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1 Lógica de Primeira Ordem -3 Métodos de Prova com Quantificadores Provas Formais com Quantificadores Formas especiais de quantificação Referência: Language,

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1 1 Lógica de Primeira Ordem -3 Métodos de Prova com Quantificadores Provas Formais com Quantificadores Formas especiais de quantificação Referência: Language, Proof and Logic Jon Barwise e John Etchemendy, 1999 Capítulos: 12, 13, 14

2 Lógica de Primeira Ordem-2 Passos de prova com  e  n De uma condição universal, inferir que se verifica para um objecto específico: eliminação do universal – De  x P(x) inferir P(c) n Da verificação de uma condição para um objecto particular, inferir uma condição existencial: introdução do existencial – De P(c) inferir  x P(x) n Validade destes passos: depende de convenção da LPO – um nome denota sempre um objecto

3 Lógica de Primeira Ordem-3 Método da instanciação existencial n Partindo de asserção existencial: – criar um nome para o objecto a que se refere a quantificação – remover a quantificação n Uso no raciocínio comum – criar alcunha para objecto que se procura – raciocinar como se este fosse conhecido n Efeito: eliminação do existencial n Essencial: nome introduzido não pode estar a ser usado para outro objecto

4 Lógica de Primeira Ordem-4 Prova condicional geral n Raciocinar acerca de um objecto arbitrário de certo tipo n Provar uma afirmação universal sobre objectos desse tipo n Exemplo: Todos os alunos com boa nota a Programação sabem programar Todos os alunos do 3º ano tiveram boa nota a Programação Como concluir que todos os alunos do 3º ano sabem programar? Escolhe-se um aluno do 3º ano qualquer, chamemos-lhe Zé. Pela 2ª premissa, o Zé teve boa nota a programação. Então pela 1ª premissa o Zé sabe programar. Como o Zé é um aluno arbitrário do 3º ano, conclui-se que todos estes sabem programar.

5 Lógica de Primeira Ordem-5 S(x), P(x) e Q(x): wff’s 1. Instanciação Existencial Tendo provado  x S(x), pode escolher-se um novo símbolo de constante c e assumir S(c) 2. Condicional geral Para provar  x (P(x)  Q(x)), pode escolher-se um novo símbolo de constante c, assumir P(c) e provar Q(c) 3. Generalização universal Para provar  x S(x), pode escolher-se um novo símbolo de constante c, e provar S(c) Métodos de prova com quantificadores

6 Lógica de Primeira Ordem-6 Regras de inferência para  Eliminação do universal  x P(x)  P(c)  Introdução do universal  P(c)  x P(x)  Generalização universalInstanciação universal x : qualquer variável c : qualquer constante P(c) : resultado de substituir x por c em P(x) c : constante que não ocorre fora da prova em que é introduzida c

7 Lógica de Primeira Ordem-7 Prova Condicional geral n Equivalente a prova com introdução de universal: P(c)   Q(c) P(c)  Q(c)  x (P(x)  Q(x))  c Prova condicional geral Interesse: tornar provas formais mais semelhantes às informais P(c)  Q(c)  x (P(x)  Q(x)) c

8 Lógica de Primeira Ordem-8 Exemplo 1.  x (R(x)  S(x)) 2.  x R(x) 3. 4. R(d)  S(d)  Elim: 1 5. R(d)  Elim: 2 6. S(d)  Elim: 4,5 7.  x S(x)  Intro: 3-6 d Qualquer prova condicional geral (método efectivamente usado em provas informais) pode ser vista como a combinação de uma prova condicional com uma generalização universal

9 Lógica de Primeira Ordem-9 Regras de inferência para  Introdução do existencial P(c)   x P(x)  Eliminação do existencial  x P(x) P(c)   Q  x : qualquer variável c : qualquer constante P(c) : resultado de substituir x por c em P(x) c : constante que não ocorre fora da prova em que é introduzida, em particular em Q (Semelhante a eliminação da disjunção) c

10 Lógica de Primeira Ordem-10 Exemplo 1.  x (Cube(x)  Large(x)) 2.  x (Large(x)  LeftOf(x,c)) 3.  x Cube(x) 4. Cube(e) 5. Cube(e)  Large(e)  Elim: 1 6. Large(e)  Elim: 5,4 7. Large(e)  LeftOf(e,c)  Elim: 2 8. LeftOf(e,c)  Elim: 7,6 9. Large(e)  LeftOf(e,c)  Intro: 6,8 10.  x (Large(x)  LeftOf(x,c))  Intro: 9 11.  x (Large(x)  LeftOf(x,c))  Elim: 3, 4-10 e

