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CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

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Apresentação em tema: "CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS"— Transcrição da apresentação:

1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
CONTROLADORIA CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS PROF. RAFAEL G. JAWORSKI 1º SEMESTRE 2010 TURMA: 7° SEMESTRE SMS

2 CONTROLADORIA EMENTA:
Conceitos de Planejamento estratégico. Estratégias empresariais. Cenários Estratégicos. Análise competitiva. Elaboração de Planejamento Estratégico. Processo de Controle da execução em relação ao planejado. Utilização de conceitos e ferramentas contábeis para gestão empresarial, Elaboração e implementação de controles de Gestão, Controle de custos e de decisões administrativas e avaliação de desempenho empresarial.

3 CONTROLADORIA OBJETIVOS:
Analisar e discutir fundamentos e aplicabilidade da administração estratégica no atual contexto empresarial. Buscar a junção entre a teoria e a prática transmitindo conceitos sobre a gestão estratégica nas empresas. Fortalecer o aprendizado à uma visão moderna de gestão, objetivando acompanhar as tendências e mudanças organizacionais.

4 CONTROLADORIA OBJETIVOS:
Entender e elaborar um planejamento estratégico. Elaborar e implantar controles administrativos de gestão. Propor mudanças estratégicas na organização. Estudar, analisar e realizar proposições de mudança no planejamento a partir de processos de controladoria aplicado.

5 CONTEUDO PROGRAMATICO:
CONTROLADORIA CONTEUDO PROGRAMATICO: 1. ESTRATÉGIA EMPRESARIAL. 1.1 Conceito 1.2 Tipos de Estratégias Empresariais 2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2.1 Análise Ambiental 2.2 Missão da Empresa 2.3 Definição da estratégia 2.4 Controle e avaliação

6 CONTEUDO PROGRAMATICO:
CONTROLADORIA CONTEUDO PROGRAMATICO: 3. O CONTROLE E OS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS 3.1 Objetivo da empresa 3.2 Controladoria e cúpula da empresa 3.3 Princípios básicos de controle 3.4 Processos de controle 4. O PAPEL DA CONTROLADORIA NO PROCESSO DE GESTÃO 4.1 Papel da Controladoria no Planejamento 4.2 Papel da Controladoria no controle 4.3 Controladoria e sistema de informações

7 CONTROLADORIA DINÂMICA DE ENSINO:
Aulas expositivas dialogadas, com utilização de materiais de apoio, como: kit multimídia, Tv e vídeo, etc; Dinâmicas de grupo; Trabalhos individuais e em grupo; Estudo de casos.

8 CONTROLADORIA FORMAS DE AVALIAÇÃO: Participação em sala;
Trabalhos individuais e em grupo; Prova com questões objetivas e descritivas.

9 CONTROLADORIA BIBLIOGRAFIA: FIGUEREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria Teoria e Prática. 2ª ed. São Paulo: Atlas 1997. SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Controladoria Como Instrumento de Gestão. Curitiba, Pr: Juruá, 2007. MOSIMANN, Clara Pellegrinello; FISCH, Sílvio. Controladoria: Seu papel na Administração de Empresas. 2ª Ed. São Paulo: Atlas , 1999. SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Controladoria: Como instrumento de Gestão. Ed. Jurua, 2007.

10 CONTROLADORIA Regras importantes: CELULAR; NOTEBOOK; SENTAR SEPARADOS;
PRESENÇA; APRENDIZADO E PARCERIA; EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL; APRESENTAÇÃO.

11 PARA QUE SERVE A CONTROLADORIA?
O QUE É CONTROLADORIA ? PARA QUE SERVE A CONTROLADORIA? POR QUE É IMPORTANTE ?

12 CONTROLADORIA Antes de pensarmos em controlar qualquer atividade o que é fundamental? CONHECER A ATIVIDADE Antes de pensarmos em controlar uma empresa o que precisamos? CONHECER A EMPRESA Antes de pensarmos em controlar o trabalho das pessoas, o que é importante?

13 CONTROLADORIA Podemos observar que um bom conhecimento da empresa e de suas atividades é fundamental, para que possamos elaborar estratégias de controles, que podem ser: Controle de atividades administrativas; Controle de atividades produtivas; Controle de custos; Controles financeiros; Controles de desempenho internos e externo; Analises de decisões.

14 CONTROLADORIA Percebesse que a maioria das empresas nunca se preocupou efetivamente em desenvolver e utilizar modelos de gestão com base em informações contábeis e gerenciais para a obtenção de resultados almejados e, principalmente o setor de pequenas e médias empresas, talvez decorrente de desinformação e administração por meio de intuição dos empresários. Os empresários começam a sentir necessidade de se organizarem, a elaborar um fluxo de informações consistentes e agilizar o processo de tomada de decisão.

