Gestão Econômica e Financeira PANORAMA SETOR EDUCACIONAL.

Apresentação em tema: "Gestão Econômica e Financeira PANORAMA SETOR EDUCACIONAL."— Transcrição da apresentação:

1 Gestão Econômica e Financeira PANORAMA SETOR EDUCACIONAL

2 EDUCAÇÃO PARTICULAR NO CENÁRIO NACIONAL

3 Participação no PIB de segmentos selecionados do setor de serviços 2005

4 ESTABELECIMENTOS DE ENSINO BÁSICO 2001 2002 2003 2004 2005 20012002200320042005

5 MATRÍCULAS NOS ESTABELECIMENTOS PRIVADOS Participação das Instituições privadas no total de matrículas por segmento 2005

6 Variação Alunos por escola Escolas e Alunos na Cidade de São Paulo AlunosEscolas 988 494.936 501 1.295 528.065 408 1.545 501.574 325 1.702 506.291 297 1.818 498.919 274 1.964 525.756 268 2.043 520.526 255 31,1%6,7%-18,6% 19,3%-5,0%-20,4% 10,2%0,9%-8,4% 6,8%-1,5%-7,7% 8,0%5,4%-2,5% 4,0%-1,0%-4,8% 106,8%5,2%-49,1% 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 1999-2000 2000-2001 2001-2002 2004-2005 2002-2003 2003-2004

7 Variação Alunos por curso 1ª a 4ª Séries na Cidade de São Paulo AlunosCursos 708 149.351 211 793 148.332 187 812 141.454 174 865 134.968 156 929 132.327 142 972 130.174 134 1.024 131.535 128 12,0%-0,7%-11,3% 2,4%-4,6%-6,9% 6,5%-4,6%-10,4% 7,4%-2,0%-8,7% 4,6%-1,6%-6,0% 5,3%1,0%-4,1% 44,6%-11,9% - 39,1% 1.163.222 1.142.661 1.117.611 1.083.357 1.075.138 1.074.437 1.099.408 -1,8% -2,2% -3,1% -0,8% -0,1% 2,3% -5,5% Habitantes 7 a 10 anos 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 1999-2000 2000-2001 2001-2002 2004-2005 2002-2003 2003-2004

8 5ª a 8ª Séries na Cidade de São Paulo 591 142.708 241 626 138.407 221 660 134.540 204 678 132.753 196 725 132.327 183 751 132.664 177 777 131.488 169 5,9%-3,0%-8,4% 5,4%-2,8%-7,8% 2,7%-1,3%-3,9% 6,9%-0,3%-6,8% 3,6%0,3%-3,2% 3,5%-0,9%-4,2% 31,5%-7,9% - 29,9% Alunos por curso AlunosCursos Habitantes 11 a 14 anos 1.253.012 1.216.960 1.182.842 1.177.198 1.163.222 1.142.661 1.117.611 -2,9% -2,8% -0,5% -1,2% -1,8% -2,2% -8,8% Variação 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 1999-2000 2000-2001 2001-2002 2004-2005 2002-2003 2003-2004

9 Ensino Médio na Cidade de São Paulo 430 125.525 292 472 123.077 261 480 110.268 230 532 111.361 209 530 101.156 191 531 96.510 182 547 91.260 167 9,8%-2,0%-10,7% 1,7%-10,4%-11,9% 10,8%1,0%-8,9% -0,4%-9,2%-8,8% 0,2%-4,6%-4,8% 3,0%-5,4%-8,2% 27,2%-27,3% -42,8% Alunos por curso AlunosCursos Habitantes 15 a 17 anos 966.704 985.216 978.912 956.396 918.104 894.088 884.226 1,9% -0,6% -2,3% -4,0% -2,6% -1,1% -8,5% Variação 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 1999-2000 2000-2001 2001-2002 2004-2005 2002-2003 2003-2004

10 excesso de oferta até hoje excesso de demanda até 1992 preço quantidade ponto de equilíbrio cursos alunos Fila: preços sobem ou querem subir Escolas dão descontos consumidores regateiam Faltam vagas Faltam alunos

11 MATRÍCULAS E CURSOS EAD 200120022003 20042005 17 202 278 382 616 5.480 59.772 76.769 159.366 FONTE ABRAED 2006 217.982

12 12 ? Seu futuro ?

