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PublicouManoel Guimarães Tuschinski Alterado mais de 8 anos atrás
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´O que está mudando e em qual direção estamos indo?´ Lortie (1975) Profa. Dra. Maria Inêz Probst Lucena
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1º encontro Apresentações Plano de aula Objetivos do curso Metodologia
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Discussão: Formação de professores de língua e sociedade Quais as novas configurações da sociedade atual? Como nos vemos nessa nova configuração? Quais os novos desafios para os professores de línguas?
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Discussão: Formação de professores de língua e sociedade
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LA e a formação do professor Grupos de trabalhos na LA GT Anpoll ALAB As questões mais discutidas: Formação reflexiva Crenças, representações, pressupostos e conhecimentos do professor; Construção da identidade profissional Formação de agentes críticos; Conhecimentos teóricos- práticos nos cursos de Letras; Novas tecnologias; Objetos deflagradores de reflexão. Projetos e programas de extensão (Liberali, 2006)
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Tradições de formação: Anos 70 – 80 – Treinamento Anos 90s – capacitação Formação critica de educadores desenvolvimento de uma consciência critica e política Rejeição ao definitivo e ao senso comum Espaço para a diferença e para o diálogo Cooperação na resolução de conflitos
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A pesquisa e a formação de professores – perspectiva sociocultural Ensino/aprendizagem => processo que se desenvolve nas relações sociais contexto socio- histórico => mediação da ação humana sala de aula como o espaço de transformação => questionamento de histórias próprias, valores, crenças, direitos e deveres
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O professor de LE Provocador de mudança Ação do verbo ensinar =>mudança => evoluir Necessidade de formação crítica, reflexiva e comprometida com a educação LEFFA, V. J. Aspectos políticos da formação do professor de línguas estrangeiras. In: LEFFA, Vilson J. (Org.). O professor de línguas estrangeiras; construindo a profissão. Pelotas, 2001, v. 1, p. 333-355. Desenvolvimento da identidade => educação de línguas estrangeiras => educação de línguas => educação geral => good educational sense (Garcez, 2003)
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O ensino de LE na Educação básica Que tipo de educação os professores e alunos de LE estão almejando? É possível ser proficiente em LE no sistema público de ensino? O que é ser proficiente em LE nesse contexto? LE na escola pública é ´perfumaria´? A LE da escola é a LE que os alunos encontram fora dos muros da escola? O que queremos e podemos redefinir em termos de ensino de LE nas escolas?
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A PROPOSTA DE FORMAÇÃO CRITICA DO PROFESSOR DE LINGUAS Participação maior na discussão sobre a prática; Linguagem: base para repensar a ação dentro de uma perspectiva histórica; Construção do saber realizada a partir de situações desafiadoras; Descrição da ação e sua relação com as teoria que podem servir como suportes para a compreensão. Educar educadores para a transformação. Questionamento das práticas legitimadas; Criação de oportunidades para construir outros significados e sentidos para a vida na sala de aula de LE. Reflexão sobre o habitus ( Bourdieu, 1990), que permite aos atores sociais produzirem práticas sensatas e regradas, baseadas em julgamentos que não são explicitamente colocados.
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Questões para reflexão e pesquisas futuras Como formar sem impor modelos teóricos do formador? A formação propicia o desenvolvimento ou a dependência? Há uma resistência à inovação por parte dos professores? Há amadurecimento das idéias de inovação desenvolvidas na formação? A auto-estima e a identidade do professor está sendo considerada na sua formação? O que privilegiar? A Teoria ou a prática? Como desenvolver o discurso próprio a partir das práticas vivenciadas?
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