15 CONTROLADORIA Também tornasse de fundamental importância a buscar de alternativas de controle e racionalização dos custos de operação. Essa necessidade de organização e utilização de modelos de gestão por parte das empresas é decorrente de alguns fenômenos ocorridos de forma muito dinâmica, onde como principais podemos elencar: Globalização; Abertura de mercado; Avanços tecnológicos; Diminuição das margens de lucro;

16 CONTROLADORIA Todos esses fenômenos em conjunto com uma administração de negócios, às vezes familiar e não tão profissional quanto deveria ser, evidenciam a necessidade de adaptação das médias e pequenas empresas à nova realidade mercadológica, sob pena de que, se não forem tomadas medidas corretivas e preventivas por parte destas, haverá fatalmente perda de competitividade e tendências de desaparecimento do mercado para quem não se adaptar a tais exigências.

17 CONTROLADORIA Normalmente os empresários dessas empresa tendem a centralizar as atividades administrativas, sendo assim acabam por não ter tempo para as atividades de planejamento estratégico e administrativo, que poderiam trazer uma maximização de resultados e a busca de novas tecnologias bem como a expansão dos negócios. Uma fonte de informação que poderia auxiliar os administradores na tomada de decisão é a contabilidade, mas infelizmente essas informações são lentas e distorcidas.

18 CONTROLADORIA A maior preocupação da contabilidade dessas empresas é a de atender as exigências da legislação fiscal, e acabasse por perder toda essa informação, que se bem utilizada pode ser importantíssima para basear a tomada de decisão. A controladoria se bem utilizada e conduzida pode possibilitar o preenchimento dessa lacuna administrativa entre as informação contábeis e a gestão administrativa. Hoje muito falasse em Contabilidade Gerencial, mais de prático pouco acontece nas empresas

19 CONTROLADORIA Estudo de artigo:
Planejamento de Micro e Pequenas Empresas. Planejamento através da controladoria. Leitura; Resumo; Apresentação;

20 CONTROLADORIA A Contabilidade Gerencial tem como objetivo fundamental, fornecer informações contábeis, administrativas e financeiras, para os Gestores. Subsidiando assim a tomada de decisão com maior segurança por parte da direção administrativa das empresas. Mas infelizmente por razões fiscais e principalmente despreparo profissional, as informações contábeis acabam se perdendo, e sendo utilizada somente para apuração de impostos a recolher, principalmente em médias e pequenas empresas.

21 CONTROLADORIA Como já vimos é de fundamental importância o conhecimento aprofundado da empresa, para que se possa implementar controles de suas atividades, sendo assim, partiremos do estudo do conceito de Empresa e de seus sub-sistemas, para aprofundarmos os entendimentos de gestão empresarial, e na seqüência possamos implementar controles de Gestão.

22 CONTROLADORIA “Empresa é um agrupamento humano hierarquizado que põe em ação meios intelectuais, físicos e financeiros, para extrair, transformar, transportar e distribuir riquezas ou produzir serviços, conforme objetivos definidos por uma direção, individual ou de colegiado, fazendo intervir em diversos graus, motivação de benefício e de utilidade social.” Pierre Lauzel.

23 CONTROLADORIA Podemos considerar empresa toda entidade que transforma insumos em produtos ou serviços, para atender às necessidades da sociedade. Essas entidades podem ser de fins lucrativos, filantrópicos ou sociais. Toda empresa exerce uma atividade econômica, que se caracteriza por eventos econômicos como consumo, troca ou produção de recursos escassos.

24 CONTROLADORIA Esses recursos escassos, são chamados de recursos econômicos, e podem ser divididos em: Recursos Financeiros; Recursos Humanos; Recursos Materiais; Transformados; Naturais; Recursos Tecnológicos; Recursos de Informação;

25 CONTROLADORIA Todos esses recursos são denominados de recursos econômicos, e tem um valor econômico de mercado em função de sua escassez, sendo assim, seu valor econômico tende a flutuar à medida que os recursos são mais ou menos escassos. Podemos chamar as atividades da empresa de eventos econômicos, e esses eventos modificam a estrutura patrimonial da empresa, e o resultado dessa atividade econômica constitui-se de produtos e serviços.

26 Empresa como sistema aberto:
CONTROLADORIA Empresa como sistema aberto: Podemos afirmar que a empresa é influenciada pelo meio em que está inserida, e por sua vez, também influencia esse mesmo ambiente. O conceito de sociedade complexa pode ser entendido pela interligação de uma sociedade com uma rede de outras sociedades, de forma direta ou indireta, de forma que cada componente da sociedade se relacione com alguns outros, de modo mais ou menos estável, dentro de determinado período de tempo.

