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Escrevendo um artigo.... RESUMO O terceiro setor surge como apoio ao setor público. Este setor possui grande representatividade na sociedade e seu crescimento.

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1 Escrevendo um artigo...

2 RESUMO O terceiro setor surge como apoio ao setor público. Este setor possui grande representatividade na sociedade e seu crescimento tem gerado problemas de concorrência de captação de recursos. A transparência deste setor por meio de sua prestação de contas influencia positivamente o doador e está relacionada com a quantidade de doações recebidas. O objetivo desta pesquisa é identificar o nível de evidenciação contábil das entidades do terceiro setor participantes do projeto de Desenvolvimento de Princípios de Transparência e Prestação de Contas em Organizações da Sociedade Civil – BID. O estudo caracteriza-se como descritivo, conduzido por meio de análise documental e abordagem quantitativa. A população é composta por 76 entidades e a amostra compreendeu 15 entidades que divulgaram sua prestação de contas em seus sítios. Para coleta dos dados foi elaborado um check list composto por 63 itens, destes, 53 baseados no Pronunciamento Técnico CPC 26 e 10 itens baseados na norma NBC T 10.19. Os resultados da pesquisa mostram que as entidades enfatizam a evidenciação das informações qualitativas, e apresentam informações quantitativas de maneira sintética em sua maioria. Conclui-se que o nível médio de evidenciação das entidades participantes do projeto foi de 27%, percebendo assim necessidade de estudos para apresentar as reais necessidades de evidenciação e fomentar normas específicas para o setor. Palavras-chave: Terceiro Setor. Evidenciação contábil. Accountability. Fonte: http://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos132013/105.pdfhttp://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos132013/105.pdf

3 RESUMO Este artigo tem como objetivo avaliar a produção científica referente a mensuração a fair value no Brasil, a partir do que foi publicado nos principais periódicos da área contábil no país desde 2006, quando foi publicada a minuta de avaliação a fair value, que viria a se tornar a IFRS 13. Com uso de metodologia de análise de conteúdo, a partir da avaliação dos artigos e de seus respectivos achados, foi possível perceber que o debate tem sido favorável, mas com manifestação de preocupação por parte dos pesquisadores em torno de alguns pontos que ainda não estão claros ou não evidentes nas práticas brasileiras. Existe a preocupação em torno do entendimento conceitual e dos fundamentos práticos do fair value. Percebe-se ainda críticas sobre o uso do fair value em contextos econômicos específicos, como os de crise financeira, e o uso do julgamento e subjetivismo, que não são comuns no contexto brasileiro, podendo levar a práticas indevidas. Ademais, é apontada a necessidade de maior debate no âmbito acadêmico e o não rompimento brusco com métodos baseados em custo histórico. Palavras-chave: Contabilidade, Mensuração de ativos, Fair value, subjetividade. Fonte: http://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos132013/230.pdfhttp://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos132013/230.pdf

4 Resumo Este estudo investiga a evidenciação de informações sobre capital intelectual nos Relatórios da Administração de 2011 de quinze empresas ganhadoras do XVI Prêmio – Troféu de Transparência 2012. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa e quantitativa do problema e aplicação da técnica de análise de conteúdo. Os resultados apontam que as informações sobre a categoria capital estrutural são mais difundidas pelas companhias, seguidas das categorias capital humano e relacional, que se equivalem em termos percentuais. A maior quantidade de sentenças consta nos relatórios das companhias do nível de governança Novo Mercado da BM&FBovespa. As informações mais divulgadas na categoria capital estrutural se referem, entre outras, aos indicadores políticas, estratégias e objetivos das atividades de P&D; quotas de mercado; projetos ou produtos em desenvolvimento e abertura de novos mercados; na categoria capital relacional o indicador regras de política ambiental; e na categoria capital humano os indicadores descrição das atividades de formação desenvolvidas; seguida de número de empregados e benefícios e programas sociais da empresa. A maior incidência de divulgação de indicadores sobre capital intelectual é observada nas companhias do segmento Água e Saneamento. Palavras-chave: Evidenciação, Ativos Intangíveis, Capital Intelectual. Fonte: http://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos132013/490.pdfhttp://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos132013/490.pdf

