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Estrutura e mágica no ensino da Arte

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Apresentação em tema: "Estrutura e mágica no ensino da Arte"— Transcrição da apresentação:

1 Estrutura e mágica no ensino da Arte
Elliot Eisner

2 Parte 1 Escolas norte-americanas precisavam de um sólido programa de estudo; Criaram novos currículos; Estudo feito pelos professores de Arte com o intuito de reexaminarem seus programas de ensino.

3 Parte 2 Foi concebida a idéia de que a Arte tem conteúdo específico.
Ensino da arte compreenderia mais do que a habilidade de utilizar materiais de arte. Professor conceituado como sujeito ativo e exigente.

4 Parte 3 Solução para a rigidez da educação não é “o deixar fazer” - laissez-faire. Possível solução: Elaboração de um programa da prática educacional baseada numa concepção adequada da experiência; Fornecer experiências que ajudem a refletir sobre o que é arte; O quê vão aprender;

5 Que tipo de problemas encontrarão quando lidarem com a arte;
O que exatamente as pessoas fazem com a arte.

6 Parte 4 4 coisas principais que as pessoas fazem com a arte:
Elas vêem a arte; Elas entendem o lugar da arte na cultura através dos tempos; Elas fazem arte; Elas fazem julgamentos sobre suas qualidades.

7 DISPLINE BASED ART EDUCATION
O que é D.B.A.E? Uma proposta de mudanças com conceitos datados no final dos anos 50. Robert Saunders

8 Parte 5 No DBAE são essas as 4 coisas: A produção; A crítica;
A história; A estética da arte.

9 Parte 6 Para a realização dessas 4 coisas (intenções educacionais) é necessário um currículo que crie as possibilidades para tal. Há também que se contar com a habilidade dos professores, um currículo inteligente, um ensino inteligente. Uma maneira de elaborar um currículo de Arte é distinguí-lo claramente de tudo o mais que é ensinado. Encarar as artes com seus próprios conteúdos a serem estudados.

10 Parte 7 Nas Artes, a automaticidade possibilita ao estudante dar atenção aos assuntos estéticos porque assuntos pertinentes ao controle técnico foram dominados. A automaticidade é que dá liberdade à imaginação.

11 Parte 8 A mágica está no que Arte pode fazer conosco se soubermos interpretá-la; A Arte proporciona uma contribuição ampla ao desenvolvimento e às experiências humanas; As imagens brotam formas estéticas de sentimentos; A Arte nos faz empregar nossas mais sutis formas de percepção;

12 Parte 9 Conclusão dos autores:
A educação é um empreendimento cujo objetivo geral visa expandir as formas de leitura e escrita que os indivíduos podem empregar. Alguns significados são melhor expressos por imagens visuais. Pensem nas imagens que mudaram sua vida e pensem que sem estrutura não se consegue

13 automaticidade e sem a mesma, não se atinge a internalização
automaticidade e sem a mesma, não se atinge a internalização. E sem internalização não há mágica.

14 DBAE Uma proposta de mudanças com conceitos datados no final dos anos 50. Uma proposta que quebraria com uma tradição de mais de 80 ou 90 anos na educação e ensino da Arte.

15 Abordagem histórica 1870/1890: História da Arte e Apreciação fazem parte do programa da área de estudos de arte nos Estados Unidos, contudo ninguém lhe deu atenção. 1898:Um programa chamado: Unidades Visuais de Estudos selecionava imagens com o intuito de instruir e incutir valores espirituais para uma instrução moral e cívica. 1930: A inclusão de alguns impressionistas. 1940: Surge em uma revista, moderna, “Life”,a publicação de grandes encartes sobre História da Arte. O que desperta o interesse de muitas pessoas para a área do ensino da Arte, inclusive, várias produções e artistas passaram a fazer parte da estrutura escolar. 1965: A arte passa a fazer parte de um programa governamental que tem como finalidade eliminar a pobreza e a desigualdade entre as crianças.