27 Empresa como sistema aberto:
CONTROLADORIA Empresa como sistema aberto: O fato de um sistema ser aberto significa não apenas que ele se empenha em intercâmbios com o meio, mas também que esses intercâmbios são fatores essenciais que lhe sustentam a viabilidade, a capacidade produtiva, a capacidade adaptativa e sua continuidade Uma característica fundamental de um sistema é a existência de um objetivo a ser alcançado. O próprio conceito de sistema evolve a idéia de partes que interagem para alcançar um objetivo comum.

28 Empresa como sistema aberto:
CONTROLADORIA Empresa como sistema aberto: São vários os objetivos de uma empresa que poderiam ser classificados por hierarquia de importância e temporaneidade. O objetivo fundamental, isto é, o mais importante e permanente, é a sua missão. A missão constitui-se na verdadeira razão de uma existência, e, no caso da empresa, consiste na linha de atividade que ela pretenda seguir. A missão estabelece os limites de atuação da empresa.

29 Empresa como sistema aberto:
CONTROLADORIA Empresa como sistema aberto: A missão também irá delimitar o campo dentro do qual a empresa pretende crescer e competir, para satisfazer uma necessidade. Uma declaração de missão da empresa deve contemplar os seguintes pontos: Valores fundamentais da entidade; Produtos e serviços oferecidos; Mercado de atuação; Clientela a ser atendida;

30 Empresa como sistema aberto:
CONTROLADORIA Empresa como sistema aberto: A Missão pode ser entendida como a razão de ser da empresa. É expressa por meio de uma declaração, que deve conter informações sobre o que a empresa pretende fazer quanto a seus produtos e serviços, como pretende agir com seus clientes, fornecedores, funcionários e comunidade, além de expressar seus valores.

31 Empresa como sistema aberto:
CONTROLADORIA Empresa como sistema aberto: Definição da Missão: Exemplos: Sadia: “Alimentar consumidores e clientes com produtos saborosos e saudáveis, com soluções diferenciadas” Perdigão: “Participar da vida das pessoas, oferecendo alimentos saborosos, de alta qualidade e a preços acessíveis, em qualquer lugar do mundo”

32 Empresa como sistema aberto:
CONTROLADORIA Empresa como sistema aberto: Definição da Missão: Exemplos: Fiat: “Desenvolver, produzir e comercializar carros e serviços que as pessoas prefiram comprar e tenham orgulho de possuir, garantindo a criação de valor e a sustentabilidade do negócio” Ford: “Somos uma família global e diversificada, com um legado histórico que nos orgulhamos e estamos verdadeiramente comprometidos em oferecer produtos e serviços excepcionais, que melhorem a vida das pessoas”

33 Empresa como sistema aberto:
CONTROLADORIA Empresa como sistema aberto: Definição da Missão: A Missão ajuda a concentrar o esforço das pessoas em uma direção comum, serve de base lógica para alocar recursos organizacionais, estabelece áreas amplas de responsabilidades. Uma vez declarada a Missão, fica muito mais fácil definir os objetivos.

34 Empresa como sistema aberto:
CONTROLADORIA Empresa como sistema aberto: Há, ainda, muitas controvérsias quanto ao objetivo primordial da empresa. Até recentemente, entendia-se como sendo a maximização do lucro o objetivo principal de uma organização privada. Há que se distinguir entre a Missão – Objetivo principal da Empresa - e os objetivos dos proprietários da empresa. A missão da empresa é sempre diferente da missão de seus proprietários, sejam estes pessoas físicas ou jurídicas.

35 Empresa como sistema aberto:
CONTROLADORIA Empresa como sistema aberto: O objetivo dos donos da empresa é o lucro, o poder ou outra intenção qualquer, em troca dos investimentos feitos nessa empresa. Os objetivos econômicos da empresa consistem no crescimento da riqueza, e tão-somente por meio desse crescimento a empresa poderá ter continuidade e atender aos seus objetivos sociais e aos objetivos de seus proprietários. O crescimento da riqueza dá-se por meio da otimização dos recursos econômicos da empresa.

36 Empresa como sistema aberto:
CONTROLADORIA Empresa como sistema aberto: Enfatiza-se, portanto, que a empresa deve, por meio de seus gestores, praticar ações que otimizem o resultado econômicos, pois, assim agindo, estará assegurando sua continuidade e o cumprimento dos objetivos sociais, entre estes, o remunerar os proprietários pelo investimento nela efetuado.