5 RESUMO O objetivo deste estudo é analisar até que ponto a adoção das normas internacionais fez com que a contabilidade financeira convergisse, de fato, aos conceitos econômicos. Por meio de um ensaio teórico, foram apresentadas algumas mudanças significativas para o reporte contábil, introduzidas a partir da adoção das IFRS (Internacional Financial Reporting Standards). A maioria delas introduz aspectos subjetivos ao transferir a responsabilidade ao tomador de decisão pelo julgamento das consequências de alguns eventos econômicos. Foram discutidas questões como o objetivo das ciênciaseconômica e contábil; mudanças relevantes introduzidas no reporte contábil; fatores sociais e culturais que ainda prevalecem, entre outros. Um exemplo numérico de uma transação de compra a prazo foi utilizado para ilustrar as diferentes abordagens antes e depois do IFRS, bem como no modelo de mensuração proposto pelo GECON, modelo contábil com sustentação teórica mais próximo aos conceitos econômicos. Por meio dessa análise e suporte bibliográfico, notou-se que algumas questões na aproximação econômica por parte da contabilidade continuaram pendentes ou inexistentes. Reflexões podem ser realizadas em relação ao tipo de usuário predominante nas mudanças das novas normas contábeis e seus desdobramentos para a contabilidade gerencial e financeira, elementos que poderiam ter sido acrescidos durante o processo de convergência, preponderância do conservadorismo no ambiente brasileiro etc. De forma geral, há parâmetros que sinalizam preocupação no sentido de alinhamento da informação contábil aos conceitos econômicos, mesmo existindo pontos de melhoria,nos quais oportunidades perdidas e escolhas contábeis constituem amplo campo para pesquisas futuras. Palavras-chave:Contabilidade Financeira, Convergência, Gestão Econômica. Fonte: http://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos132013/241.pdfhttp://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos132013/241.pdf

6 RESUMO A tarefa de produzir ciência no contexto da sociedade da informação e do conhecimento é ainda mais desafiadora. Se por um lado há inquestionável responsabilidade social atrelada ao ato da pesquisa, por outro as acirradas mutações no âmbito socioeconômico, político, cultural, tecnológico e científico, impelem a busca por análises e conclusões. Neste processo, o pesquisador pode se utilizar de subsídios que ultrapassam o limite de determinada área de conhecimento, para trazerem respostas aos problemas em estudo ou suscitarem novos questionamentos– vive-se a transdisciplinaridade da pesquisa. Precisa-se de estudiosos que contribuam com respostas e questionamentos – pressupostos básicos para firmar o diálogo e decisões consensuais em uma sociedade díspar. Na dinâmica da pesquisa contemporânea, tem se tornado cada vez mais comum o uso de saberes específicos de áreas de conhecimentos distintas, incluso no âmbito de ciências sociais como a Contabilidade. Assim, o objetivo desse ensaio é trazer à tona discussões acerca do fazer científico da Contabilidade, no momento atual: possibilidades de pesquisa, aspectos da teoria hegemônica e do conhecimento científico, além de uma discussão sobre sua finalidade e seu direcionamento. Fonte: http://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos132013/647.pdfhttp://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos132013/647.pdf

7 RESUMO O objetivo deste ensaio teórico é provocar uma reflexão sobre a capacidade de o processo contábil capturar e representar a realidade econômica das empresas por meio das demonstrações contábeis, questionando assim o modelo atual de reconhecimento, mensuração e evidenciação. Destacam-se nesta reflexão, os ativos intangíveis, pois mesmo sendo amplamente reconhecidos como os ativos mais relevantes da atualidade, raramente encontram-se demonstrados e mensurados adequadamente nas demonstrações contábeis, reduzindo assim, o poder informacional e a utilidade destas demonstrações. A partir da constatação da possibilidade de que a contabilidade esteja passando, desde há muito tempo, por uma crise de representação, da qual os ativos intangíveis ocupam lugar de destaque, recomenda-se uma ampla revisão das bases filosóficas e teóricas que conduziram a contabilidade ao modelo vigente, o qual vem sendo severamente questionado pelo mercado financeiro e de capitais. Para tanto, uma questão parece inevitável: os profissionais da contabilidade terão que enfrentar o problema da discricionariedade, temida por uns, desejada por outros, mas fundamental para todos, pois sem ela, a contabilidade continuará se distanciando da representação econômica das empresas. Fonte http://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos132013/583.pdfhttp://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos132013/583.pdf

8 RESUMO O principal objetivo deste estudo foi caracterizar a contabilidade como ramo de conhecimento em três distintos campos: ciência, tecnologia e prática. A pesar de distintos, tais campos interagem, na medida em que, conforme a epistemologia que fundamentou a análise aqui empreendida, as atividades práticas podem ser objeto de estudo da tecnologia e esta para ser eficaz se baseia em uma ou mais ciências. A diferença entre ciência e tecnologia é dada pela natureza do conhecimento. Enquanto a ciência estuda como a realidade ou os fatos ocorrem naturalmente e socialmente, a tecnologia cria meios para mudar ou interferir na realidade visando determinados objetivos. Sugere-se que enquanto a contabilidade científica estuda os eventos e processos que mudam a riqueza entre agentes e entre períodos, a contabilidade tecnológica desenvolve meios para interferir na geração e controle da riqueza, para fins de alocação de recursos na economia; distribuição dos resultados e planejamento e controle do desempenho de agentes individuais ou organizacionais. Adicionalmente, sugere-se que a distinção entre ciência e tecnologia é útil para dirimir a controvérsia entre contabilidade normativa e contabilidade positiva. Foi sugerido o desenvolvimento de pesquisas futuras sobre a interação entre os três campos e também sobre os conteúdos e métodos na formação de pesquisadores, tecnólogos e profissionais da prática contábil. Fonte http://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos122012/642.pdfhttp://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos122012/642.pdf

