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TERCEIRIZAÇÃO Alunas: Juliana de Assumpção Patrícia Granado

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Apresentação em tema: "TERCEIRIZAÇÃO Alunas: Juliana de Assumpção Patrícia Granado"— Transcrição da apresentação:

1 TERCEIRIZAÇÃO Alunas: Juliana de Assumpção Patrícia Granado
Sueli Soares TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

2 Originou-se nos EUA, logo após a eclosão da II Guerra Mundial.
HISTÓRICO  A Terceirização vem sendo utilizada como ferramenta administrativa já há várias décadas; Originou-se nos EUA, logo após a eclosão da II Guerra Mundial. No Brasil, via prestação de serviços, de empresas especializadas em atividades específicas, que não cabem ser desenvolvidas no ambiente interno da organização; Muitos segmentos, se especializaram nesta prática, utilizando-se com freqüência da contratação de serviços. TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

3 Reorientação empresarial; Questionamento de atividades secundárias;
O sucesso de sua aplicação está na visão estratégica que os dirigentes deverão ter; Este esforço para a mudança foi feito com a introdução do "downsizing" que consiste na redução dos níveis hierárquicos, providência necessária para se "enxugar" o organograma, reduzindo o número de cargos e agilizando a tomada de decisões, o que não implica necessariamente, em cortes de pessoal. Determinando: Reorientação empresarial; Questionamento de atividades secundárias; Redefinir a missão da empresa; TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

4 O "outsourcing" expressão em inglês, que significa “Terceirização" foi, então, desbravado e adotado de forma pelas empresas, referenciado sempre pela concepção estratégica de implementação. No Brasil, a Terceirização se introduziu sob outro prisma. A recessão como pano de fundo levou também as empresas a refletirem sobre sua atuação. TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

5 A Terceirização demonstrava o outro lado da moeda: o momento para a abertura de novas empresas, com oportunidade de oferta de mão-de-obra, restringindo assim, de certo modo, o impacto social da recessão e do desemprego. Importante destacar as palavras-chaves das definições de Terceirização e que assegurado o seu entendimento, abrem perspectivas de sucesso da aplicação da Terceirização, e que são: ·        PROCESSO DE GESTÃO ·        PARCERIA TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

6 O QUE É TERCEIRIZAÇÃO? Terceirização é a técnica administrativa que permite um processo gerenciado de transferência, para terceiros, das atividades acessórias e de apoio das empresas; Visa a concentração dos esforços da empresa mais na gestão e menos na execução, exigindo qualidade, preço, prazo e inovações.; Técnica baseada num processo de gestão; gerando mudanças no organograma da empresa; Tornando a empresa mais ágil, com alto nível de especialização e portanto mais fácil de ser administrada, para atingir melhores resultados, na busca da eficácia empresarial. TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

7 Para se implementar o processo é necessário:
definir a verdadeira vocação da empresa;  submeter os departamentos a um questionamento profundo quanto à razão da sua existência;  avaliar os custos;  procurar fornecedores confiáveis ou desenvolvê-los;  precaver-se na administração tributária;  atentar aos aspectos trabalhistas, etc. TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

8 O QUE NÃO É TERCEIRIZAÇÃO?
Obter ganhos com o prejuízo dos trabalhadores; Desobrigação ou redução dos encargos legais; Redução dos benefícios concedidos aos seus empregados e redução salarial; Crescimento do desemprego e problemas de ordem social. TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

9  PORQUE TERCEIRIZAR: 1.      Redução dos custos operacionais: com a eliminação de etapas secundárias ou terciárias, a empresa tomadora reduzirá a sua folha de pagamentos e, com ela, os pesados encargos sociais. 2.      Aumento da capacidade de produção: haverá uma sobra de potencial, quer no espaço físico, quer na linha de produção que desaguará em benefício do produto acabado. E esse potencial poderá ser desenvolvido com a sobra de capital de giro. TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

10 4. Da excelência do produto:
3. Da redução de tempo na escala produtiva até o produto acabado: haverá, obrigatoriamente, uma redução de tempo desde a origem até o produto acabado. Essa redução de tempo, além de pressionar para baixo o custo operacional, dará maior flexibilização à empresa para atender a vários pedidos ao mesmo tempo, sem correr o risco de ausência do produto no mercado.  4.    Da excelência do produto: A desconcentração das etapas no âmbito da empresa tomadora incentivará a concorrência, reduzirá o tempo de produção, determinará a baixa do custo e refletirá na excelência do produto. TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

11 5. Dos reflexos da excelência do produto: a excelência do produto somada à baixa do custo operacional, refletirá imediatamente no mercado comprador, já que a tendência crescente é a de o consumidor dizer o produto que deseja pelo preço que acha razoável. Sem que sejam atendidos esses requisitos não haverá poder de penetração e de competitividade no mercado interno e externo. TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

12 EFEITOS DA TERCEIRIZAÇÃO
Existem três efeitos principais que as empresas buscam quando praticam a terceirização: ·  Redução dos custos através da especialização e dos ganhos de escala; Substituição de custos fixos por custos variáveis: ao terceirizar uma atividade, a empresa tem maior facilidade para ajustar seus custos aos volumes de operação. ·  Agilidade resultante de estruturas mais leves: embora seja este o benefício menos buscado explicitamente, ele é, provavelmente, o maior a longo prazo. TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

13 O QUE SE TERCEIRIZA E O QUE NÃO SE TERCEIRIZA
A empresa não deve terceirizar indiscriminadamente suas atividades internas. Claramente, algumas coisas devem ser repassadas para terceiros, pois dificilmente será compensador fazê-las internamente. No outro extremo, há atividades que ninguém pensa em terceirizar. E, no meio deste contínuo, existe uma área cinzenta que precisa ser olhada com maior cuidado. TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