37 Subsistemas Empresariais:
CONTROLADORIA Subsistemas Empresariais: A empresa é formada, primordialmente, por pessoas que, por meio da utilização dos recursos econômicos, fazem com que a riqueza aumente. Assim, para que ocorra o crescimento da riqueza é necessário a ação do homem, e esta ação está presente nos vários subsistemas que compõem o sistema-empresa. Esse subsistema são interdependentes, interagindo de tal forma que a empresa possa atingir seus objetivos.

38 Subsistemas Empresariais:
CONTROLADORIA Subsistemas Empresariais: São eles: Subsistema Institucional; Subsistema Organizacional ou Formal; Subsistema de Gestão; Subsistema de Informação; Subsistema Físico-Operacional; Subsistema Sócio-psico-cultural.

39 Subsistemas Empresariais:
CONTROLADORIA Subsistemas Empresariais: Subsistema Institucional: É um conjunto de crenças, valores e expectativas dos empresários, que converte-se em diretrizes que orientam todos os demais componentes do sistema empresa aos resultados desejados e referem-se aos princípios que norteiam o comportamento da organização perante seus agentes e ambiente de atuação, em tópicos como ética, imagem, credibilidade e confiança.

40 Subsistemas Empresariais:
CONTROLADORIA Subsistemas Empresariais: Subsistema Organizacional ou Formal: Indica a organização formal da empresa e engloba a descrição de atividades, divisão e atribuição de responsabilidades, descentralização de autoridade e delegação, além de definição de procedimentos.

41 Subsistemas Empresariais:
CONTROLADORIA Subsistemas Empresariais: Subsistema de Gestão: Refere-se ao processo de planejamento, controle e execução das atividades empresariais, é o responsável pelo estabelecimento de estratégias para que a empresa alcance seus objetivos. Esse subsistema depende muito de um sistema eficiente e eficaz de informação.

42 Subsistemas Empresariais:
CONTROLADORIA Subsistemas Empresariais: São eles: Subsistema de Informação: Constitui-se de atividade de levantamento de dados, processamento e geração de informações que são base para a tomada de decisões na gestão das empresas. Esse subsistema é o responsável pelo acompanhamento e análise de desempenho da empresa no mercado e de seus concorrentes, em todos os níveis informativos.

43 Subsistemas Empresariais:
CONTROLADORIA Subsistemas Empresariais: São eles: Subsistema Físico-Operacional: É o subsistema que compreende todos os elementos materiais do sistema empresa, ou seja, principalmente seus imóveis, instalações, máquinas, veículos, estoques e os processos físicos das operações necessárias para geração de produtos e serviços.

44 Subsistemas Empresariais:
CONTROLADORIA Subsistemas Empresariais: São eles: Subsistema Sócio-psico-cultural: É inerente ao conjunto de elementos humanos na organização e refere-se às características próprias dos indivíduos, tais como: motivação, liderança, satisfação de objetivos e necessidades pessoais, treinamento, que refletem diretamente no desempenho da empresa.

45 Dinâmica de Relaxamento e Motivação
CONTROLADORIA Dinâmica de Relaxamento e Motivação

46 CONTROLADORIA RECAPITULANDO: Contabilidade Gerencial;
Conhecimento aprofundado da empresa; Conceito de Empresa; Recursos empresariais Escassos; Empresa como um sistema Aberto; Funções da Missão da Empresa; Subsistemas empresariais; Institucional; Formal; Gestão; Informação; Fisíco-operacional e Social-Cultural;

47 CONTROLADORIA GESTÃO EMPRESARIAL:
A abordagem do conceito de gestão empresarial requer o conhecimento da etimologia da palavra gestão, a qual deriva do latim gestione, que quer dizer ato de gerir, gerência, administração. Portanto, gestão e administração são sinônimos. Alguns conceitos de Administração:

48 CONTROLADORIA GESTÃO EMPRESARIAL: Alguns conceitos de Administração:
Fernandez: “Administração se refere ao campo das atividades humanas que tem como finalidade principal a coordenação em grupo para o desempenho de funções de planejamento, organização, direção e controle em relação a certos fatores básicos, através de esforços motivacionais apropriados, de maneira que os vários objetivos do grupo a dos indivíduos que dele fazem parte, sejam atingidos num grau ótimo com eficiência ótima.”

49 CONTROLADORIA GESTÃO EMPRESARIAL: Alguns conceitos de Administração:
Robbins: “é o processo universal de completar eficientemente atividades, com e através de outras pessoas.” Catelli: “gerir é fazer as coisas acontecerem. A pessoa que faz a gerência, denominada gestor, é quem toma as decisões para que as coisas aconteçam, de tal forma que a empresa atinja seus objetivos. Assim, administrar é conduzir a organização para seus objetivos.”

