A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Mestrado em Gestão da UFJF

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Mestrado em Gestão da UFJF"— Transcrição da apresentação:

1 Mestrado em Gestão da UFJF
Oficina de Avaliação Mestrado em Gestão da UFJF Grupo 09 Chico Verde (CE), Dalila(CE), Elisângela (RJ), Flavio(MO), Sandrine(SP),Valéria (MG)

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20 AVALIAÇÃO ESCOLAR DESAFIO COTIDIANO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Válido pelo sábado letivo do dia 23 de Junho. Professor Chico Verde (88)

21 AULA Espaço onde se constrói o conhecimento com a participação de todos e onde se buscam respostas para os problemas do meio onde vivemos

22 EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
- ERA DAS INCERTEZAS - GLOBALIZAÇÃO ECONÔMICA E CULTURAL - DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA - DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO E DA INFORMÁTICA - GENERALIZAÇÃO DAS FONTES DE INFORMAÇÃO E DO ACESSO A ELAS. - INTERNET

23 EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
Nesse cenário: A Aprendizagem constitui-se em um processo contínuo e dinâmico em que se afirma, se constrói e se desconstrói. Se faz na incerteza, com flexibilidade, aceitando novas dúvidas, comportando a curiosidade, a criatividade que perturba, que levanta conflitos.

24 EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
Desenvolvimento das Competências: Aprender a Conhecer Aprender a Conviver Aprender a Fazer Aprender a Ser. FORMAÇÃO DA CIDADANIA

25 Síntese Análise Crítica Documentação Transformação Ação Interpretação
EDUCAÇÃO: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS Construir um novo olhar Investigação Síntese Análise Crítica Documentação Transformação Ação Interpretação

26 REALIDADE (se faz através de processo contínuo)
AVALIAÇÃO MEDIDA JULGAMENTO REALIDADE (se faz através de processo contínuo)

27 AVALIAÇÃO (Silza Valente)
A AVALIAÇÃO DEVE PARTIR DA REALIDADE E A ELA RETORNAR PARA TRANSFORMÁ-LA. SE NÃO REALIZAR ESSE PROCESSO, NÃO PODE SER CONSIDERADA COMO TAL. SUA RAZÃO DE SER TERÁ DEIXADO DE EXISTIR. (Silza Valente)

28 AVALIAÇÃO NÍVEIS DA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL CONTEXTO MEGA CONTEXTO MACRO
CONTEXTO MESO CONTEXTO MICRO

29 ABRANGÊNCIA INTERNACIONAL
AVALIAÇÃO CONTEXTO MEGA ABRANGÊNCIA INTERNACIONAL As avaliações são desenvolvidas com o propósito de comparar o desempenho dos estudantes de diversos países Programa Internacional de Avaliação dos Alunos – PISA Programa Mundial de Indicadores Educacionais - WEI Laboratório Latino-Americano de Qualidade da Educação - LLECE

30 DIMENSÃO SÓCIO-POLÍTICO-ECONÔMICA ABRANGÊNCIA NACIONAL/ESTADUAL
AVALIAÇÃO CONTEXTO MACRO DIMENSÃO SÓCIO-POLÍTICO-ECONÔMICA ABRANGÊNCIA NACIONAL/ESTADUAL LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (LDB) SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR (SINAES) EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DO ESTUDANTE (ENADE) SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (SAEB) / PROVA BRASIL EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO (ENEM) SISTEMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DO CEARÁ (SPAECE) AVA (Paraná), PAEBES (Espírito Santo), SAERJ (Rio), SARESP (São Paulo) etc.

31 ABRANGÊNCIA: INSTITUIÇÃO ESCOLAR
AVALIAÇÃO CONTEXTO MESO ABRANGÊNCIA: INSTITUIÇÃO ESCOLAR Legislação emanada dos Conselhos Estaduais de Educação Características culturais do entorno social Experiência educacional da instituição (Re)Elaborações Curriculares - PP

32 AVALIAÇÃO CONTEXTO MESO PROJETO PEDAGÓGICO avaliação das
Disciplinas Avaliação do espaço escolar Avaliação dos Professores Avaliação do(s) curso(s) Avaliação dos funcionários

33 AVALIAÇÃO CONTEXTO MICRO SALA DE AULA/CAMPO DE ESTÁGIO MODALIDADES:
ABRANGÊNCIA: SALA DE AULA/CAMPO DE ESTÁGIO MODALIDADES: DIAGNÓSTICA FORMATIVA SOMATIVA

34 É IMPORTANTE SABER... Avaliar na ótica seletiva é diferente de avaliar na concepção de processo. O Professor da Educação básica defende este entendimento achando ser correto. ELE ESTÁ EQUIVOCADO.