9 RESUMO O objetivo deste trabalho é identificar como a teoria da contabilidade é abordada nos cursos de graduação e pós-graduação em contabilidade nas melhores universidades estrangeiras, se por meio de disciplina específica ou inserido no conteúdo de outras disciplinas. Os dados foram coletados por meio de um questionário enviado aos professores de contabilidade das 50 melhores universidades do mundo segundo o ranking U.S. News & World Report 2011 World’s Best Universities: Accounting and Finance. A amostra final constituiu-se de 25 docentes de 20 universidades diferentes. Os respondentes lecionam 35 disciplinas na área de contabilidade, sendo 17 na graduação e 18 na pós- graduação. De acordo com os respondentes, o conteúdo de teoria da contabilidade está incorporado em outras disciplinas. Apenas 5 das 20 universidades possuem uma cadeira específica de teoria. As disciplinas mais adequadas para abordar temas da teoria da contabilidade são: contabilidade avançada, seguida por contabilidade intermediária e contabilidade introdutória. Os respondentes relatam também que o principal objetivo do ensino de teoria seria conhecer os princípios, as normas contábeis e suas consequentes evoluções. Diferente do que ocorre no Brasil, onde a teoria da contabilidade é uma disciplina obrigatória nos cursos de graduação e optativa na pós-graduação, as universidades estrangeiras estudadas preferem abordar o conteúdo de forma integrada com outras disciplinas. Fonte http://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos122012/545.pdfhttp://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos122012/545.pdf

10 RESUMO O estudo buscou examinar a percepção dos usuários e preparadores da informação contábil do setor público brasileiro sobre a alteração do regime de contabilização misto para o baseado na competência, quanto à capacidade deste último produzir potenciais benefícios informacionais para a tomada de decisões e de gestão das entidades públicas. Para tanto foi conduzida uma pesquisa de campo a partir da metodologia proposta por Kober, Lee e Ng(2010). O estudo foi delineado como exploratório, de abordagem quantitativa, tendo sido utilizada a pesquisa bibliográfica e coleta de dados primários via questionário. Os dados foram analisados com a utilização dos testes de Wilcoxon e Mann-Whitnney. Os resultaram indicam que, na percepção dos respondentes, o regime de competência pode produzir benefícios informacionais para a tomada de decisão das entidades públicas, sendo o regime de caixa percebido como mais apropriado para as decisões quanto ao fluxo de caixa. Os resultados foram consistentes com o estudo original. A pesquisa teve abrangência nacional, contribuindo para a discussão sobre a utilidade da informação para a tomada de decisão no setor público, especialmente no momento de revisão das IPSAS pelo IFAC e que o regime de competência tem seu processo de adoção iniciado no Brasil. Fonte http://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos122012/151.pdfhttp://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos122012/151.pdf

11 RESUMO Os usuários das demonstrações financeiras podem tomar decisões econômicas corretas se possuírem informações contábeis de qualidade. No entanto, a obtenção da qualidade da informação não é um processo simples. Seus atributos essenciais, a relevância e representação fiel, podem ser mensurados por meio da análise diferencial e do efeito da utilização de diferentes modelos de mensuração, como custo histórico e valor justo. Assim, o objetivo geral do presente trabalho é analisar a opinião dos contadores e professores, de graduação e pós-graduação em Ciências Contábeis, acerca da mensuração a valor justo, conforme normas do FASB e do IASB. Através da estatística descritiva, foram analisados 258 questionários respondidos por profissionais de todas as regiões do Brasil, os quais continham 9 questões objetivas. Os principais resultados obtidos foram as sugestões de novas expressões para substituir a atual “valor justo”, como Valor de mercado corrigido, Valor intrínseco, Valor equivalente, Valor adequado de mercado ou Valor agregado; a constatação de que, para 60,1% da amostra pesquisada, a contabilidade deve utilizar múltiplus critérios de mensuração de seus itens, mesmo que isso prejudique a homogeneidade da classificação; e a verificação da existência de uma predominância de respostas coletadas que corroboram com a visão do IASB e FASB nos seguintes pontos: o valor justo é o critério de mensuração que gera as informações mais relevantes, mesmo sacrificando a objetividade e verificabilidade e a mensuração a valor justo deve utilizar os 3 níveis previstos para mensuração. Fonte http://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos112011/474.pdfhttp://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos112011/474.pdf


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