50 CONTROLADORIA GESTÃO EMPRESARIAL:
Podemos dividir a Gestão empresarial em três grandes vertentes: Gestão Operacional; Gestão Financeira; Gestão Econômica;

51 CONTROLADORIA GESTÃO EMPRESARIAL: Gestão Operacional:
Está disseminada por todas as áreas de atividades da empresa, quer sejam de produção ou de logística, tais como: Recursos Humanos, produção, compras, vendas, finanças, manutenção, etc. A ênfase na Gestão Operacional volta-se para a execução dos trabalhos, em busca de uma linha de produtos/serviços de cada atividade, da forma mais eficiente e racional possível. Preocupa-se mais como o modo de operação de cada área da empresa.

52 CONTROLADORIA GESTÃO EMPRESARIAL: Gestão Financeira:
Enfatiza os problemas de caixa e liquidez da empresa, de forma a permitir a tomada de decisões em termos de programação financeira. Cabe a Gestão financeira obter os recursos monetários necessários, nos termos mais favoráveis possíveis, pesando as várias combinações de condições oferecidas em cada fonte potencial, e aplicar esses recursos de forma que possibilite a empresa a melhor atingir seus objetivos.

53 CONTROLADORIA GESTÃO EMPRESARIAL: Gestão Econômica:
É o conjunto de decisões e ações orientado por resultados, mensurados segundo conceitos econômicos. Na gestão econômica, procura-se avaliar a forma pela qual a empresa atinge seus resultados econômicos, e tem como ponto de sustentação o planejamento e o controle. A gestão econômica consolida as demais, tendo em vista que todas as atividades de uma empresa devem estar voltadas para o resultado econômico da mesma.

54 CONTROLADORIA GESTÃO EMPRESARIAL: Gestão Econômica:
No momento em que o Gestor Financeiro não está simplesmente preocupado com a liquidez da empresa, mas se a liquidez é necessária ou não, ou como aplicar da melhor forma o excedente, ele estará exercendo, além da gestão financeira, a gestão econômica da área financeira. Dessa forma, a gestão econômica preocupa-se com o resultado econômico de todas as áreas da empresa, na busca da otimização do resultado global.

55 CONTROLADORIA MODELO DE GESTÃO
A controladoria está intimamente envolvida com a busca da eficácia organizacional, e para alcançá-la é preciso que sejam definidos modelos eficientes de Gestão. O modelo de gestão adotado representa a forma pela qual a empresa irá desenvolver seu negócio. Esse modelo é decorrente da missão estabelecida e dos propósitos e objetivos a serem alcançados. Existe sempre na empresa um modelo de gestão, embora nem sempre definido formalmente. Esse modelo de gestão insere os aspectos culturais dos gestores, como foi visto no conceito de subsistema institucional.

56 CONTROLADORIA MODELO DE GESTÃO
Entende-se, assim, modelo de gestão, como sendo a representação abstrata, por meio de idéias, valores e crenças, expressa ou não por meio de normas e regras que orientam o processo administrativo da empresa. O modelo de gestão envolve: objetivos, princípios organizacionais, princípios de delegação de poder, princípios de avaliação de desempenho.

57 CONTROLADORIA MODELO DE GESTÃO Princípios organizacionais:
São regras que definem a estruturação, a divisão do trabalho e as relações de mando e subordinação; Princípios de delegação de poder: Definem a atribuição de tarefas e de poder para sua execução, bem como a responsabilidade pelos resultados;

58 CONTROLADORIA MODELO DE GESTÃO Princípios de avaliação de desempenho:
São regras que estipulam como devem ser avaliados os desempenhos das áreas. É por meio do modelo de gestão que os gestores devem assegurar-se de que estão minimizados os riscos, tendo em vista a busca da eficiência e eficácia. O modelo de gestão ideal deve ter um processo de gestão (planejamento, execução e controle) dinâmico e oportuno, isto é, adaptável às mudanças, com estilo participativo, voltado para a eficácia empresarial.

59 CONTROLADORIA Eficiência trata de como fazer, não do que fazer. Trata de fazer certo a coisa, e não fazer a coisa certa. Quando se fala em eficiência, está se falando em produtividade, em fazer mais com o mínimo de recursos possíveis. Já a eficácia trata do que fazer, de fazer as coisas certas, da decisão de que caminho seguir. Eficácia está relacionada à escolha e, depois de escolhido o que fazer, fazer esta coisa de forma produtiva leva à eficiência. A eficácia é o grau em que os resultados de uma organização correspondem às necessidades e aos desejos do ambiente externo.