35 ENSINO x AVALIAÇÃO Ensino → ênfase nos conteúdos Pedagogia Tradicional
Avaliação → Vigiar e punir. Pedagogia Nova ou Renovada Ensino → ênfase nos métodos Avaliação → acompanhar, acolher. Pedagogia Tecnicista Ensino → ênfase nos objetivos Avaliação → verificação do alcance dos objetivos

36 ENSINO x AVALIAÇÃO Ensino → ênfase no contexto
Pedagogia Sócio-Cultural (Libertadora, Libertária, Histórico-crítica) Ensino → ênfase no contexto Avaliação → Possibilitar a formação do cidadão crítico/transformador Pedagogia das Competências Ensino →ênfase no mundo do trabalho Avaliação → verificar o desenvolvimento de competências

37 CONFLITOS SOBRE O SIGNIFICADO DA AVALIAÇÃO
SOCIEDADE CONFLITO DE CULTURAS FAMÍLIA ESTADO ALUNO INSTITUIÇÃO PROFESSOR

38 JULGAMENTO AVALIAÇÃ0 ACOLHIMENTO RAZÃO SENSIBILIDADE

39 NOTAS: elementos interveninentes
EFEITO DE CONTAMINAÇÃO Opinião dos colegas Histórico Escolar EFEITO DE ESTEREOTIPIA Sistematização da opinião a respeito do aluno EFEITO DE HALO Vestimenta, verbalização, atitudes com relação à instituição etc

40 CONTEÚDOS FACTUAIS. CONCEITUAIS. PROCEDIMENTAIS. ATITUDINAIS.
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS CONTEÚDOS FACTUAIS. CONCEITUAIS. PROCEDIMENTAIS. ATITUDINAIS.

41 Séries iniciais e finais do Ensino Fundamental
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS OBJETIVOS Educação Infantil Séries iniciais e finais do Ensino Fundamental COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Ensino Médio Ensino Superior

42 Técnicas e Instrumentos de Gestão

43 EXEMPLOS DE INSTRUMENTOS PARA AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
Auto-avaliação dos alunos. Portfólio/Dissertações. Diário. Seminários. Questões construídas pelos alunos Relatório (individual ou em grupo) Criação de exercícios pelos alunos Provas

44 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO
PROVA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO Dados de identificação:  Institucionais  Aluno Seleção de conteúdos, objetivos ou competências e habilidades Preparação da tabela de especificação Seleção de tipos e elaboração de questões Montagem da prova Elaboração de instruções e chave de correção Aplicação e correção da prova Revisão e análise das questões Comunicação dos resultados

45 AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA – PROFESSORA ELIEUDA
Modelo de Cabeçalho AVALIAÇÃO DE SOCIOLOGIA – PROFESSORA ELIEUDA Analisada pela Coordenação Pedagógica e/ou PCA e Corrigida pelo Professor Regente da referida Disciplina. Aluno(a): Série: Nível: Ensino Médio Turma: Turno: Professor: NOTA: Escala de Rendimento: VERMELHO( 0 a 3): Muito Crítico LARANJA(4 e 5): Crítico VERDE CLARO(6 e 7): Intermediário VERDE ESCURO(8 a 10): Adequado OBS:

46 Tipos de Itens Objetivos
ESPÉCIES Resposta curta Resposta simples Completamento Falso - verdadeiro Associação Múltipla escolha Resposta única Resposta múltipla Afirmação incompleta Lacuna Interpretação Asser ção e razão

47 É IMPORTANTE LEMBRAR: No Ensino Fundamental é sugestivo observações escritas ao lado da questão corretiva. e/ou correção coletiva antes da entrega de avaliações corrigidas. No Ensino Médio adota-se o modelo do Ensino Superior que é divulgar os resultados comentados ou os gabaritos em blogs e sites.

