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Outubro de 2015 Reflexões sobre valoração de Tecnologias e Exemplos Práticos.

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1 Outubro de 2015 Reflexões sobre valoração de Tecnologias e Exemplos Práticos

2 2 1.Avaliar x Valorar tecnologias 2.Aplicações & Benefícios da Valoração 3.Do que depende o valor de uma tecnologia? 4.Valor de uma tecnologia x de uma patente 5.Como selecionar uma abordagem de valoração? 6.Casos Práticos Agenda

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4 4 “Avaliação” e “Valoração” de tecnologias são conceitos complementares que fazem parte de um processo mais amplo: comercialização de novas tecnologias 1 Processo de Comercialização de Tecnologias 2 1 Fonte: Eloi, T. E. S., Santiago, L. P. Avaliar X Valorar Novas Tecnologias: Desmistificando Conceitos. Radar Inovação. 2008. 2 Por comercialização de novas tecnologias entende-se o processo de levar projetos de pesquisa e desenvolvimento ao mercado.

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6 6 Exemplos de aplicações Quais as principais aplicações da valoração de tecnologias? Apoio à Negociação Aquisição ou venda de tecnologias, licenciamento de tecnologias ou patentes, compartilhamento de Propriedade Intelectual Apoio à decisão de investimento em projeto de P&D Decisões sobre iniciar projeto, continuar investindo, abandonar ou replanejar projeto Apoio à Gestão do Portfolio de patentes Quais patentes manter no portfolio, licenciar ou reforçar o controle de infrações por terceiros Contabilização de Ativos Intangíveis Para fins de resultado e Balanço Patrimonial, quanto valem os ativos intangíveis da empresa

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8 8 A valoração da empresa/tecnologia se dá pela análise de três dimensões: Payoff, necessidade de investimento e incertezas. Valor da Tecnologia Valor da tecnologia Payoff (Retorno) Incertezas Investimento Conceitos Payoff (Retorno): representa a projeção de resultado (seja por venda, redução de custos, etc.) gerada pela exploração da tecnologia Investimento: representa a necessidade de investimento para o desenvolvimento tecnológico (gastos em P&D) e exploração comercial (por exemplo, construção de planta comercial) da tecnologia Incertezas: representa a dificuldade de se prever payoff e investimento em função de riscos técnicos e mercadológicos (conforme exposto anteriormente) Payoff (Retorno): representa a projeção de resultado (seja por venda, redução de custos, etc.) gerada pela exploração da tecnologia Investimento: representa a necessidade de investimento para o desenvolvimento tecnológico (gastos em P&D) e exploração comercial (por exemplo, construção de planta comercial) da tecnologia Incertezas: representa a dificuldade de se prever payoff e investimento em função de riscos técnicos e mercadológicos (conforme exposto anteriormente)

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10 10 Valor de tecnologia x patente (não exaustivo) Qual o objetivo da patente (Como a patente gera valor)? 2.Liberdade de Operação? Evita passivo legal pela utilização de tecnologias de terceiros Gera valor garantindo que apenas a empresa proprietária possa explorar a tecnologia, a qual gera diferencial competitivo Gera valor criando opções de investimento futuro (não gera valor financeiro imediato) 1.Vantagem competitiva sobre os competidores? 3.Criação de oportunidades para negócios / pesquisas futuras?

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12 12 Como podem ser valorados os ativos intangíveis? Valoração Contábil Valoração Econômica Baseado nos conceitos da Lei 11.638/07 e do CPC 04 (R1) Voltado para a contabilização e/ou apuração de tributos Geralmente não é utilizado para a tomada de decisão gerencial Tenta refletir o benefício futuro do ativo intangível (e seu valor de mercado) Tem aplicações em decisões de investimento, abertura de capital, negociações de ativos intangíveis, entre outras

13 Contrato de cessão: Transferência de titularidade do direito de propriedade intelectual. Contrato de licenciamento: Licenciamento do Uso do Direito de Propriedade Intelectual de forma exclusiva ou não, através do pagamento de royalties. Licenciar uma patente é permitir que ela seja explorada, sem deixar que seu inventor ou titular percam seus direitos. 13 Tipos de contrato de transferência de tecnologia

14 14 Baseado em Custos O valor da tecnologia é o valor dos investimentos já feitos no desenvolvimento (sunk cost) Descrição Valor de um ativo reflete o valor presente dos fluxos de caixa futuros gerados pelo mesmo, descontados por uma taxa que reflita o risco do ativo Fluxo de Caixa Descontado (FCD) Valor de um ativo é estimado baseado no preço de ativos comparáveis no que diz respeito a tipo de negócio, lucros, geração de caixa, valor contábil, vendas, entre outros Valoração por Múltiplos Método de valoração que utiliza adaptações dos modelos de precificação de opções financeiras para valorar ativos que possuam opções gerenciais (com flexibilidade) Teoria de Opções Reais Abordagens de Valoração Visão geral das metodologias – contexto de cessão