60 CONTROLADORIA Tratando-se dos níveis de decisões da empresa, a eficácia está relacionada ao nível tático (gerencial, logo abaixo do estratégico), e a eficiência ao nível operacional (como realizar as operações com menos recursos - menos tempo, menor orçamento, menos pessoas, menos matéria-prima, etc.). Para fins de analogia e exemplificação, podemos dizer que a eficiência é cavar, com perfeição técnica, um poço artesiano; eficácia é encontrar a água.

61 CONTROLADORIA Trazendo um pouco o assunto de gestão de pessoas para o tópico, acredito que se deve ser eficaz com as pessoas. As pessoas exigem um tempo certo de relacionamento, conversa e interação. Não podemos tratar uma negociação complexa apenas cuspindo os tópicos da pauta em 15 minutos e esperando um retorno rápido. Para finalizar, podemos citar Peter Drucker: "eficiência é fazer as coisas de maneira correta, eficácia são as coisas certas. O resultado depende de fazer certo as coisas certas".

62 CONTROLADORIA RECAPITULANDO No estudo do artigo, podemos perceber que:
A cultura organizacional de uma empresa é determinada pela cultura da sociedade e das pessoas que a compõe; O estilo de cultura organizacional predominante em uma organização, é terminante pra as atividades de controladoria; Em culturas mais rígidas e conservadoras, as atividades perdem sua importância e relevância;

63 CONTROLADORIA ESTILO DE GESTÃO Leitura e estudo do Artigo:
Modelo de Gestão;

64 CONTROLADORIA ESTILO DE GESTÃO
Gerir é em essência, tomar decisões. Estilo de gestão é o modo como a autoridade será distribuída e, como será exercido o controle, considerando que a responsabilidade é intrínseca ao poder assumido. A gestão de cada empresa é feita por pessoas, que pensam, agem e são, no fundo, muito diferentes. Assim, as diferentes personalidades têm diferentes impactos na própria gestão da empresa. Essas personalidades são influenciadas pelo meio envolvente em que cada empresa se insere.

65 CONTROLADORIA ESTILO DE GESTÃO
A cultura, o meio social e político, bem como as circunstâncias de aprendizagem e percurso profissional de cada gestor vai, sem dúvida influenciar a sua forma de gerir. O estilo de gestão adotado determina a natureza da estrutura organizacional, sendo esta também influenciada pelo tamanho da organização. Podemos determinar os estilos de gestão, seguindo os estilos de personalidade dos gestores, sendo assim podemos ter estilos de gestão:

66 Carismáticos; Seguidores; Controladores; Pensadores; Cépticos;
CONTROLADORIA ESTILO DE GESTÃO Carismáticos; Seguidores; Controladores; Pensadores; Cépticos;

67 Carismáticos: CONTROLADORIA ESTILO DE GESTÃO Entusiásticos;
Cativantes; Responsáveis; Acessíveis; Persistentes; Interessam-se por novas idéias;

68 Carismáticos: CONTROLADORIA ESTILO DE GESTÃO No processo Decisório:
Absorvem grande quantidade de informações; Preverem argumentos simples e diretos; Pensam muito nos riscos; Procuram minimizar ao máximo os riscos da tomada de decisão; Decisões tomadas metodicamente depois de Bem Pensadas e Pesadas;

69 Seguidores: CONTROLADORIA ESTILO DE GESTÃO Responsáveis; Empatia;
Cautelosos; Medo de errar; Pouco inovadores;

70 Seguidores: CONTROLADORIA ESTILO DE GESTÃO No processo Decisório:
Decidem baseados em escolhas anteriores idênticas; Colocam-se na posição dos outros; Decidem através de comparações;

71 Controladores: CONTROLADORIA ESTILO DE GESTÃO
Lógicos, não emotivos e sensatos; Personalidades fortes; Autoritários; Egocêntricos; Orientados para os detalhes, precisos, analíticos, objetivos; Detestam incertezas;

72 Controladores: CONTROLADORIA ESTILO DE GESTÃO No processo Decisório:
Gostam de relatórios, estudos e projeções; Solitários e concentrados em si; Tomam decisões unilaterais; Apesar de procurarem a exatidão dos fatos, nem sempre tomam decisões inteligentes e racionais; Lideres eficazes; Gestão de empresas estáveis em mercados estáveis;

73 Cépticos: CONTROLADORIA ESTILO DE GESTÃO
Atuam seguindo seus sentimentos; Forte personalidade; Decisões rápidas; Exigentes;

74 Cépticos: CONTROLADORIA ESTILO DE GESTÃO No processo Decisório:
Desejo de avançar com idéias inovadoras; Confirmação das idéias com pessoas em quem confia; Período muito reduzido de análise; Assumem as responsabilidades; Gostam de rupturas;

