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NUTRIÇÃO Aula de Revisão para AV1.

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Apresentação em tema: "NUTRIÇÃO Aula de Revisão para AV1."— Transcrição da apresentação:

1 NUTRIÇÃO Aula de Revisão para AV1

2 Conteúdo Programático desta aula
Introdução à ciência da nutrição; Composição dos Alimentos: estudo dos nutrientes e da água; Educação nutricional; Avaliação do estado nutricional; Dietas hospitalares, terapia nutricional enteral e parenteral.

3 Introdução à Ciência da Nutrição

4 Alimentação e suas “leis”
Lei da Qualidade: a dieta deve ser completa para fornecer todos os nutrientes que o organismo necessita; Lei da Adequação: a dieta deve estar adequada ao período fisiológico do organismo ao qual se destina; Lei da Quantidade: a dieta deve fornecer a quantidade adequada dos nutrientes para satisfazer as necessidades nutricionais; Lei da Harmonia: a dieta deve fornecer uma relação harmônica entre os nutrientes. MODELO DE MOLDURA PARA IMAGEM COM ORIENTAÇÃO VERTICAL

5 Alimentos e Nutrientes
Definições Alimentos e Nutrientes Alimento é toda substância comestível de origem animal ou vegetal, na consistência sólida, pastosa ou líquida ou sob qualquer outra forma adequada, que após sofrer todas as transformações necessárias ao seu aproveitamento preenche as etapas relacionadas à Nutrição. MODELO DE MOLDURA PARA IMAGEM COM ORIENTAÇÃO HORIZONTAL

6 Etapas Relacionadas à Nutrição Humana
Escolha do alimento; Preparo do alimento; Mastigação; Salivação; Deglutição; Digestão dos macronutrientes; Absorção/Transporte; Metabolismo energético; Excreção dos resíduos alimentares não digeridos e não aproveitáveis e os produtos tóxicos finais do metabolismo. MODELO DE MOLDURA PARA IMAGEM COM ORIENTAÇÃO VERTICAL

7 Composição dos alimentos: estudo dos nutrientes, água e equilíbrio hídrico no organismo humano.

8 Estudo dos Macronutrientes Carboidratos Simples - Monossacarídios
As hexoses (6 átomos de carbono) glicose, frutose e galactose – C 6H 12O 6) representam os monossacarídeos nutricionalmente mais importantes. Os monossacarídios não são hidrolisados a formas mais simples e representam a unidade básica fundamental dos CHO.

9 Glicose Frutose Galactose
Carboidratos Simples: Glicose Frutose Monossacarídios Galactose

10 Carboidratos simples - Oligossacarídios
São formados pela combinação de poucos (oligo em grego) resíduos de monossacarídeos ( 2 a 9). Os dissacarídeos (união de duas moléculas de monossacarídeos nutricionalmente importantes são:

11 Carboidratos complexos – Polissacarídios Vegetais
Amido: Depósito de energia vegetal. É formado pela condensação de moléculas de glicose. Fontes alimentares: raízes, caules, frutos, sementes (cereais e leguminosas) e os produtos feitos a partir dos cereais: pães, biscoitos, massas. Trata-se do principal carboidrato encontrado nos vegetais.

12 Propriedades fisiológicas (funções) das fibras:
Redução da Colesterolemia (Efeito Hipocolesterolêmico); Retardo do esvaziamento gástrico, aumento da saciedade e controle da glicemia pós-prandial; Prevenção da Constipação Intestinal (aumento do volume do bolo fecal) e Melhora da consistência das fezes.

13 Carboidratos complexos – Polissacarídio Animal
Glicogênio: Depósito de energia animal (músculo e fígado). É formado pela condensação de moléculas de glicose (polímero da glicose). É sintetizado a partir da glicose no processo da glicogênese e armazenado no músculo e no fígado. Para aumentar as reservas de glicogênio muscular e hepático é necessário uma dieta hiperglicídica e repouso.