11 Lógica de Primeira Ordem-11 Exemplo elaborado 1.   x P(x) 2.  x  P(x) 3. 4.  P(c) 5.  x  P(x)  Intro: 3 6.   Intro: 5, 2 7.  P(c)  Intro: 4-6 8. P(c)  Elim: 7 9.  x P(x)  Intro: 3-8 10.   Intro: 9, 1 11.  x  P(x)  Intro: 2-10 12.  x  P(x)  Elim: 11 c *  Intro como estratégia geral: não funciona pq (1) não permite obter directamente  P(c) ; usar contradição, com (1), via generalização universal; para provar P(c) usa-se a contradição

12 Lógica de Primeira Ordem-12 Exemplo n Premissas: 1.  x  y  z ((Blabla(x,y)  Blabla(y,z))  Blabla(x,z)) 2.  x  y  (Blabla(x,y)  Blabla(y,x)) 3.  x  y  Blabla(x,y) n Conclusão:  x  Blabla(x,x) n “Prova”: – Instanciação existencial de 3: b e c arbitrários tais que Blabla(b,c) – De 2: Blabla(c,b) – Aplicando 1, com x=z=b e y=c : Blabla(b,b) – Sendo b arbitrário, por generalização universal:  x  Blabla(x,x) Onde está errada?

13 Lógica de Primeira Ordem-13 Métodos de prova n Nos métodos de prova para quantificadores – rever interacções entre métodos que introduzem novos nomes  x(Rapaz(x)   y(Menina(y)  Gosta(x, y)))  y(Menina(y)   x(Rapaz(x)  Gosta(x, y))) 2. é consequência lógica de 1. ??? – assumir 1; prova condicional geral: Assumir e : rapaz qualquer por 1., e gosta de alguma menina; seja f uma menina de quem e gosta e escolhido arbitrariamente, todos os rapazes gostam de f – generalização existencial, existe alguém de quem todos gostam 1. é consequência lógica de 2. – assumir 2; nome c para menina – Prova condicional geral para 1: Assumir d : rapaz qualquer todos os rapazes gostam de c, d gosta de c generalização existencial, d gosta de alguém d é arbitrário, 1 é verdadeiro

14 Lógica de Primeira Ordem-14 Restrição aos métodos de prova Prova condicional geral de  x[P(x)  Q(x)] – Usa-se P(c) e prova-se Q(c) – Problema surge quando Q(c) menciona algum objecto cuja escolha depende do objecto c n Como garantir correcção? – Exigir que Q(c) não mencione nenhum nome que tenha sido introduzido por instanciação existencial após a suposição de P(c) Generalização universal:  xP(x) a partir de P(a) – Exigir que P(a) não mencione nenhum nome que tenha sido introduzido por instanciação existencial após P (c) Assumir  x  y R(x, y) e “provar”  y  x R(x, y) – nome c para objecto arbitrário –  y R(c, y) – d tal que R(c, d) –  y  x R(x, y) por generalização existencial como c é arbitrário:  x R(x, d)

15 Lógica de Primeira Ordem-15 Revisão dos métodos de prova com quantificadores S(x), P(x) e Q(x) são wff’s 1. Instanciação Existencial – Tendo provado  x S(x), pode escolher-se um novo símbolo de constante c e assumir S(c) 2. Prova condicional geral – Para provar  x (P(x)  Q(x)), pode escolher-se um novo símbolo de constante c, assumir P(c) e provar Q(c) – Garantir que Q não contém qualquer nome introduzido por instanciação existencial após a suposição de P(c) 3. Generalização universal – Para provar  x S(x), pode escolher-se um novo símbolo de constante c, e provar S(c) – Garantir que S não contém qualquer nome introduzido por instanciação existencial após a suposição de S(c)

16 Lógica de Primeira Ordem-16 Exemplo Provar: Há um número infinito de primos  x  y  (y  x  Prime(y)) Assumir: n arbitrárioProvar: Existe um primo maior ou igual a n k : produto de todos os primos menores que n Todos os primos menores que n dividem k com resto 0 m = k+1 Todos os primos menores que n dividem m com resto 1 m, como todos os inteiros, pode ser factorizado em primos p : factor primo de m p tem de ser maior ou igual a n Generalização existencial: existe um primo que é maior ou igual a n Como n é arbitrário: para todo o n existe um primo maior ou igual a n