13 O QUE A INSTITUIÇÃO QUER E PODE ATINGIR DIRETRIZES GERAIS RAZÃO DE SER DA INSTITUIÇÃO COMO FAZER VISÃO MISSÃO ANÁLISE INTERNA ANÁLISE EXTERNA ESTRATÉGIA A A B B C C OBJETIVO 4 4 3 3 2 2 1 1 5º ETAPA: DEFINIÇÃO DA MISSÃO DEFINIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DEFINIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS 13 O QUE FAZER

14 O QUE É ESTRATÉGIA? 14 A ESSÊNCIA DA ESTRATÉGIA É: - OPTAR POR REALIZAR AS MESMAS ATIVIDADES DE MANEIRA DIFERENTE DOS RIVAIS. - CRIAR UM AJUSTE TAL ENTRE AS ATIVIDADES DA EMPRESA QUE EXCLUA E IMPEÇA OS IMITADORES. ESTRATÉGIA NÃO DEVE SER CONFUNDIDA COM “EXCELÊNCIA OPERACIONAL”. A EXCELÊNCIA OPERACIONAL É NECESSÁRIA MAS NÃO SUFICIENTE. CADA VEZ MAIS, AS EMPRESAS VERDADEIRAMENTE LÍDERES SERÃO AQUELAS QUE NÃO APENAS OTIMIZAM O SEU SETOR DE ATIVIDADES, MAS QUE EFETIVAMENTE REFORMULAM E REDEFINEM ESSE SETOR. “ ” ESTRATÉGIA DIZ RESPEITO A SER DIFERENTE E A POSICIONAMENTO. Fonte: Michael Porter, “What is Strategy?”. Harvard Business Review, nov./dez. 1996

15 15 VALORES PESSOAIS DOS ELEMENTOS CHAVE “O QUE PODEMOS FAZER” “O QUE NÃO PODEMOS FAZER” “O QUE TEMOS CAPACIDADE DE FAZER” “O QUE QUEREMOS FAZER” DETERMINANTES DA ESTRATÉGIA LIMITAÇÕES EXTERNAS COMPETÊNCIAS INTERNAS OPORTUNIDADES EXTERNAS

16 QUANDO E QUANTO FAZER O QUE A INSTITUIÇÃO QUER E PODE ATINGIR DIRETRIZES GERAIS RAZÃO DE SER DA INSTITUIÇÃO COMO FAZER VISÃO MISSÃO ANÁLISE INTERNA ANÁLISE EXTERNA ESTRATÉGIA A A B B C C OBJETIVO 4 4 3 3 2 2 1 1 METAS 4 METAS 4 METAS 2 METAS 2 METAS 3 METAS 3 METAS 1 METAS 1 METAS 5 METAS 5 METAS 6 METAS 6 METAS 7 METAS 7 5º ETAPA: DEFINIÇÃO DA MISSÃO METAS METAS 16 O QUE FAZER

17 UMA META DEVE CONTER: UMA META DEVE CONTER: OBJETIVO OU INDICADOR; VALOR OU QUANTIFICAÇÃO; PRAZO DETERMINADO. 17

18 O QUE A INSTITUIÇÃO QUER E PODE ATINGIR O QUE FAZER RAZÃO DE SER DA INSTITUIÇÃO COMO FAZER VISÃO MISSÃO ANÁLISE INTERNA ANÁLISE EXTERNA METAS ESTRATÉGIAS OBJETIVO AÇÃO 4 AÇÃO 4 AÇÃO 2 AÇÃO 2 AÇÃO 3 AÇÃO 3 AÇÃO 1 AÇÃO 1 QUANDO E QUANTO FAZER PLANO DE AÇÃO 5W –2H O QUE FAZER QUEM FAZ QUANDO FAZER ONDE SERÁ FEITO COMO SERÁ FEITO POR QUE 5º ETAPA: DEFINIÇÃO DA MISSÃO PLANOS DE AÇÃO QUANTO CUSTA 18 -DEFINIR AÇÃO -RESPONSÁVEL -PRAZO-LOCAL -MOTIVO -INSTRUMENTOS E TÉCNICA -ORÇAMENTO

