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Clínica de Psicologia – Novembro de 2002  Boletim mensal  Pensando a clínica Nº 02 Editorial O que aqui se faz. Com esse tema, vai acontecer, em março.

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1 Clínica de Psicologia – Novembro de 2002  Boletim mensal  Pensando a clínica Nº 02 Editorial O que aqui se faz. Com esse tema, vai acontecer, em março de 2003, a XI Jornada da Clínica de Psicologia. Mesmo antes de março, o tema já me provoca e me faz pensar. De imediato, leio os títulos dos trabalhos inscritos: eles fornecem uma pista sobre o que aqui se faz: psicodiagnóstico, orientação vocacional, psicomotricidade, psicopedagogia, psicoterapia; atendem-se crianças, adolescentes, adultos, famílias; tratamos de psicóticos e neuróticos graves; de pessoas com anorexia, hiperatividade, fracasso escolar, conflitos no mundo do trabalho. A abordagem dos temas sugere ainda o sentido do nosso fazer: além da validação do conhecimento teórico pela experiência direta, eles se apresentam na forma de questionamentos, investigação, aplicação da clínica a diferentes campos de atuação do psicólogo, novos usos de práticas tradicionais, numa perspectiva que dá ao nosso trabalho a dimensão do compromisso da Universidade com o campo do saber. Não encontrei, no entanto, entre os trabalhos inscritos, nenhum que sugira a idéia de que aqui se formam psicólogos, que aqui se desenvolvem pessoas. Não se faz também isso aqui? Por que não explicitá-lo? A formação do psicólogo não decorre espontaneamente daquilo que se pratica nos projetos de estágio. De minha parte, gostaria muito de que em conjunto, pudéssemos refletir sobre a contribuição da clínica na formação do psicólogo. O que aqui se faz. Como foi redigido, o tema da Jornada está na voz passiva: equivale a: “o que aqui é feito”. A ênfase recai no objeto, no resultado da ação de fazer. Conflitos são tratados, crianças são atendidas. Não se menciona o agente, o praticante da ação. Terá sido proposital a omissão? Em orações na voz passiva, omite-se o agente, quando é irrelevante. Será esse o nosso caso? Por que o emprego da voz passiva? Podemos reformular a questão: quem pratica o que aqui se faz? e dar destaque ao sujeito, ao agente dessas práticas. Formular a oração na voz ativa. Gostaria de compreender melhor este termo do nosso fazer: quem são os alunos/estagiários da Clínica? Que dimensões de seu mundo interno estão envolvidas no trabalho clínico? Que é que nós, profissionais, fazemos para facilitar o crescimento e a aprendizagem de nossos supervisionandos? Pessoalmente, prefiro o tema na voz ativa. Professora Ana Maria Sarmento Seiler Poelman A partir do dia 1º de dezembro a Clínica de Psicologia passa a funcionar nos seguintes horários: Segunda-feira: 8:00 às 20:00h Terça a Sexta-feria: 8:00 às 19:00h Aos sábados, o horário de funcionamento permanece das 8:00 às 12:00h. Lembramos que estaremos funcionando até o dia 19 de dezembro. Voltaremos a funcionar no dia 20 de janeiro. A XI Jornada da Clínica acontecerá durante os dias 11, 12 e 13 de março de 2003. A sua preparação está a todo vapor !! Foram inscritos quatro trabalhos de professores e vinte e quatro trabalhos de alunos, que já estão sendo analisados pela Comissão Científica, composta pelos profes- sores: Eline Maria F. Rennó, Lúcia Maria de Lima Mello e Wanderley Chieppe Felippe. Comissão Editorial: Profª Ana Maria S. S. Poelman, Profª Suzana Barroso Spínola, Profª Soraia Dojas M. S. Carellos, Michele Duarte Silva e Denise Cristina Laudares. Colaboração no projeto gráfico: Vinícius de Moura. Fale com a gente. Será a troca de nossas idéias que irá construir o nosso boletim. Clínica de Psicologia: 3319-4322 – 3319-4334 clinicapsic@pucminas.br Seção Clínica “Os pontos técnicos e éticos que Freud aponta como dificuldades para se escrever um caso clínico e que foram trabalhados de forma cuidadosa por ele nas Notas Preliminares do caso Dora, me causaram forte impressão. A frase que destaco é aquela na qual Freud trata, com radicalidade ética, o compromisso do médico (analista) com a ciência, dizendo que o que esta em jogo são ‘seus deveres para com muitos outros paciente que sofrem ou sofreram um dia do mesmo mal. Assim, a comunicação do que se acredita saber sobre a causação e a estrutura da histeria converte-se em um dever, e é uma vergonhosa covardia omiti-la...’. Entendo assim, que a importância da construção de um caso clínico vai além do seu compromisso com o sujeito em si. O compromisso não é apenas com quem se atende, ele se estende. É uma contribuição a uma teoria sempre em construção. Vejo a Seção Clínica como um importante espaço de contribuição pois, ao permitir a transmissão da particularidade de um caso, contribui para a construção de um saber teórico universal pertinente a construção de todo caso clínico”. Fernanda Costa de Oliveira Lima – Aluna do 11º período clínica Em fevereiro de 2003 acontecerá o Seminário Preparatório para a XI Jornada da Clínica. No Boletim da Clínica de fevereiro mais informações.


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