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Disciplina: Bioquímica II Docente: Ana Claudia Pelizon

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1 Disciplina: Bioquímica II Docente: Ana Claudia Pelizon
METABOLISMO DOS LIPÍDIOS Disciplina: Bioquímica II Docente: Ana Claudia Pelizon

2 METABOLISMO DOS LIPÍDIOS
Substâncias caracterizadas pela sua baixa solubilidade em água e alta solubilidade em solventes orgânicos. Suas propriedades físicas refletem a natureza hidrofóbica das suas estruturas químicas.

3 Funções na Dieta Funções no organismo Fonte de combustível;
Suprimento de nutrientes essenciais; Saciedade e palatabilidade alimentar. Fonte energética; Isolamento térmico; Proteção de órgãos vitais; Hormonal (esteróides); Membrana celular; Antioxidantes (vitaminas A e E) Digestiva (sais biliares) Funções no organismo

4 CLASSIFICAÇÃO Vitaminas lipossolúveis terpenos Ácidos Graxos Esteróis
LIPÍDIOS Vitaminas lipossolúveis terpenos Ácidos Graxos Esteróis Compostos poliprenis Eicosanóicos Triacilgliceróis Gorduras e óleos Ceramidas Ceras Glicofósfolipídeos Esfingolipídeos Plasmalogênios Fosfatidatas Esfingomielina Cerebrosídeos Glangliosídeos Fosfatidileta- nolamina Fosfatidil- serina Fosfatidil- colina Outros Fosfolipídeos Outros glicolipídeos Fosfolipídeos Glicolipídeos

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11 A beta-oxidação é a via de oxidação dos ácidos graxos
A beta-oxidação é a via de oxidação dos ácidos graxos. Esta via ocorre na matriz mitocôndrial e sua função é produzir acetil-CoA que será utilizada no ciclo de krebs, da mesma forma que a acetil-CoA gerada pela glicólise.

12 ÁCIDOS GRAXOS São ácidos carboxílicos de cadeia longa que possuem número par de carbonos São as biomoléculas mais calóricas, apesar dos carboidratos serem bem mais eficazes na produção de energia. O metabolismo energético dos lipídios acontece, portanto, secundariamente ao dos carboidratos

13 ÁCIDOS GRAXOS Os ácidos carboxílicos são caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH) , ligado à um carbono da cadeia principal.

14 FONTES DE ÁCIDOS GRAXOS
Alimentação Reserva (adipócitos). Síntese OBS: 30% da ingestão calórica diária deve ser constituída por gorduras.

15 Função Reserva de energia
TRIACILGLICERÓIS São formados por uma molécula de glicerol que é um álcool, ligado a três moléculas de ácidos graxos. Nos humanos são armazenados nos adipócitos, células que compõe o tecido adiposo. Função Reserva de energia

16 triacilgliceróis contendo uma grande proporção de ácido graxo
Os óleos são líquidos a temperatura ambiente e são compostos por triacilgliceróis contendo uma grande proporção de ácido graxo insaturado. As gorduras são sólidas na temperatura ambiente, estão compostas por triacilgliceróis contendo uma grande proporção de ácido graxo saturado ou insaturado. Óleos e Gorduras

17 Capacidade ilimitada de armazenamento de triglicerídeos.

18 FOSFOLIPÍDEOS  Compõe a bicamada de todas as membranas biológicas.  Atuam como agentes emulsificantes (homogeinizadores) e estão presentes na bile, e fazem parte da monocamada externa das lipoproteínas. ESTERÓIS  Principal esterol de origem animal, cujo metabolismo é bastante relevante do ponto de vista nutricional = COLESTEROL

19 COLESTEROL Estrutura do corpo humano (células) Crescimento Reprodução
Produção de vitamina D LDL (Low Density Lipoproteins) em níveis elevados pode aderir à parede das artérias dificultando a passagem do sangue e obstruir as artérias e causando a aterosclerose. HDL (High Density Lipoproteins) é o colesterol que ajuda remover o LDL do organismo. Protege as artérias do coração e sua falta é ruim para o organismo

20 ATEROSCLEROSE

21 DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE LIPÍDEOS

22 DIGESTÃO DOS LIPÍDEOS BOCA - Lipase lingual – pouca ação ESTÔMAGO - lipase gástrica – inibida pelo pH ácido DUODENO – sais biliares + ação das lipases pancreática e intestinal – onde efetivamente inicia-se a digestão de lipídios.