14 Funções dos Carboidratos
Fornecimento de Energia; Preservação das Proteínas (limitar o consumo de proteínas endógenas como fonte de energia); Ativação do Metabolismo Lipídico evitando a formação excessiva de corpos cetônicos e a Acidose Metabólica.

15 Ácidos Graxos Essenciais
C18:2, n-6 (Ácido Linoléico) e C18:3, n-3 (Ácido α- Linolênico) são essenciais pois não podem ser sintetizados no organismo humano, devendo ser obtidos através da dieta. O Ácido Linoléico é encontrado nos óleos vegetais e o α-Linolênico está presente em algumas sementes (linhaça e soja) sendo também encontrado nos peixes de água fria e salgada – salmão, atum, bacalhau, arenque, sardinha e nos óleos desses peixes.

16 Classificação das proteínas de acordo com o valor biológico
Proteínas Completas ou de Alto Valor Biológico: Contêm todos os aminoácidos essenciais na quantidade e relação corretas para manter o equilíbrio nitrogenado e permitir o crescimento e reparo dos tecidos. Fontes Alimentares de Origem Animal: carnes em geral, ovos (clara), leite e derivados (queijos, iogurte).

17 Classificação das proteínas de acordo com o valor biológico
Proteínas Incompletas de Baixo Valor Biológico: Não contêm um ou mais aminoácidos essenciais. Fontes Alimentares de Origem Vegetal: cereais (arroz, trigo, milho, centeio, cevada, aveia): não possuem lisina (aminoácido limitante); leguminosas (feijão, ervilha, grão de bico, lentilha, amendoim, soja) não possuem metionina (aminoácido limitante).

18 Principais funções das proteínas
Função de transporte; Função enzimática e hormonal; Função imunológica; Manutenção do Equilíbrio ácido-básico; Manutenção da homeostase dos líquidos corporais (pressão oncótica ou coloidosmótica do plasma: albumina); Síntese tecidual (Anabolismo); Coagulação sanguínea; Contração muscular; Fornecimento de energia: quando o consumo de carboidratos é insuficiente Fonte de energia (1g – 4Kcal).

19 A água no organismo humano - compartimentos hídricos
Líquido intracelular água dentro da célula; Líquido extracelular líquido fora da célula - saliva, lágrima, fluidos secretados pelas glândulas e intestinos, fluidos excretados pela pele e rins. 19% Líquido intersticial + 4% Plasma sanguíneo.

20 Funções da água no organismo humano
Manutenção da temperatura corporal (TERMORREGULAÇÃO) e da volemia. Transportar nutrientes e gases. Lubrificação das articulações. Eliminação de substâncias finais do metabolismo através da urina e das fezes. Manutenção da homeostase corporal.

21 Equilíbrio Hídrico Balanço Hídrico=0
Ingestão hídrica . Líquidos; . Alimentos; . “Água Metabólica” Total: 2 litros Excreção Hídrica . Urina (diurese); . Pele (sudorese); . Vapor pela expiração; . Fezes. Total: 2 litros

22 Desequilíbrio Hídrico INGESTÃO HÍDRICA > EXCREÇÃO HÍDRICA
Situações clínicas relacionadas ao Balanço Hídrico positivo (BH+): INGESTÃO HÍDRICA > EXCREÇÃO HÍDRICA Retenção hídrica; Edema; Sobrecarga cardiovascular; Sobrecarga renal; Hiponatremia.

23 EXCREÇÃO HÍDRICA > INGESTÃO HÍDRICA
Situações clínicas relacionadas ao Balanço Hídrico negativo (BH-): EXCREÇÃO HÍDRICA > INGESTÃO HÍDRICA - desidratação (perda hídrica) levando à: . Hipovolemia, podendo evoluir para o choque hipovolêmico. . Deterioração da capacidade de termorregulação, podendo levar à hipertermia. . Hiponatremia.