17 Lógica de Primeira Ordem-17 Prova Formal: exemplo Provas no sistema F : facilitam a verificação das restrições no uso dos nomes nas provas com quantificadores 1.  x  y R(x,y) 2. 3.  y R(c,y)  Elim: 1 4. R(c,d) 5. R(c,d) Reit: 3 6. R(c,d)  Elim: 3, 4- 5 7.  x R(x,d)  Intro: 2 -6 8.  y  x R(x,y)  Intro: 7 d c Erro: No passo 6, d é usado fora da subprova onde foi introduzido

18 Lógica de Primeira Ordem-18 Exemplo n Constantes novas usadas só dentro das provas onde estão definidas 1.  y  x R(x,y) 2.  x R(x,d) 3. 4. R(c,d)  Elim: 2 5.  y R(c,y)  Intro: 4 6.  x  y R(x,y)  Intro: 3-5 7.  x  y R(x,y)  Elim: 1, 2-6 c d dc

19 Lógica de Primeira Ordem-19 !! n Quantificador de existência e unicidade Existe 1 e 1 só objecto que satisfaz P  x[P(x)   y(P(y)  y=x)] Abreviatura:  xP(x) n Variante para n objectos Existem exactamente n objectos que satisfazem P  !n xP(x) n São abreviaturas, não quantificadores novos – LPO: expressões para quantificadores numéricos pouco sugestivas Tarski’s World: apenas 

20 Lógica de Primeira Ordem-20 Problema n Dar expressões em LN para as fórmulas seguintes. (Ver quais das expressões são logicamente equivalentes)  xBlop(x)  x  y[Blop(y)  y=x]  x  y[Blop(y)  y=x]  x  y[(Blop(x)  Blop(y))  x=y]  x  y[(Blop(x)  Blop(y))  x=y]

21 Lógica de Primeira Ordem-21 Métodos de prova com afirmações numéricas n Métodos e regras básicas para quantificadores: suficientes n Afirmações numéricas: pouco sugestivas em LPO – Regras específicas clarificam significado n Exemplo: Há exactamente 2 salas de aula, e cada uma tem exactamente 3 computadores. Todo o computador está numa sala de aula. Provar que existem exactamente 6 computadores Existem no máximo 6: – Todo o computador tem de estar numa sala de aula – Cada sala tem no máximo 3 – Existem no máximo 6 nas duas salas Existem pelo menos 6: – Cada sala tem pelo menos 3 (Suposição: nenhum computador pode estar em 2 salas) – Há pelo menos 6 nas duas salas Existem exactamente 6

22 Lógica de Primeira Ordem-22 Provar  !n xP(x)  x[Par(x)  Primo(x)] Existem pelo menos n objectos que satisfazem P(x) Existem no máximo n objectos que satisfazem P(x) Existência: 2 é par e é primo Por generalização existencial:  x[Par(x)  Primo(x)] Unicidade: Provar que para todo o x, se x é par e é primo então x=2 (Prova condicional geral) Supor que x é primo e par Como x é par, é divisível por 2 Como x é primo, só é divisível por si e pela unidade Então x =2

23 Lógica de Primeira Ordem-23 LPO: Limites da expressividade n Construções de LN que não se captam em LPO – se… entãotem usos que não são funcionais na verdade n Quantificações diversas – As expressáveis: requerem circunlóquios – Não expressáveis: a maioria…, muitas…, poucos…, bastantes…, n significado vago n precisando o significado: ainda não é expressável n Formas singulares e plurais Todos os alunos podem ter 18 a TC2 Qualquer aluno pode ter 18 a TC2 n Uso do tempo verbal e da referência no espaço – Em LPO: domínio intemporal de relações imutáveis

24 Lógica de Primeira Ordem-24 LPO: Limites da expressividade n Modalidades: – pode ser…, deve ser…, poderia ter sido…, n Extensões da LPO: têm soluções para as limitações n Exemplo(14.33): Do facto Poucos cubos são grandes pode concluir-se Poucos cubos são cubos grandes? n Exemplo(14.34): Do facto Poucos cubos são grandes pode concluir-se Poucos objectos grandes são cubos? n Exemplo(14.56): Serão equivalentes Sou capaz de comer cada uma das maçãs da taça e Sou capaz de comer todas as maçãs da taça?

25 Lógica de Primeira Ordem-25 Sintaxe versus semântica n Noções semânticas – indivíduo – relação – mundo, modelo, estrutura – verdade – satisfação – consequência lógica – fórmula válida n Noções sintácticas – símbolo de indivíduo – predicado – conectiva – quantificador – frase – fórmula bem formada – variável livre e ligada – regra de inferência – fórmula provável


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