16 Ainda em 1965 a Fundação Getty para a Arte em Educação,centro criado para pesquisar as causas que levam o estudo de arte ser de qualidade tão exígua na educação pública, publicou e distribuiu um parecer com o título: Além da Criação – Um Lugar para Artes nas Escolas Americanas.

17 Desenvolvimento: Quatro diferentes áreas em arte como forma de adaptá-las ao currículo e programa de Arte: Produção Artística, História da Arte,Estética, Criação artística.

18 Surgimento de questões:
Porque será que ainda nossos pais julgam que Arte é um acessório, já que todos receberam aula de artes desde a escola primária? A crença da arte como dom divino nas sociedades antigas e a notícia de artistas como heróis e líderes são substituídas por uma nova consciência, mais realista, consciência essa criada por pessoas simples e preocupadas com a pluralidade cultural. O que é mais importante para o aluno, no seu processo de conhecimento e apreciação? Ele próprio irá decidir.

19 Propostas: uma multidisciplinaridade
É preciso olhar para as gerações futuras, através da confrontação de estudantes com o mundo artístico que compreenda o papel desempenhado pela arte na sociedade, culturas , crenças e rituais religiosos. Uma abordagem temática deve ser lida como conceitos mais amplos como:amor, guerra e paz na arte, vida e morte, conceitos religiosos, mitologias e orientações saídas de outras matérias, sociologia, psicanálise e ecologia. O ensino da teoria da cor abrange ciência física, astronomia e química. O estudo da percepção visual, como vemos e respondemos as cores, sentimos o positivo/negativo, sentimos o chão e a relação espacial. Ao comparar e comentar as pinturas que veem, as crianças falam de seus trabalhos e como resolveram certos problemas, ou fazem sugestões para seu aperfeiçoamento, estarão envolvidas em crítica de arte.

20 Um método denominado de Multipropósito
“Trata-se da série Teaching Trough, constituído de três livros para o professor acompanhados de uma série de excelentes reproduções de obras de arte em pintura e desenho.”(Ana Mae Barbosa,1999).

21 Os exercícios são divididos em quatro categorias
Exercício de ver Descrever claramente, identificar apuradamente e interpretar detalhes visuais. Exercício de aprendizagem Compreender as pinturas ou desenhos,expressar julgamentos de valor exercitar habilidades de fantasias e imaginação, desenvolver conceitos espaciais, desenvolver o sentido da ordem visual. Extensões da aulas Relacionar arte com seu meio ambiente, escrever criativamente, fazer comparações históricas, usar símbolos visuais e verbais, investigar os fenômenos de luz e cor, fazer improvisações dramáticas, explorar relações humanas, tornar-se consciente de problemas ecológicos. Produzir artisticamente - Desenvolver a auto imagem através do desenho encorajar a atividade criadora grupal, experimentar o espaço positivo e negativo, experimentar com representações em três dimensões, investigar formas, texturas, cores e linhas, exercitar as habilidades para recorte, colagem, modelagem, desenho, pintura etc., desenvolver a habilidade para lidar com régua, compasso e até lentes de aumento.

22 Definição do autor “Este programa é desenhado para orientar no uso de reproduções como instrumento de ensino que vise a educação estética da criança, a percepção visual, acuidade espacial, a simbologia visual e vertical, as mudanças históricas e a auto-definição.” (apud,Barbosa,1999)

23 Terminou. Conclusão das alunas aqui presentes: Apesar de estarmos e sermos movidas pela nossa ideologia (ainda) e acreditarmos que o que vale a pena nessa árdua profissão são os alunos, após a leitura desses textos entendemos que a disciplina que escolhemos para lecionarmos é considerada um “tapa buraco” para prender o aluno na escola, é tida como total e amplamente visual, serve para enfeitarmos mural e está longe de ser uma disciplina importante e conteudista que pode ser comparada a matemática, português pois até aonde fomos, a própria diretoria a considera assim e portanto professores de outra disciplina, pais e alunos também. Resumo da ópera: é uma bola de neve interminável ! Adriana Muylaert e Francelina Souza Profa. Eloisa Sabóia UVA


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