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PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO
“O PLANEJAMENTO NÃO DIZ RESPEITO A DECISÕES FUTURAS, MAS ÀS IMPLICAÇÕES FUTURAS DAS DECISÕES PRESENTES” Peter Drucker
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Gestão Econômica e Financeira
PLANEJANDO O FUTURO!
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ESCOLA. NÃO PENSE QUE A MUDANÇA NÃO VAI CHEGAR À SUA
PLANEJANDO O FUTURO NÃO PENSE QUE A MUDANÇA NÃO VAI CHEGAR À SUA ESCOLA.
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RESULTADO SUSTENTÁVEL
Resultado não é simplesmente a diferença entre receita e despesas em um determinado tempo.
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Gestão Econômica e Financeira
CUSTOS
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CUSTOS ESTRUTURAÇÃO GASTOS X DESPESAS X CUSTOS
Todo desembolso para atender às finalidades da empresa. CUSTOS São gastos direcionados à produção de bens. Gastos para obtenção de receitas e administração da empresa, próprios das atividades de vendas e administração. DESPESAS
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CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
FIXOS É um custo de natureza fixa que não tem relação com os volumes produzidos ou vendidos. VARIÁVEIS São todos os custos de natureza variável, em relação aos volumes produzidos ou vendidos, portanto inexistentes quando não há volume. DIRETOS São custos que, por sua natureza, características próprias e objetividade de identificação no produto, são imputados por medições objetivas, por controles individuais, sempre de forma direta. INDIRETOS São custos imputados aos produtos de forma indireta, ou seja, buscam-se formas e critérios de rateio adequados para alocá-los aos produtos.
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CT = Custo Total = (CV) + (CF) DT = Despesa Total = (DV) +(DF)
DENOMINAÇÕES RT = Receita Total CV = Custo Variável CF = Custo Fixo CT = Custo Total = (CV) + (CF) DV = Despesa Variável DF = Despesa Fixa DT = Despesa Total = (DV) +(DF) 8
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Custos Racionalização dos Custos O que podemos cortar?
O que não podemos cortar?
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Não podemos cortar Bons profissionais Manutenção/Reformas Marketing
Pesquisa Tecnologia Treinamento
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O que podemos cortar
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O que é Terceirização? A terceirização, fenômeno que consiste na transferência de uma atividade empresarial secundária a uma outra empresa com finalidade específica na prestação de serviços.
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Racionalização Terceirização X Contratação
A gestão operacional pode ser terceirizada, mas a gestão do negócio e da decisão deve ser da empresa Não se deve terceirizar o que dá o diferencial da Instituição
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Racionalização Terceirização X Contratação Analisar prós e contras
O que geralmente funciona: Limpeza Segurança Livraria/Bazar/Vestuário Alimentação Cursos de Línguas Estrutura para Educação Física Tecnologia da Informação
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Know-How/Especialização
Vantagens da Terceirização Qualidade Produtividade Competitividade Organização Agilidade Flexibilidade Custos DiretosxFixos Logística Know-How/Especialização Foco / Core Business Redução de Controles Redução de Encargos Criatividade Externa
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Desvantagens da Terceirização
Gerenciamento/Controle Fraudes Interferência na Autonomia Choque de Cultura Encontrar Parceiro Ideal Reclamações trabalhistas Passivo Oculto
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Parceiro ideal Tempo de experiência Estrutura tangível e intangível
Representatividade Garantia e capacidade de entrega Competência técnica Capacidade de investimentos Credibilidade e confiança Portfólio Certificações
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Gestão Econômica e Financeira
DETERMINANDO O VALOR DA MENSALIDADE
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PREÇO E BARREIRAS LEGAIS
A determinação do nível de preços em qualquer setor da economia é feita segunda uma estratégia de mercado que leva em conta os objetivos da empresa no médio e longo prazo. Lembre-se de que, enquanto os outros setores podem tomar decisões sobre preços e alterá-los a cada dia, a escola é obrigada a tomar decisões que valem por um ano (o período letivo), sem que haja alterações.
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PREÇO E BARREIRAS LEGAIS
A Lei 9.870/99 que disciplina a matéria relativa às mensalidades escolares determina, em seu artigo 2º, a divulgação em local de fácil acesso ao público e com antecedência mínima de 45 dias antes da data final para a matrícula, do número de vagas por sala-classe, bem como do texto da proposta do contrato. DECRETO Nº 3.274, DE 06 DE DEZEMBRO DE 1999 (DOU ) Regulamenta o § 4º do artigo 1º da Lei nº 9.870, de 23 de novembro de 1999, que dispõe sobre o valor total das anuidades escolares.
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MP de 23/08/2001
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FORMAÇÃO DE PREÇO DA MENSALIDADE
ESTRUTURA DO PREÇO De forma simples, a formação do preço de venda da mensalidade baseado nos custos é a mera resultante da aplicação de um índice (divisor ou multiplicador) sobre os custos e despesas, conhecido como mark-up, “marcação”, aportuguesando o termo, ou “ponto de marcação”. PREÇO = CUSTO X mark-up (multiplicador) ou PREÇO = CUSTO / mark-up (divisor)
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FORMAÇÃO DE PREÇO DA MENSALIDADE
O QUE É MARK-UP? É um valor originalmente adicionado ao custo. Usualmente expresso como um percentual do preço de venda. Refere-se também a um aumento sobre um preço de mensalidade originalmente estabelecido.