48 Teste de Múltipla Escolha.
Normas para construção dos itens: Redigir 4 ou 5 opções para cada questão Redigir todas as opções com a mesma extensão Fazer todas as opções plausíveis Evitar incluir, no enunciado, palavras como “todo”, “nenhum”,”somente”,”nunca”

49 Teste de Múltipla Escolha.
Normas para construção dos itens: Não incluir nas opções corretas expressões como “às vezes, geralmente, muitas vezes, é provável”, pois sugerem, em geral, que a declaração é verdadeira Construir opções formalmente corretas do ponto de vista gramatical: concordância entre o tronco e as opções Padronizar a forma de início das opções

50 Teste de Múltipla Escolha.
Elaborar questões que não contenham informações desnecessárias Cobrar, em cada item, apenas uma parte ou aspecto do contexto Incluir no suporte, o máximo de palavras, a fim de tornar as opções mais resumidas Não usar opções sinônimas nem tampouco opções que abranjam outras alternativas

51 Teste de Múltipla Escolha.
Não usar as alternativas “todas as respostas acima” ou “todas as respostas anteriores” Fazer uso limitado da alternativa “nenhuma das respostas anteriores” Destacar a negativa quando empregá-la no enunciado Incluir no enunciado tudo o que a questão estiver pedindo

52 Itens discursivos. Pontos Positivos Pontos Negativos
Comparados aos objetivos, são de mais fácil elaboração Dificultam a cola Apresentam reduzida possibilidade de acerto por sorte. Pontos Negativos São de difícil correção Desfavorecem o aluno que não sabe redigir bem Não permitem a cobrança de grande quantidade de conteúdo numa mesma prova

53 Itens discursivos. Normas de Construção
Redigir o item, de tal forma que seu conteúdo fique delimitado com precisão, não usando expressões vagas como “comente”, “fale sobre”, “o que pensa de”, “escreva o que sabe” Organizar, logo após sua elaboração, a chave de correção do item – feita com antecedência, possibilita identificar falhas de construção Não incluir informações desnecessárias

54 Itens discursivos. DISCIPLINA POR DISCIPLINA
LP: (DEFINIR PARTES)interpretação de texto, literatura, gramática, produção de texto. LE: gramática, interpretação, tradução MT, QUI, FÍS, GE: Questões com fórmulas (sempre presentes). OBS: Aconselhável uso de calculadora quando o tempo for limitado. BIO, HI, FIL, SOC: questões objetivas ou interpretativas (dissertativas). AE, EF: Análise práticas, percepção crítica.

55 Análise contextualizada através de Pesquisa (2009).
Tempo de prova. Análise contextualizada através de Pesquisa (2009). EF 1º ao 5º ano: 30 a 40 minutos. EF 6º ao 9º ano: 40 a 60 minutos. EM: 1 h a 1 h e 30 minutos. Simulados EF: 1 hora. Simulados EM: 2 h a 2 h e 30 min. Graduação: 2 a 3 h. Pós-graduação: 2 a 4 horas. OBS: a prova que inclui produção textual acrescentar mais 30 minutos no EF (15/20) e 1 h no EM/ES (25/35).

56 Normas de Aplicação. EF (1º ao 5º ano): pelo próprio professor sem uso de cronometragem do tempo. EF (6º ao 9º Ano): pelo próprio professor com uso de cronometragem do tempo. EM/ES: através do serviço de tutoria ou revezamento de professores que não seja da disciplina aplicada. Na etapa final da educação básica é sugestivo o uso contínuo de provas com gabaritos.

57 Gabaritos. Normas de Construção
Presente no final, ao lado ou anexo a prova. Nunca no início. Espaço para dados simplificados do aluno. Orientar pintura geral. Nunca marcar X. Descrever orientações de uso (como preencher). Sempre em ordem lógica (crescente) e nunca em ordem decrescente.