75 Pensadores: CONTROLADORIA ESTILO DE GESTÃO Cerebrais; Inteligentes;
Lógicos; Grande aversão ao risco; Difícil de persuadir;

76 Pensadores: CONTROLADORIA ESTILO DE GESTÃO No processo Decisório:
Informação comparativa; Estudos de mercado; Análise de custo-benefício; Tempo alargado de reflexão e análise; Decisões estruturais;

77 CONTROLADORIA ESTILO DE GESTÃO Leitura e estudo do Artigo:
Autoridade sem cara Feia;

78 Vídeo “Liderança de Jesus Cristo”
CONTROLADORIA ESTILO DE GESTÃO Vídeo “Liderança de Jesus Cristo”

79 CONTROLADORIA ESTILO DE GESTÃO
Cada grupo deve trazer para a próxima aula (amanhã) um exemplo de líder que se enquadre dentro de uma das características: Carismático; Pensador; Céptico; Seguidor; Controlador;

80 CONTROLADORIA ESTILO DE GESTÃO Leitura e estudo do Artigo:
Estilos de gestão;

81 VALOR ECONÔMICO DA EMPRESA
CONTROLADORIA VALOR ECONÔMICO DA EMPRESA Os conceitos econômicos, que fundamentam a gestão econômica, buscam atribuir à empresa, ou a suas partes, ou a seus produtos, o valor correto, e nunca os valores atrelados a princípios contábeis, normas ou regulamentos governamentais, que muitas vezes bloqueiam dados valiosíssimos. Por valor correto entende-se o quanto as pessoas, estão dispostas a sacrificar para obter determinado bem. Entretanto, como o valor correto flutua de pessoa para pessoa em função das necessidades de cada uma, torna-se um critério muito subjetivo.

82 VALOR ECONÔMICO DA EMPRESA
CONTROLADORIA VALOR ECONÔMICO DA EMPRESA Embora toda medida de valor seja subjetiva, uma vez que varia de pessoa para pessoa, o valor de mercado, denominado valor de troca, pode servir de parâmetro para a valorização, porque é consolidado em função não de uma só pessoa, mas de um número maior de pessoas, ou seja, da sociedade em que a empresa atua. Como todos os ativos da empresa representam para a mesma, mediata ou imediatamente, direta ou indiretamente, uma promessa futura de caixa, o valor econômica dos mesmos corresponde ao valor presente do fluxo de caixa futuro que deles se espera.

83 VALOR ECONÔMICO DA EMPRESA
CONTROLADORIA VALOR ECONÔMICO DA EMPRESA Sendo assim, o valor econômico de uma empresa, deve ser representado pelos seus Ativos menos os Passivos, adicionando valores referentes a Ativos abstratos como: Localização da Empresa em relação ao mercado comprador ou fornecedor; Qualidade dos produtos; Mercado conquistado (clientela garantida); Credibilidade da Empresa no seu ambiente de relações (valores morais); Responsabilidade social; Nível de tecnologia;

84 SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS (SIG)
CONTROLADORIA SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS (SIG) O sistema de informação gerencial objetiva fornecer condições para que os resultados reais das operações sejam apurados e comparados com aqueles orçados. Isso é possível através da interação entre padrões e orçamentos (que fornecem os resultados previstos dentro de determinado nível de atividade) e contabilidade (que fornece os resultados efetivamente alcançados).

85 SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS (SIG)
CONTROLADORIA SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS (SIG) A integração entre padrões, orçamento e contabilidade objetiva apoiar os gestores no processo da administração da empresa, bem como operacionalizar a adequação conceitual entre os três sistemas de forma a considerá-los como um único banco de dados. O requisito fundamental para a adequação do sistema integrado de informações ao processo de planejamento diz respeito à qualidade das informações geradas por esse sistema, o que inclui os seguintes fatores:

86 SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS (SIG)
CONTROLADORIA SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS (SIG) O conteúdo das informações: no sentido de serem completas, detalhadas no nível necessário e confiáveis. A idade da Informação: representando o intervalo entre a data de ocorrência do fato e a da geração da informação. A freqüência ou a periodicidade com que a informação é gerada: de modo que atenda as necessidades da administração.

87 SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS (SIG)
CONTROLADORIA SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS (SIG) Os SIG`s tem a função de transformar dados em informações que serão utilizadas na estrutura decisória da empresa, bem como proporcionar a sustentação administrativa para otimizar os resultados esperados. A controladoria utiliza os SIG`s para assessorar os gestores no processo de tomada de decisões através de informações extraídas dos Sistemas Operacionais.