24 Educação Nutricional A educação é um processo que visa preparar o homem objetivando sua integração social.

25 Educação Nutricional A educação nutricional representa um dos eixos fundamentais da educação em saúde: a saúde física e mental depende do estado nutricional do indivíduo.

26 Objetivos da Educação Nutricional
Objetivo principal: difusão dos conhecimentos da Ciência da Nutrição indistintamente! Uma das etapas mais importantes relacionadas à nutrição humana é a escolha do alimento. É preciso ensinar a comer, dentro do poder aquisitivo e do estado de saúde de cada um, para evitar distúrbios nutricionais relacionados tanto à carência quanto ao excesso nutricional.

27 Comportamento Alimentar
O comportamento alimentar dos indivíduos não corresponde apenas aos hábitos alimentares, mas também à seleção, conservação e preparo dos alimentos. É determinado na infância, transmitido pela família e sustentado pelas tradições, crenças e tabus que passam de geração para geração.

28 O Guia Alimentar para a População Brasileira
Com o objetivo de orientar para uma alimentação saudável, foi elaborado em 2006 o Guia Alimentar para a População Brasileira, instrumento oficial que contém as primeiras diretrizes alimentares oficiais sobre os hábitos alimentares saudáveis para a nossa população.

29 Nova representação gráfica das necessidades nutricionais proposta pelo Departamento de Agricultura – Washington, 2011.

30 Michelle Obama propõe substituição da Pirâmide Alimentar por um prato!

31 “Meu prato”: o novo símbolo da alimentação saudável!
A nova representação, que recebeu o nome de My Plate (Meu Prato), divide um prato em quatro porções iguais: uma de fruta, outra de hortaliças, uma terceira de proteínas e a quarta de cereais integrais. Além disso, ao desenho é acrescentado de um copo, que representa os produtos lácteos. Entre as recomendações que acompanham a nova representação gráfica se encontra a de "evitar os excessos".

32 “Meu prato” bem brasileiro!

33 Estado Nutricional É o estado de equilíbrio/desequilíbrio, no organismo humano, decorrente da relação entre ingestão e necessidade de nutrientes.

34 AÇÕES DE DIAGNÓSTICO EM AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL

35 PARÂMETROS SUBJETIVOS Avaliação Antropométrica
Avaliação do Estado Nutricional PARÂMETROS SUBJETIVOS PARÂMETROS OBJETIVOS Anamnese Alimentar Avaliação Antropométrica Exame Físico Avaliação Bioquímica

36 Deficiência de Vitamina C
EXAME FÍSICO MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DEFICIÊNCIA Pele Petéquias Deficiência de Vitamina C Olhos Conjuntiva pálida Deficiência de Ferro e anemia ferropriva Unhas Quebradiças e rugosas Deficiência de Ferro Língua Edematosa Deficiência de Niacina

37 Antropometria Massa Corporal Total (MCT) ou Peso Estatura IMC (índice de massa corporal) DEVE-SE CORRELACIONAR COM % GORDURA CORPÓREA.

38 Avaliação Bioquímica Hemograma completo; Lipidograma (colesterol total e frações); Glicemia; Indicadores de reserva proteica visceral - dosagem de proteínas plasmáticas (albumina, transferrina); indicadores da dinâmica proteica: balanço nitrogenado, excreção de 3-metil-histidina, dosagem de ureia, creatinina e ácido úrico.

39 Principais Tipos de Dietas Hospitalares
Dieta normal - Também chamada de “livre”. Dieta balanceada em nutrientes (evita-se excesso de gordura, colesterol, açúcar e sal). Adequada para indivíduos sem exigência de modificações alimentares (não há restrições específicas de alimentos).

40 Dieta Especial - Apesar de também ser balanceada em nutrientes, apresenta modificação de características físicas e químicas, para atender a necessidades nutricionais específicas.