15 15 BenefíciosLimitaçõesAplicável? FCD Opções Reais Método tradicional e conhecido Relativa facilidade de aplicação e adequação Considera a flexibilidade gerencial Considera a incerteza diretamente Despreza a flexibilidade Utiliza a taxa de desconto para representar o risco Maior complexidade e esforço de análise Desconhecido por alguns tomadores de decisão Métodos Custo Múltiplos Abordagem simples e direta Valora de forma direta Ideal para valorar alguns ativos comparáveis (p.ex., Imóveis) Desconsidera o valor futuro do negócio Dificuldade de se encontrar informações de mercado Para fins de contabilização ou substituição Com limitações em relação à disponibilidade de informações Com limitações técnicas quando há grande incerteza Visão geral das metodologias – contexto de cessão Com limitações técnicas quanto ao custo/esforço de análise SIM

16 16 Padrões Industriais Se baseia em referências de mercado, podendo incluir padrões por setor (paradigmas), negociações comparáveis ou rankings e ratings Descrição Para uma dada taxa de retorno esperada para o licenciado é calculado um valor de royalties que zere o Fluxo de Caixa previsto com a utilização da tecnologia licenciada Lucro excedente O benefício (aumento de receita ou redução de custo) do licenciamento é repartido seguindo 25% para o detentor da patente e 75% para o licenciado Regra dos 25% Abordagem que considera não só os benefícios esperados pelo projeto, mas a participações das partes no projeto de P&D para o cálculo do valor justo de royalties a ser pago (pode utilizar conceitos de opções reais) Análise do valor do projeto e dos aportes Abordagens de Valoração de Royalties Visão geral das metodologias – contexto de licenciamento

17 17 BenefíciosLimitaçõesAplicável? Lucro excedente Análise do valor do projeto e dos aportes Utiliza os conceitos de FCD Negociação gira em torno da taxa de retorno exigida pelo licenciado Considera o valor econômico do licenciamento e a participação das partes no desenvolvimento Depende do levantamento de informações conjunto (à 4 mãos) Maior complexidade e esforço de análise Necessidade de levantamento conjunto de informações Métodos Padrões Industriais Regra dos 25% Valora de forma direta ou indireta baseada em poucas premissas Baseada em poucas premissas Considera o benefício do licenciamento Dificuldade moderada de se encontrar informações de mercado Possível desafio de estimar benefício do licenciamento Possível desequilíbrio (25%) Com limitações em relação à disponibilidade de informações Limitado pelo grau de transparência entre as partes Visão geral das metodologias – contexto de licenciamento Com limitações técnicas quanto ao custo/esforço de análise SIM

18 Para a seleção do método mais adequado são levados em consideração fatores como: Disponibilidade de informações Forma de transferência: licenciamento x cessão Grau de desenvolvimento / maturidade do projeto Importância do negócio 18 Como selecionar a abordagem mais adequada de valoração?

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20 20 Metodologia / ferramenta de valoração de projetos de P&D Área de apoio às empresas Cliente Objetivos i.Desenvolvimento de metodologia para: i.Auxiliar SENAI-SC a selecionar projetos oriundos da indústria ii.Negociar termos da cooperação tecnológica (consultoria versus participação nos resultados por meio de royalties)

21 21 Resumo Desafios: – Muitos projetos a serem valorados – Pouco tempo disponível – Necessidade recorrente de valorações – Existência de riscos tecnológicos Abordagem Geral – Fluxo de Caixa Descontado com Opções Reais

22 22 Informações sobre a fase comercial Informações sobre a fase comercial Informações sobre custos, fase comercial e riscos foram necessárias para calcular de forma generalizada e confiável, o valor dos projetos. Informações sobre os investimentos para finalizar o projeto $$$ $$ fase P&D $ $$ $$$ $$$$ fase comercialização Prob. Sucesso Projeto Prob. Fracasso Projeto Sem ganhos comerciais Questionário sobre riscos tecnológicos Taxa de desconto da fase comercial Questionário sobre riscos mercadológicos Valor do Projeto Análise de viabilidade técnico- econômica do projeto

23 23 Fluxos de Caixa e Valor do Projeto Fluxos de Caixa e Valor do Projeto Com os fluxos de caixa, as margens de contribuição dos produtos e quanto do investimento foi pago por entidade, é possível determinar termos da negociação. $$$ $$ fase P&D $ $$ $$$ $$$$ fase comercialização % participação das entidades nos investimentos Margens de contribuição dos produtos (calculadas a partir dos fluxos de caixa) % de Participação/ Royalties Embasamento para negociações de propriedade da tecnologia

24 24 Seleção de Patentes para Licenciamento Área de Propriedade Intelectual Cliente Objetivos i.Selecionar patentes com possibilidade de licenciamento ii.Priorizar patentes com maior potencial de licenciamento iii.Definir metodologia para valoração da % de royalties a serem cobrados no caso de licenciamento

25 25 Resumo Desafios: – Muitas patentes para valorar – Pouco tempo disponível – Potencial médio das negociações é limitado Abordagem Geral – Comparativos de mercado para royalties