88 SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS (SIG)
CONTROLADORIA SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS (SIG) Os SIG`s trazem benefícios para a empresa, à medida que otimizam o processo de gestão, reduzem os custos das operações, permitem a melhoria no acesso de informações, aumentam a rapidez da tomada de decisões, aumentam a produtividade e a eficiência das gestões, melhoram os resultados financeiros, operacionais e econômicos.

89 CONTROLADORIA De que forma podemos obter essas informações de que precisamos para controlar a empresa? Relatórios produtivos; Demonstrativos contábeis; Estudo do planejamento estratégico da empresa;

90 CONTROLADORIA Planejamento:
Existem três níveis de planejamentos em uma organização: Planejamento Estratégico: realizado pela alta direção, onde os sócios da empresa, traçam metas e diretrizes; Planejamento Tático: realizado pelos departamentos, financeiro, RH, marketing. Planejamento Operacional: realizado pelos setores operacionais, como: produção, atendimento, vendas, etc.

91 Planejamento Estratégico:
CONTROLADORIA Planejamento Estratégico: É o processo que determina os objetivos básicos da organização, determinando também as ações que serão necessárias para atingir esses objetivos. O Planejamento Estratégico de uma empresa compreende 4 etapas: Análise Ambiental; Definição da Missão; Definição dos Objetivos; Definição das Estratégias;

92 Planejamento Estratégico:
CONTROLADORIA Planejamento Estratégico: Análise Ambiental: A análise do ambiente no qual estamos inseridos nos permitirá, identificar riscos e oportunidades, tanto presentes como futuras. Essa análise esta relacionada a análises político-legais, sociais, tecnológicas, competitivas, bem como a tendências de mercado. As informações coletadas devem ser avaliadas em função das tendências, das ameaças e das oportunidades.

93 Planejamento Estratégico:
CONTROLADORIA Planejamento Estratégico: Definição dos Objetivos: Os objetivos são oriundos da Missão e devem ser detalhados, claros, específicos, como por exemplo: retorno de investimentos, posição de mercado, reputação, responsabilidade social ou nível de qualidade. Importante: Formular os objetivos por escrito; Mensurar os objetivos; Os objetivos devem ser formulados em linguagem simples;

94 Planejamento Estratégico:
CONTROLADORIA Planejamento Estratégico: Definição das Estratégias: Significa o que deve ser feito para se realizar um objetivo. A criatividade de uma estratégia é que vai dar a originalidade e a competitividade a seus negócios. A maioria das empresas surgem para atender um objetivo especifico e único, com o passar do tempo o atendimento a esse objetivo torna-se insuficiente para atender as necessidades da empresa e do empreendedor, é ai que surge a necessidade de um planejamento estratégico.

95 Planejamento Estratégico:
CONTROLADORIA Planejamento Estratégico: Definição das Estratégias: Para a expansão dos negócios, do numero de produtos e serviços prestados decisões estratégicas são fundamentais. Em termos gerais o empreendedor pode buscar 3 tipos de estratégias: Estratégia de Crescimento; Estratégia de Estabilidade; Estratégia de Redução;

96 CONTROLADORIA Planejamento Estratégico: Definição das Estratégias:
Estratégia de Crescimento Tem o objetivo de aumento de vendas ou maior participação de mercado. Este crescimento pode acontecer de diversas maneiras, o crescimento interno, crescimento horizontal, crescimento vertical e integração. Estratégias como, redução de custos, investimento em diferenciação e foco em mercados potenciais, também são importantes.

97 CONTROLADORIA Planejamento Estratégico: Definição das Estratégias:
Estratégia de Estabilidade Após uma estratégia de crescimento, torna-se fundamental a adoção de estratégias de estabilidade, se a empresa aumentou seu numero de clientes, é preciso ficar atento a qualidade. O aumento do faturamento pode ser ilusório em função dos custos que a empresa teve que arcar, por isso, toda a atenção é pouca.

98 Planejamento Estratégico:
CONTROLADORIA Planejamento Estratégico: Definição das Estratégias: Estratégia de Redução Quando o desempenho da empresa não for considerado satisfatório, a redução torna-se uma estratégia. As estratégias de redução podem ser de 3 tipos: Rotatividade; Desinvestimento; Liquidação;

99 CONTROLADORIA Planejamento Tático:
Este planejamento é feito pelos departamentos que são subordinados a diretoria geral da organização. São eles os departamentos de: Faturamento, Recursos Humanos, Marketing, etc. Cada departamento realiza o seu planejamento, tendo como linha mestra o planejamento estratégico.

100 Planejamento Operacional:
CONTROLADORIA Planejamento Operacional: Compreende os planos de ação e a determinação de quem realizará cada tarefa. Deve ser realizado em todos os setores subordinados ao planejamento tático.


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