41 Modificações na consistência dos alimentos
DIETAS ESPECIAIS Modificações na consistência dos alimentos

42 Dieta Líquida Restrita: Também chamada de dieta de prova (para reduzir parenteral e introduzir oral). Indicada para pré e pós-operatórios, preparo de exames. Composta apenas por líquidos fluidos, cristalinos, facilmente absorvidos, com o mínimo estímulo do TGI e resíduo mínimo. Inadequada em calorias, proteínas e fibras. Leite não é permitido (pela presença da lactose). Alimentos e Preparações alimentares que a compõem: chás, sucos coados, caldos (de legumes e carnes) coados, gelatina.

43 Modificações na quantidade de resíduos
DIETAS ESPECIAIS Modificações na quantidade de resíduos

44 Dieta constipante: isenta de resíduos
Dieta constipante: isenta de resíduos. Indicada para o tratamento de diarréia. Dieta anticonstipante (dieta laxante): rica em resíduos. Indicada para o tratamento da constipação intestinal.

45 Terapia Nutricional Enteral
Resolução RDC nº 63, de 06 de julho de 2000, ANVISA que aprova o Regulamento Técnico para fixar os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Enteral.

46 Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional (EMTN)
Grupo formal e obrigatoriamente constituído de pelo menos um profissional de cada categoria, a saber: médico, nutricionista, enfermeiro e farmacêutico, podendo ainda incluir profissional de outras categorias, habilitados e com treinamento específico para a prática da Terapia Nutricional-TN.

47 Vantagens da Terapia Nutricional Enteral
Preservação da estrutura e função do TGI mantendo sua integridade e evitando a hipotrofia da mucosa intestinal; Menor incidência de complicações infecciosas (translocação bacteriana); Manutenção da homeostase e competência imunológica; atenuação da resposta inflamatória; Melhora do balanço nitrogenado; Redução de complicações e do tempo de internação hospitalar.

48 Indicações da Terapia Nutricional Enteral
Pacientes que não podem se alimentar: inconsciência, anorexia nervosa, lesões orais, AVC; Pacientes com ingestão oral insuficiente: trauma, sepse, queimaduras, neoplasias; Doenças inflamatórias intestinais; Síndrome de má absorção; Fístulas do intestino delgado distal ou cólon; Pancreatite; Quimioterapia e radioterapia.

49 MONITORAMENTO É imprescindível monitorar o balanço hídrico dos pacientes sob suporte nutricional enteral para avaliação da hidratação. A cor e o volume urinário são indicativos da hidratação: quanto mais frequente e clara for a urina, mais hidratado está o organismo. A verificação de sinais de edema e desidratação deve ser monitorada diariamente. Pacientes em coma, traqueostomizados, incapazes de expressar sua sede, são típicos entre os que podem desidratar. Pacientes com doenças renais e cardiovasculares são os mais susceptíveis a desenvolver ou agravar o edema.

50 Terapia Nutricional Parenteral
Infusão por via intravenosa de uma solução estéril contendo nutrientes, como glicose, emulsão lipídica, aminoácidos, vitaminas e minerais, por meio de um acesso venoso periférico ou central, de forma que o TGI é completamente excluído do processo.

51 Indicações da Terapia Nutricional Parenteral
Pacientes que não podem ser nutridos adequadamente com dieta oral ou enteral; Pacientes que estão desnutridos ou em risco de desenvolverem desnutrição e que possuem o trato gastrointestinal não funcionante ou obstruído por pelo menos 7 dias.

52 Outras situações clínicas:
Manutenção do repouso intestinal (fístulas de alto débito); Vômitos intensos; Episódios Diarreicos graves (Doenças Inflamatórias Intestinais, Síndrome de má absorção); Pancreatite aguda grave; Grandes cirurgias abdominais.

53 Resumindo: Introdução à ciência da nutrição; Composição dos Alimentos: estudo dos nutrientes e da água; Educação nutricional; Avaliação do estado nutricional; Dietas hospitalares, terapia nutricional enteral e parenteral.


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