23 Micela= estrutura polar e apolar ao mesmo tempo (Anfipáticas)

24 SAIS BILIARES A bile é uma secreção do fígado
Entre as refeições armazenada na vesícula biliar Os sais biliares (SB) não estão presentes na dieta e são sintetizados nos hepatócitos a partir do colesterol • Os SB retornam ao fígado

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26 SECREÇÃO PANCREÁTICA PÂNCREAS → glândula mista • endócrina • exócrina
2 tipos de secreção: • aquosa → características alcalinas [ HCO3-] • Protéica → enzimas digestivas • amilolíticas → amilase (ptialina) • lipolíticas → lipases • proteolíticas → tripsina e quimotripsina

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28 Apolipoproteínas = proteína que liga lipídios = lipoproteinas

29 O transporte de lipídeos exógenos é feito pelos QUILOMÍCRONS, e corresponde ao transporte de lipídeos da dieta que foram absorvidos no intestino delgado e serão encaminhados ao panículo adiposo (gorduras) e ao fígado

30 ESTRUTURA DE UM QUILOMICRON

31 ABSORÇÃO DOS LIPÍDEOS NO INTESTINO

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33 LIPOPROTEÍNAS As lipoproteínas são sintetizadas no fígado e no intestino delgado, e transportam o colesterol e os triglicerídeos através da corrente sanguínea. São classificadas segundo características físico-químicas. Lipoproteínas de Alta Densidade – HDL Lipoproteínas de Baixa Densidade - LDL Lipoproteínas de Muito Baixa Densidade - VLDL Quilomícrons

34 FUNÇÕES BÁSICAS DAS LIPOPROTEÍNAS SÃO:
Transporte de lipídios exógenos (dieta) Transporte de lipídios endógenos

35 VLDL (lipoproteína de densidade muito baixa): transporta triacilglicerol endógeno. Sintetizados no fígado; LDL (lipoproteína de densidade baixa): é a principal transportadora de colesterol; seus níveis aumentados no sangue aumentam o risco de infarto agudo do miocárdio; HDL (lipoproteína de densidade alta): atua retirando o colesterol da circulação; sintetizada no fígado; seus níveis aumentados no sangue estão associados a uma diminuição do risco de infarto agudo do miocárdio.

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37 DEGRADAÇÃO DE LIPÍDEOS
EM JEJUM PROLONGADO OU DIABETES NÃO TRATADA DEGRADAÇÃO DE LIPÍDEOS FORMAÇÃO DE CORPOS CETÔNICOS

38 3 componentes a partir da Não podem ser convertidos
CORPOS CETÔNICOS Os corpos cetônicos são produzidos quando o organismo é submetido a níveis muito baixos de ingestão de carboidratos. 3 componentes a partir da quebra de AG que formam acetona Não podem ser convertidos em acetil CoA EXCRETADOS NA URINA UTILIDADE: Cérebro – qtidade baixa de glicose (jejum) Fígado, coração e córtex renal - permitir o transporte da energia obtida pela oxidação dos ácidos graxos aos tecido periféricos, para lá serem utilizados na síntese de ATP. Córtex renal e coração são estruturas que preferem corpos cetônicos à glicose

39 CORPOS CETÔNICOS Corpos Cetônicos são produzidos em pequenas quantidades por pessoas sadias. A concentração no sangue de mamíferos normais é de cerca de 1 mg/dL. A perda urinária no homem é de menos que 1 mg/24 horas. Em algumas condições como jejum ou diabetes, corpos cetônicos atingem altos níveis, acarretando cetonemia e cetonúria. O quadro geral é denominado cetose. Como a acetona é volátil, indivíduos em cetose exalam um aroma característico que pode ser usado no diagnóstico médico.

40 Como a acetona é volátil, o indivíduo exala o cheiro, que é utilizado como diagnóstico médico
Os rins produzem amônia para neutralizar essa acidez, resultando em diminuição da reserva alcalina e um quadro denominado “cetoacidose”. corpos cetônicos se acumulam de forma que o pH do corpo é baixado a níveis ácidos perigosos, este estado é chamado de cetoacidose

41 INFLUÊNCIA DA FALTA DE INSULINA NO METABOLISMO DOS LIPÍDEOS
A maioria dos ácidos graxos é sintetizada dentro do fígado e usada para formar triglicerídeos, a forma usual da gordura armazenada. Esses ácidos graxos são liberados a partir das células hepáticas para o sangue nas lipoproteínas VLDL.  A enzima lipoproteína-lipase presente nas paredes dos capilares do tecido adiposo, hidroliza novamente os triglicerídeos em ácidos graxos, um pré-requisito para que sejam absorvidos para dentro das células adiposas, onde são novamente convertidos a triglicerídeos e armazenados.

42 A insulina ativa a lipoproteíno-lipase
As lipoproteínas plasmáticas podem aumentar até três vezes na ausência de insulina, dando uma concentração total de lipídios plasmáticos de alto percentual.

43 FONTES DE LIPÍDEOS Óleos; Gorduras; Coco; Girassol, soja e milho;
Margarinas;


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