19 DEFINIÇÕES INSTITUCIONAIS BÁSICAS PROPÓSITO (Sonho, Visão...) ESTILO OBJETIVOS/ DESAFIOS ESTRATÉGIA PROGRAMAS E PROJETOS ESTRATÉGICOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 19

20 20 AÇÃO INSTITUCIONAL PLANEJADA Planejamento e Gerenciamento de Resultados PREMISSAS e DIRETRIZES CONTRATOS DE RESULTADOS (Unidades) Resultados Compromissados Bases para Alcançar os Resultados CONTRATO DE RESULTADOS (Universidade) Resultados Compromissados Bases para Alcançar os Resultados AVALIAÇÃO GERENCIAL MENSAL Gerenciamento dos vários Planos, ajustando ações, para garantir o alcance e superação dos resultados contratados

21 21 O CAMINHO PARA A EXCELÊNCIA POSTURA DO TOPO POSTURA DO TOPO PESSOAS ADEQUADAS PESSOAS ADEQUADAS AMBIENTE ADEQUADO F ILOSOFIA I NSTITUCIONAL F ILOSOFIA I NSTITUCIONAL P ESSOAS P ROCESSOS RESULTADOS DESEJADOS

22 DEFINIÇÕES INSTITUCIONAIS BÁSICAS PESSOAS ADEQUADAS AMBIENTE E PROCESSOS ADEQUADOS AÇÃO INSTITUCIONAL PLANEJADA 22 RESULTADOS DESEJADOS F ILOSOFIA I NSTITUCIONAL F ILOSOFIA I NSTITUCIONAL P ROCESSOS P ESSOAS P2 P1 P2 P1 - Processo de GestãoP2 - Processo para a Qualidade O CAMINHO PARA A EXCELÊNCIA

23 23 A SÍNDROME DO SUCESSO ENVELHECIMENTO COMPETÊNCIA INSTITUCIONAL COMPETÊNCIA INSTITUCIONAL COMPETÊNCIA GERENCIAL COMPETÊNCIA GERENCIAL ESTABILIDADE CRESCIMENTO SUCESSO BUROCRACIA CRESCIMENTO COMPLEXIDADE ARISTOCRACIA ESPÍRITO EMPREENDEDOR ESPÍRITO EMPREENDEDOR

24 24 DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO Análise do Ciclo de Vida TEMPO DECLÍNIO MATURIDADE CRESCIMENTO LANÇAMENTO VOLUME FASE Aperfeiçoamentos no presente (equipes P) Aperfeiçoamentos no presente (equipes P) Inovações futuras (equipes F) Inovações futuras (equipes F) RECURSOS HUMANOS ACADÊMICO MARKETING ADM. FINANCEIRA ESTRATÉGIA AMEAÇAS OPORTUNIDADES PRINCÍPIOS E VALORES PRINCÍPIOS E VALORES ESTRATÉGIA PLANEJADA ESTRATÉGIA PLANEJADA ESTRATÉGIA VIGENTE ESTRATÉGIA VIGENTE FORÇAS FRAQUEZAS

25 RECURSOS HUMANOS MARKETINGACADÊMICOADM. FINANCEIRA MARKETINGESTRATÉGIA 25 DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL A VISÃO DO FUTURO VISÃO DO FUTURO

26 26 DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL SEGMENTAÇÃO DE MERCADO MERCADO SEGMENTO

27 27 DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL POSICIONAMENTO

28 28 GERENCIANDO ESTRATEGICAMENTE SUPERAVIT RECEITAS DESPESAS CUSTOS

29 29 GERENCIANDO ESTRATEGICAMENTE RECEITAS FIDELIZAÇÃO CONQUISTA INADIMPLÊNCIA

30 30 GERENCIANDO ESTRATEGICAMENTE SATISFAÇÃO DE ALUNOS E FAMÍLIAS FIDELIZAÇÃO CONQUISTA INADIMPLÊNCIA

31 31 GERENCIANDO ESTRATEGICAMENTE PESQUISAS DE SATISFAÇÃO ESTRATÉGIAS PARA AUMENTAR A SATISFAÇÃO ÍNDICE SATISFAÇÃO

32 32 GERENCIANDO ESTRATEGICAMENTE INOVAÇÕES ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA ENCANTAMENTO SATISFAÇÃO

33 OBRIGADO! CONTATO Acerplan@acerplan.com.br 11 6987 1407 11 6989 6080