir valores aceitos universalmente; Desfrutar de liberdade acadêmica e autonomia, vistos como um conjunto de direitos e obrigações, com prestação de contas à sociedade. Artigo 3o - Igualdade de acesso Baseada no mérito, capacidade, esforços, perseverança e determinação. Artigo 4o – Fortalecimento da participação e promoção do acesso das mulheres

6 Nova visão da Educação Superior
Artigo 5o – Promoção do saber mediante a pesquisa na ciência, na arte e nas ciências humanas e a divulgação de seus resultados. Artigo 6o – Orientação de longo prazo baseada na relevância da educação superior Orientações de longo prazo, p/necessidades sociais (culturas e meio ambiente) Perspectiva interdisciplinar Artigo 7o – Reforçar a cooperação com o mundo do trabalho, analisar e prevenir as necessidades da sociedade Artigo 8o – Diversificação como forma de ampliar a igualdade de oportunidades Ampla variedade de oportunidades (cursos e IES) Artigo 9o – Aproximações educacionais inovadoras: pensamento crítico e criatividade Artigo 10 – Pessoal da educação superior e estudantes como agentes principais.

7 Da visão à ação Artigo 11 – Avaliação da qualidade
Para garantir a diversidade, levando em conta os contextos institucionais, nacionais e regionais. Artigo 12 – O potencial e o desafio da tecnologia Uso de tecnologias de informação e comunicação Artigo 13o – Reforçar a gestão e financiamento do ensino superior Desenvolvimento de capacidades e estratégias apropriadas de planejamento e gestão; Administração com visão social; Reforçar cooperação Norte-Sul Artigo 14o – Financiamento da educação superior como serviço público Artigo 15o – Compartilhar conhecimentos teóricos e práticos entre países Artigo 16o – Reconquistar quadros perdidos e desenvolver centros de excelência no hemisfério Sul Artigo 17o – Parcerias e Alianças com base em interesses comuns e respeito mútuo

8 Histórico da criação de universidades
Europa: tradição histórica desde o século XI (Itália, Espanha); Américas: fundadas a partir dos séculos XVI (Santo Domingo, México, Peru e Equador) e XVII (Argentina) Brasil: tradição tardia, iniciada com a fundação da USP em 1934; projeto elaborado pela elite. Década de 50: estruturação do sistema universitário do país; Reforma de 1970: estruturação em departamentos, adoção do regime de dedicação exclusiva e implantação forte da pós-graduação.

9 Ensino de massa Diversificação da educação superior
Fatec Indaiatuba – junho de 2010

10 O desafio da massificação: quebra de paradigmas

11 Lei 9394/96 – LDB Educação Superior
Artigo 43 - A educação superior tem por finalidade: I - Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

12 III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

13 VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.

14 Cursos Superiores (art.44)
“Pós-médios” Cursos Seqüenciais Formação específica – 1600 horas Complementação de estudos – até 1600 horas “Graduação” Levam à obtenção de grau acadêmico Bacharelados – 2400 a 7200 horas Licenciaturas – 2800 a 3200 horas Tecnológicos – 1600 a 2400 horas Cursos Superiores (art.44) “Pós-Graduação” Programas e Cursos Levam à diplomação: Programas de Mestrado e Doutorado Certificados: Cursos de Especialização –(inclui MBA) “Extensão” – Cursos Levam a Certificados

15 Características do ensino de graduação
Fatec Indaiatuba, Junho de 2010

16 Características - Graduação
Bacharelado Licenciatura Graduação Tecnologia

17 Fomento Institucional – Caso do CNPq

18 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica- PIBIC

19 Estimular uma maior articulação entre a graduação e pós-graduação.
Objetivos do Programa Despertar vocação científica e incentivar novos talentos potenciais entre estudantes de graduação. Contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores. Propiciar à instituição um instrumento de formulação de política de iniciação à pesquisa para alunos de graduação. Estimular uma maior articulação entre a graduação e pós-graduação. Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa.

20 Objetivos do Programa Contribuir de forma decisiva para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na pós-graduação. Estimular pesquisadores produtivos a envolverem alunos de graduação nas atividades científica, tecnológica e artística-cultural. Proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa.

21 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – PIBITI

22 Objetivos do Programa Gerais: Contribuir para a formação de recursos humanos para atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação. Contribuir para o engajamento de recursos humanos em atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação. Contribuir para a formação de recursos humanos que se dedicarão ao fortalecimento da capacidade inovadora das empresas no País.

23 Objetivos do Programa b) Em relação às Instituições incentivar as instituições à formulação de uma política de iniciação em atividades de desenvolvimento tecnológico e inovação. possibilitar maior interação entre atividades de desenvolvimento tecnológico e inovação desenvolvidas na graduação e na pós-graduação.

24 Objetivos do Programa c) Em relação aos orientadores: estimular pesquisadores produtivos a envolverem estudantes do ensino técnico e superior em atividades de desenvolvimento tecnológico e inovação.

25 Objetivos do Programa d) Em relação aos bolsistas: proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa tecnológica, bem como estimular o desenvolvimento do pensar tecnológico e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa.

26 Concessão: Instituições que efetivamente desenvolvam atividade de desenvolvimento tecnológico e inovação; Sistema de quotas, repassadas a pesquisadores; Orientação feita pelos pesquisadores de maior competência, com título de doutor ou perfil equivalente, com experiência no desenvolvimento de protótipos, processos e produtos. A renovação, ampliação ou redução da quota far-se-á com base em um relatório institucional anual, acrescido de relatórios do comitê externo.