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FORMAÇÃO DE PREÇO DA MENSALIDADE
MARK-UP NÃO É LUCRO DA VENDA! Se uma empresa utiliza o custo multiplicado por um mark-up de 2, por vezes entendido como lucrar 100%, isto não é verdadeiro, pois existem impostos e despesas que precisam ser pagos com o produto da venda, não restando um lucro de 100% sobre os custos. .
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FORMAÇÃO DE PREÇO DA MENSALIDADE
COMO CALCULAR O MARK-UP? O preço deve ser suficiente para cobrir os custos, as despesas e os impostos e propiciar um lucro na venda de mensalidade; assim, considerando-se os elementos, desenvolve-se a estrutura do mark-up, onde o preço é igual à somatória dos elementos:. + Custos + Despesas + Impostos MARK-UP + Lucros = Preço de venda da mensalidade
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FORMAÇÃO DE PREÇO DA MENSALIDADE
Como calcular o lucro que o mark-up multiplicador/divisor ? Montar a estrutura de custos, despesas e impostos da escola; 1o. Passo – Estrutura SUPONHA-SE ISS 5,00 PIS/COFINS 3,65 PUBLICIDADE 3,00 DESPESAS ,00 Total ,65
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FORMAÇÃO DE PREÇO DA MENSALIDADE
Tem-se uma mensalidade a um custo de R$ 500,00/aluno. 2o. Passo Definir quanto se pretende de lucro sobre o custo, por exemplo, 50% 3o. Passo – Cálculo do mark-up Total da estrutura = 46,65% Observamos que na estrutura do mark-up foi excluído o percentual de lucro sobre vendas, assim: 100 – 46,65 100 1 0,5335 = 0,5335 mark-up divisor = 1, mark-up multiplicador
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FORMAÇÃO DE PREÇO DA MENSALIDADE
Tem-se uma mensalidade a um custo de R$ 500,00/aluno. 4o. Passo – Cálculo do Preço (CUSTO R$ + LUCRO R$) X MARK-UP (R$ R$ 250) x 1, = R$ 1.405,81 5o. Passo – Demonstração Vendas de Mensalidade R$ 1.405,81 Custo R$ ,00 ISS R$ ,29 PIS/COFINS R$ ,31 Publicidade R$ ,17 Despesas R$ ,04 Lucro R$ ,00 Lucro = a 50% do custo e 17,78% das vendas
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FORMAÇÃO DE PREÇO DA MENSALIDADE
Definição de faixas de preços e lucratividade A escola pode definir mark-up diferenciados, de forma a incentivar as vendas de mensalidades por várias razões: Perda de mercado; Queda acentuada de alunos; Excesso de carteira vagas;
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FORMAÇÃO DE PREÇO DA MENSALIDADE
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FORMAÇÃO DE PREÇO DA MENSALIDADE
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FORMAÇÃO DE PREÇO DA MENSALIDADE
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Gestão Econômica e Financeira
ORÇAMENTO DE CAIXA FLUXO DE CAIXA
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Orçamento de Caixa O orçamento de caixa é um demonstrativo dos fluxos das entradas e saídas, projetadas, de caixa de uma organização. Possibilita ao administrador financeiro uma visão clara do momento de ocorrência das operações financeiras (entradas e saídas de recursos) de um dado período.
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Orçamento de Caixa Em geral, o orçamento de caixa é elaborado para um ano, embora possa ser desenvolvido para qualquer período. O período coberto é normalmente dividido em intervalos de tempo menores, para que o administrador possa analisar e efetuar manutenção para os períodos subseqüentes, se necessário for.