26 26 Publicação do artigo: An approach to evaluate a portfolio of technologies for licensing out Autores: Leonardo Santiago(UFMG), Daniel Eloi-Santos(PRIS), Marcela Martinelli(Natura), Luciana Hashiba Horta (Natura) Resumo em: http://www.euroma2011.org/documents/a bstracts_2011.pdf Publicação de Artigo

27 27 Publicação de Artigo

28 28 Valoração de tecnologias para compra e tomada de decisão Área de Novos Negócios & Biocombustíveis Cliente Objetivos i.Avaliar potencial da tecnologia, considerando riscos tecnológicos e mercadológicos ii.Definir um modelo para o acordo de parceria tecnológica iii.Apoiar a negociação, considerando fatores do valuation e do modelo de estruturação da parceria

29 29 Resumo Desafios: – Estágio de desenvolvimento das tecnologias – Alto risco tecnológico – Alto valor potencial da transação Abordagem Geral – Opções Reais

30 30 Reconhecimento da Metodologia

31 Para acompanhar o desenvolvimento tecnológico de novas rotas promissoras a Petrobras tem desenvolvido acordos de denvolvimento conjunto. produção Aporte financeiro no P&D Expertise técnica em etapas do processo (por exemplo, Engenharia no scale-up) Acesso ao mercado (produção & distribuição) Expertise prévia no processo Aprimoramento da tecnologia em escalas laboratorial e piloto Disponibilização de equipe técnica especializada Disponibilização de instalações existentes Tecnologia para produção de biocombustível Parceira Tecnológica Conceito do acordo de desenvolvimento conjunto (JDA)

32 O JDA tem características positivas para a Petrobras e para o Parceiro. Vantagens com o JDA  Acelerar o desenvolvimento da rota tecnológica  Diversificar alternativas de produção de biocombustíveis  Diversificar a incerteza tecnológica entre diferentes rotas  Acelerar o desenvolvimento da rota tecnológica  Diversificar alternativas de produção de biocombustíveis  Diversificar a incerteza tecnológica entre diferentes rotas  Obter recursos financeiros para o desenvolvimento da tecnologia  Atingir a expertise no escalonamento do processo em escala industrial  Validar seu processo em parceria com player global da indústria de energia (vitrine para outros licenciamentos)  Obter recursos financeiros para o desenvolvimento da tecnologia  Atingir a expertise no escalonamento do processo em escala industrial  Validar seu processo em parceria com player global da indústria de energia (vitrine para outros licenciamentos) Parceira Tecnológica

33 A abordagem já foi aplicada na avaliação de 3 oportunidades de JDA com tecnologias de Biocombustíveis. Aplicações Práticas Reprovação 1 tecnologia em fase laboratorial / piloto ‒ Rota nova para a Petrobras ‒ Potencial econômico limitado ‒ Pouco vantajosa em relação a tecnologias concorrentes já existentes ‒ Alta incerteza tecnológica Reprovação 1 tecnologia em fase laboratorial / piloto ‒ Rota nova para a Petrobras ‒ Potencial econômico limitado ‒ Pouco vantajosa em relação a tecnologias concorrentes já existentes ‒ Alta incerteza tecnológica Aprovações 1 tecnologia em fase laboratorial de P&D ‒ Rota nova para a Petrobras ‒ Alto potencial econômico ‒ Alta incerteza tecnológica 1 tecnologia em fase Piloto ‒ Rota conhecida na Petrobras ‒ Estágio de desenvolvimento do parceiro mais avançado ‒ Incerteza tecnológica moderada Aprovações 1 tecnologia em fase laboratorial de P&D ‒ Rota nova para a Petrobras ‒ Alto potencial econômico ‒ Alta incerteza tecnológica 1 tecnologia em fase Piloto ‒ Rota conhecida na Petrobras ‒ Estágio de desenvolvimento do parceiro mais avançado ‒ Incerteza tecnológica moderada

34 Exemplo de detalhamento do plano tecnológico. DADOS ILUSTRATIVOS Planejamento do desenvolvimento tecnológico até a Planta de Demonstração 1ª Etapa de desenvolvimento 2ª Etapa de desenvolvimento 3ª Etapa de Desenvolvimento 1º milestone USD X MM de investimento em pesquisa 2º milestone USD XX MM para investimento em pesquisa Preparação da fase final Escalonamento das pesquisas Fase final e operação piloto da pesquisa 3º milestone USD XXX milhões para fase 3 de pesquisa 4º milestone USD XXXX milhões para a lançar produto no mercado Pesquisa Laboratorial Ano 1Ano 2Ano 3Ano 4Ano 5Ano 6Ano 7Ano 8Ano 9Ano 10

35 Exemplo da análise dos resultados econômicos. DADOS ILUSTRATIVOS VPL 20,7 108,1 2018 Ano 2012 Resumo Probabilidade de NPV negativo no primeiro ano: 22,6% Probabilidade de alto NPV no primeiro ano: 30% Expectativa de valor da tecnologia ao longo do desenvolvimento 2012 120,0 2019 -25,0 2019

36 36 E-book http://pris.com.br/ebook

37 www.pris.com.br Daniel Eloi daniel.eloi@pris.com.br 31 2526 6040


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