27 Iniciação Tecnológica e Industrial – ITI

28 Finalidade Estimular o interesse para a pesquisa, o desenvolvimento tecnológico e a participação em atividades de extensão em  estudantes do nível médio, superior ou de profissionais de nível médio. Requisitos para o bolsista para estudantes de nível médio ou superior: estar regularmente matriculado; para profissional de nível médio: estar  formado há no máximo 3 (três) anos; não estar vinculado ao mercado de trabalho; dedicar-se em tempo adequado às necessidades do projeto, conforme definido no plano de trabalho.

29 Duração Mínimo de um mês e máximo limitado à vigência do projeto ao qual o bolsista se vincula,  e ainda, respeitado o limite orçamentário do projeto. Para alunos do ensino superior, um mesmo bolsista poderá usufruir desta bolsa até completar a graduação. Benefícios Bolsa mensal, conforme tabela CNPq Critérios mínimos ITI-A - Aluno do nível superior ou  profissional de nível médio com até 3 (três) anos de formado. ITI-B - Aluno de nível médio.

30 CNPq – Síntese do financiamento
Item 2000 2009 Relação Iniciação Científica 18.483 24.043 1,30 IC - individual 4.242 3.769 0,88 IC - PIBIC 14.241 20.274 1,42 Iniciação Tecnológica 540 Desenv.Tecnol.Indl. (DTI) 2.976 6.844 2,30 1.308 2.538 1,94 5.572 10.129 1,82 5.658 8.482 1,50 Pós-Doutorado 60 17,54 Estímulo à pesquisa 9.647 14.356 1,49 Iniciação Tecnol.Indl. (ITI) Mestrado Doutorado 1.055 Fonte: CNPq

31 Fomento – Bolsas FAPESP

32

33 A pesquisa como forma de aprendizado: Etapas
Fatec Indaiatuba, Junho de 2010

34 Escolha do tema e estabelecimento da tese a ser comprovada:
O tema deve conter problema a ser elucidado; Deve haver clareza, precisão e contextualização do problema escolhido; A idéia a ser comprovada (ou refutada) ao longo da pesquisa (hipótese) deve ser verificável; A hipótese pode ter uma resposta provisória, embasada no conhecimento existente sobre o tema (pesquisa bibliográfica).

35 Estabelecer hipóteses embasadas

36 Elaboração clara de objetivos e da metodologia a ser utilizada
O que se pretende com a pesquisa? Quais as principais metas que irão norteá-la? Quais os diferentes pontos que se pretende elucidar? Estabelecer métodos para atingir os objetivos. Delimitar o universo da pesquisa; selecionar amostra quando pertinente; pesquisa qualitativa ou quantitativa?

37 Métodos corretos nem sempre levam a resultados corretos...

38 Seriedade na condução metodológica
Na pesquisa bibliográfica; Na realização do trabalho propriamente dito; No aproveitamento dos resultados; Na elaboração de relatórios e formas de divulgação.

39 Seriedade na condução e na divulgação dos resultados...

40 Estabelecimento de desafios
Não considerar a ciência e a tecnologia como produtos acabados; Exemplo de trabalho que conflita com bibliografia existente. Estabelecer metas para a divulgação dos resultados; Sobretudo, estar engajado totalmente no projeto e ter nele uma motivação para o próprio desenvolvimento.

41

42 3. Condições para o desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão
I Simpósio de Pesquisa, Extensão e Ensino CREUPI - Pinhal, setembro de 2002

43 Aparato legal Lei de Diretrizes e Bases Plano Nacional de Educação
Plano Nacional de Graduação Diretrizes Curriculares Sistema de Avaliação Condições de oferta Exame Nacional de Cursos

44 O Papel do Professor Mudança do perfil O papel da avaliação

45 FATECs no Estado: Novas escolas Futuras escolas Ampliação Santos
26 Unidades em 2006 53 em 2010 Novas escolas Futuras escolas Ampliação Santos Zona Leste 45

46 FATECs no Estado: Mapa da Pós-Graduação Nas Unidades
26 Unidades em 2006 53 em 2010 Mapa da Pós-Graduação Nas Unidades 46

47 Corpo Docente - Titulação
Categoria Total N % Graduado 242 164 12,0 78 28,3 Especialista 255 199 14,6 56 20,3 Mestre 818 708 52,0 110 39,8 Doutor 324 292 21,4 32 11,6 TOTAL 1.639 1.363 100% 276 Setembro/2009

48 Exemplo institucional – Caso da Unicamp
2009 – 1733 docentes 2092 teses e 2812 publicações

49 Motivação? Metas?

50 Metodologia recomendada
Não há!!! Algumas pistas: Elaboração e discussão do Projeto Pedagógico da Instituição, envolvendo todos os seus segmentos, inclusive da comunidade externa; Investir na qualificação dos docentes e demais funcionários; Criar a cultura da investigação como parte integrante do desenvolvimento do curso;

51 “Vestir a camisa!” Com todas as implicações
Sobretudo... “Vestir a camisa!” Com todas as implicações

52 Conhecer antes.

53 Motivação? Repressão?

54 Páginas importantes: E-mail: angelo@centropaulasouza.sp.gov.br
Obrigado!


Carregar ppt "Importância da pesquisa nos cursos de graduação"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google