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Finalidades e importância do Orçamento de Caixa
Indicar a provável posição financeira das operações; Indicar o excesso ou a insuficiência de disponibilidades; Indicar a necessidade de captação de recursos, remanejamento dos vencimentos ou redução de custos;
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Gestão Econômica e Financeira
DEMONSTRATIVOS ORÇAMENTO DE CAIXA FLUXO DE CAIXA
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Fluxo de caixa diário entradas
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Fluxo de caixa diário entradas
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Fluxo de caixa diário entradas
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Fluxo de caixa diário saídas
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Fluxo de caixa diário saídas
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Fluxo de caixa diário saídas
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Gestão Econômica e Financeira
PONTO DE EQUILÍBRIO “Break Even Point”
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Receita Total = Custos e Despesas Totais
PONTO DE EQUILÍBRIO É o volume calculado em que as receitas totais de uma escola igualam-se aos custos e despesas totais; portanto, o lucro é igual a zero. Receita Total = Custos e Despesas Totais RT = CT + DT
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PONTO DE EQUILÍBRIO = 133,33 Alunos Demonstração Suponhamos:
Despesas Fixas Mensais R$ ,00 Custos Fixos Mensais R$ ,00 Preço de Venda Unitário R$ ,00 Custos Variáveis Unitários R$ ,00 Despesas Variáveis Unitárias R$ ,00 R$ , R$ ,00__ R$ 500 – (R$ 150,00 + R$ 125,00) R$ ,00 R$ 225,00 = 133,33 Alunos
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PONTO DE EQUILÍBRIO Esta é a quantidade ou volume que será necessário para a escola pagar seus custos e despesas totais, obtendo lucro zero. Contabilmente: Vendas = 133,33 alunos X R$500,00 = R$ ,67 Custos Variáveis = 133,33 alunos X R$ 150,00 = (R$ ,00) Despesas Variáveis=133,33 alunos X R$ 125,00=(R$ ,67) Margem de Contribuição = R$ ,00 Custos fixos = (R$ ,00) Despesas Fixas = (R$ ,00) Lucro = ,00
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MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
PONTO DE EQUILÍBRIO MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO Margem de Contribuição é a diferença entre o valor de receitas de mensalidade, os custos variáveis e as despesas variáveis da venda de mensalidade. Isto significa que pode-se avaliar o quanto cada venda contribui para pagar os custos fixos e despesas fixas. Esquematicamente: VENDAS (-) CUSTOS VARIÁVEIS (-) DESPESAS VARIÁVEIS = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
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Gestão Econômica e Financeira
ÍNDICES ECONÔMICOS E FINANCEIROS
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Principais Aspectos Revelados pelos Índices
ESTRUTURA DO CAPITAL SITUAÇÃO FINANCEIRA LIQUIDEZ SITUAÇÃO ECONÔMICA RENTABILIDADE 52
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Gestão Econômica e Financeira
ÍNDICES ECONÔMICOS E FINANCEIROS LIQUIDEZ
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POR QUE PRECISAMOS ANALISAR OS ÍNDICES DE LIQUIDEZ?
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Análise por meio de índices
Índices de liquidez - medem a base financeira da empresa, através do confronto dos ativos com os passivos circulantes. Índices de rentabilidade - interpretam o desempenho global da empresa, medindo a capacidade da geração de lucros.
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Análise por meio de índices
LÍQUIDEZ
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Gestão Econômica e Financeira
ÍNDICES ECONÔMICOS E FINANCEIROS RENTABILIDADE
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RENTABILIDADE COMO MEDIMOS A RENTABILIDADE DE UMA ESCOLA? 58
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RENTABILIDADE Retorno sobre o investimento
Rentabilidade - Refere-se ao resultado que possibilita a análise do retorno sobre o investimento realizado na empresa. Retorno sobre o investimento LUCRO LÍQUIDO ATIVO TOTAL Muitas vezes a organização tem Lucro mas a Rentabilidade não é a ideal
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Análise por meio de índices
RENTABILIDADE
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Gestão Econômica e Financeira
ÍNDICES ECONÔMICOS E FINANCEIROS ESTRUTURA DE CAPITAL
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Análise por meio de índices
ESTRUTURA DE CAPITAL
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Gestão Econômica e Financeira
DIAGNÓSTICO ECONÔMICO E FINANCEIRO
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MATRIZ PARA DIAGNÓSTICO ECONÔMICO E FINANCEIRO
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MATRIZ PARA DIAGNÓSTICO ECONÔMICO E FINANCEIRO
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01 - RECEITA BRUTA E LÍQUIDA
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01 - RECEITA BRUTA E LÍQUIDA
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02 – FOLHA DE PAGAMENTO LÍQUIDA
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02 – FOLHA DE PAGAMENTO LÍQUIDA
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03 – FOLHA DE PAGAMENTO RATEADA POR CURSO
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03 – FOLHA DE PAGAMENTO RATEADA POR CURSO
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03 – FOLHA DE PAGAMENTO RATEADA POR CURSO
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03 – FOLHA DE PAGAMENTO RATEADA POR CURSO
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03 – FOLHA DE PAGAMENTO RATEADA POR CURSO
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03 – FOLHA DE PAGAMENTO RATEADA POR CURSO
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04 – RECEITAS, DESPESAS, PROJEÇÕES
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04 – RECEITAS, DESPESAS, PROJEÇÕES
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05 – FLUXO DE CAIXA
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05 – FLUXO DE CAIXA
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06 – DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS
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07 – RATEIO POR UNIDADES DE NEGÓCIOS
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08 – PONTO DE EQUILÍBRIO POR UNIDADE DE NEGÓCIO
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PANORAMA
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6% 17% 6% 17% 18% 36% RESULTADO IDEAL RESERVAS INADIMPLÊNCIA
DISTRIBUIÇÃO DE LUCRO 17% INADIMPLÊNCIA 6% OUTRAS DESPESAS 17% TRIBUTOS 18% PESSOAL 36%
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SWOT
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METAS
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DIAGNÓSTICO ECONÔMICO E FINANCEIRO
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DIAGNÓSTICO ECONÔMICO E FINANCEIRO
OBRIGADO!
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