58 Gabaritos. Exemplo Questão A B C D 01 02 03

59 Itens discursivos. Normas de Correção
Organizar uma chave de correção (caso não tenha organizado previamente). Corrigir questão por questão e não prova por prova. (Não interromper a correção antes de terminar a leitura de todas as questões iguais). Fazer ajustes na chave de correção incluindo aspectos não antecipados e retirando os previstos, porém não abordados por ninguém. No caso de querer julgar as respostas pelo seu todo, agrupar, em relação à questão em pauta, as provas em ótimas, muito boas, boas, regulares, fracas e muito fracas.

60 Itens discursivos . Normas de Correção
Corrigir as provas sem identificar os autores Quando as provas forem numerosas, reler, de quando em vez, uma das que já foram julgadas, para manter o mais hegemônico possível o critério de correção Escrever pequenos comentários nas provas, a fim de estabelecer pontos de referência para a justificativa do critério de correção adotado

61 Orientações Técnicas. Cabe ao professor:coordenador:
Analisar rendimentos e propor intervenção. Tabular dados e apresentar através da Estatística e das Regras de probabilidade o resultado da avaliação. O painel da sala de aula ou do pátio da escola deverá ser utilizado para essa ação. Não nomear publicamente os resultados, mas demonstrar dados coletivos, já que o resultado geral de uma turma ou da escola predomina acima dos resultados individuais. Os casos críticos devem ser tratados de forma particular.

62

63 Aprecie o que o mundo virtual disponibiliza para você:
Biblioteca do Gestor – Pedagógico – Financeiro – Administrativo – Gestão na Net – Fotos – Vídeos - Slides Fichas, testes, enquetes, artigos, documentos, planilhas, vídeos, slides etc...

64 CONVITE À REFLEXÃO

65 PLURAL DOS SENTIDOS Autor Desconhecido
UM DIA, NUMA AULA, A NOSSA PROFESSORA ENSINOU-NOS QUE O VENTO É SIMPLES MASSA DE AR. E EU ACREDITEI. SE A PROFESSORA O DIZ ... MAS NÃO COMPREENDI. E PUS-ME A COGITAR ... DE VOLTA PARA A ALDEIA, ONDE NINGUÉM ESTUDOU, RESOLVI PERGUNTAR.

66 E DISSE O ZÉ MOLEIRO – O VENTO É PÓ DE TRIGO,
SÃO VELAS A RODAR. O VENTO É UM AMIGO. O LUÍS PESCADOR GRITOU, SEM SE CONTER: - O VENTO FAZ AS ONDAS E FEZ MEU PAI MORRER! O VENTO É ASSASSINO, O VENTO FAZ DOER. - NEM SEMPRE, LEMBREI EU. LEVANTA OS PAPAGAIOS E FÁ-LOS SER ESTRELAS NUM CÉU AZUL DE SOL.

67 E GEMEU A VELHINHA, NUM CANTO DO PORTAL:
- O VENTO É DOR NOS OSSOS ... - É ROUPA NO VARAL SEQUINHA NUM INSTANTE! AFIRMOU MINHA MÃE CORRENDO ATAREFADA, ENTRE CASA E QUINTAL.

68 MAS EXPLICOU UM VELHO JARDINEIRO:
- O VENTO, MEUS AMIGOS, DESTRUIU-ME AS ROSEIRAS E FEZ CAIR AS FLORES DAS MINHAS TREPADEIRAS. O VENTO É MUITO MAU. UM POETA SORRIU ... - O VENTO É A BELEZA, AS SEARAS SÃO MAR SE O VENTO AS FAZ MOVER, NO CAMPO A ONDULAR.

69 ENTÃO SENTEI-ME À MESA E ESTUDEI A LIÇÃO.
JÁ SEI O QUE É O VENTO: É DOR, É MEDO, É PÃO. É BELEZA E CANÇÃO. É A MORTE NO MAR. E POR TRÁS DISSO TUDO É UMA MASSA DE AR ...

70 Pela atenção, obrigado! E EU DISSE CÁ PARA MIM QUE A MINHA PROFESSORA
COM TUDO QUE ESTUDOU NÃO SOUBE ENSINAR / AVALIAR PORQUE NUNCA ESCUTOU. Pela atenção, obrigado! GRUPO 09 – TURMA UFJF


Carregar ppt "Mestrado em Gestão da UFJF"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google