14 Que sejam padronizadas e não requeiram grande especialização;
Basicamente, são candidatas naturais à terceirização todas as atividades que se encaixem nas seguintes características: Que sejam padronizadas e não requeiram grande especialização; Que não comprometam a missão da empresa, ou seja, que não estejam diretamente associadas à sua atividade-fim; Em que não há escala suficiente para justificar equipe própria. TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

15 Por outro lado, existem fatores e condicionantes que sugerem que uma atividade não deva ser terceirizada. Dentre os principais itens que não devem ser terceirizados, destacam-se: Desenvolvimento de produtos: embora seja possível terceirizar grandes parcelas desta atividade, não convém, até por questões estratégicas, transferir para terceiros as decisões sobre produtos e serviços da empresa;   Desenvolvimento tecnológico: seja a nível de produtos ou de processos, é similar ao caso anterior: parcerias são desejáveis e bem-vindas, mas o controle da atividade deve permanecer nas mãos da empresa; TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

16   Planejamento de novos negócios: ainda que eventualmente se conte com o apoio de empresas de consultoria, o controle desta atividade deve estar sob as rédeas da empresa até por razões de sigilo estratégico do negócio;   Segmentos das atividades de finanças e controladoria, notadamente a tesouraria e o planejamento de fluxo de caixa, principalmente em função do risco de perda da liquidez. Note-se que este é um caso típico de área funcional não vinculada à atividade-fim da empresa mas que, no entanto. não deve ser terceirizada. TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

17 CUIDADOS BÁSICOS NO PROCESSO
Preparo da comunidade interna: provavelmente, o maior obstáculo à terceirização é uma comunidade interna mal informada e mal preparada para acompanhar o processo, sendo visto como ameaça. Controle de ansiedade: a ansiedade resultante pode criar um clima fortemente negativo, capaz mesmo de pôr abaixo qualquer tentativa de terceirização. Por isto, qualquer terceirização deve ser anunciada antecipadamente. TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

18 VANTAGENS DA TERCEIRIZAÇÃO
Um conjunto de novas medidas influenciou os resultados operacionais, contribuindo significativamente no aumento da produtividade, eficiência, e, sobretudo, na lucratividade das empresas. ü O desenvolvimento econômico que é refletido através da criação de novas empresas, com uma oferta de mão de obra de diferentes níveis de qualificação; TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

19 ü O mercado, aberto para isto, inspira-se na competitividade das empresas, exatamente para fazê-las melhor e cada vez mais, em relação ao seu concorrente; ü O aumento da competitividade levará, sem dúvida, a um melhor aproveitamento dos pontos positivos desta prática, estimulando a concorrência, que irá diferenciar as empresas pela qualidade; ü A mais importante delas, a busca constante pela qualidade dos serviços, deve ser o grande ensinamento que a Terceirização estabelece como instrumento de gestão; TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

20 ü   A diminuição do desperdício, com a otimização de recursos, é ponto constante proporcionado pela Terceirização; ü Também, o enfoque para a atividade principal remete a empresa à busca de maior lucratividade; ü  A valorização dos talentos humanos é, também, um ponto forte da Terceirização, pois os leva a um compromisso maior com a organização para a busca mais concreta de metas tangíveis; TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

21 FATORES RESTRITIVOS: O desconhecimento sobre o assunto se reflete junto a alta administração e sobre as áreas-chave da organização, dificultando sua implementação: ü      As resistências se sobrepõem ao novo, o conservadorismo inibe a aplicação de técnicas modernas, caracterizando aspectos da cultura de algumas empresas; ü      A dificuldade de se encontrar parceiros que possam atender as condições de qualidade e produtividade, exigidas para determinadas operações; ü      O risco de coordenar as atividades de terceiros, com perda do poder de execução; TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

22 ü O custo de demissões iniciais, quando for o caso;
ü      A falta de parâmetros de custos internos para comparar com os preços das contratadas; ü      O custo de demissões iniciais, quando for o caso; ü      A relação de conflito com os Sindicatos; ü      O desconhecimento da legislação trabalhista. TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

23 Projeto de Lei do Senado – 087-2010
SENADOR - Eduardo Azeredo Ementa: Dispõe sobre a contratação de serviços de terceiros e dá outras providências. Data de apresentação: 06/04/2010 Situação atual: Local:  15/04/ Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Situação:  15/04/ MATÉRIA COM A RELATORIA PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PROPOSTAS O Projeto admite a contratação de qualquer atividade - desde que se respeite o princípio de proteção dos trabalhadores envolvidos (dúvidas entre os juízes do que é atividade meio e fim); Define e contempla diversas garantias, entre elas, que a contratante terá que franquear o acesso às instalações utilizadas pelos seus empregados, no que se refere a alimentação, atendimento ambulatorial e condições sanitárias. TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

24 CONCLUSÃO Cada vez mais as empresas percebem que não conseguem dominar com eficiência o seu processo produtivo como um todo e, neste sentido, as articulações com empresas especializadas são fundamentais para se obter a eficácia operacional. E a Terceirização alinha-se com esta necessidade uma vez que tem entre suas principais premissas a parceria e a busca de especialização, economia de escala, qualidade e redução de custos. Exige, no entanto, uma análise detalhada da alta direção, que deve avaliar os aspectos positivos e negativos existentes na implementação de qualquer mudança organizacional. TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS 24

25 A Terceirização de atividades realizada com responsabilidade do contratante e da contratada, em especial no que se refere ao respeito e garantias ao empregado, tem sido uma forte aliada das empresas, que buscam a modernização e a excelência na administração. TEORIAS E ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS 25


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