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LOGÍSTICA EMPRESARIAL

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Apresentação em tema: "LOGÍSTICA EMPRESARIAL"— Transcrição da apresentação:

1 LOGÍSTICA EMPRESARIAL
GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS (SCM) CHOPRA CAP 1,2 – FLEURY CAP 1

2 REDES DE NEGÓCIOS Fluxos Físicos Diretos e Reversos Negócios
EXEMPLO DE ELOS DE UMA CADEIA EXTRAÇÃO BENEFICIAMENTO TRANSFORMAÇÃO DISTRIBUIÇÃO CONSUMIDOR CADEIAS DE RETORNO Fluxo de informações Fluxo financeiro

3 CADEIA de SUPRIMENTOS Indústria Têxtil Matéria Prima Fabricante Fibras
Distribuidor (atacado) Varejo (lojas) Tecelagem Confecção Consumidor A indústria têxtil possui uma das cadeias logísticas mais complexas entre todos os segmentos da manufatura. As principais razões para esta afirmação são: Grande número de empresas envovidas; Longos Lead Times (meses); Existência de grandes competidores (globalização); Demanda muito influenciada por fatores como clima e moda Esses aspectos levaram a indústria textil a ser uma das primeiras a iniciar estudos voltados a melhoria da eficiência através de um melhor processo de integração entre as empresas dessa cadeia. Esses estudos foram realizados nos Estados Unidos em 1985 e as técnicas desenvolvidas receberam a denominação de Quick Response (Resposta Rápida). Indústria Têxtil

4 Council of Supply Chain Management Professional
“Supply Chain Management compreende o planejamento e gerenciamento de todas as atividades envolvidas com a aquisição, conversão e o Gerenciamento logístico. Inclui principalmente a coordenação e colaboração com os parceiros dos canais, que podem ser fornecedores, intermediários, provedores de serviços terceirizados e clientes. Em essência o Supply Chain Management integra o gerenciamento do suprimento e da demanda, internamente e ao longo da cadeia de suprimentos”.

5 Council of Supply Chain Management Professional
“Logística empresarial é a parte do Supply Chain Management que planeja, implementa e controla o eficiente e efetivo fluxo direto e reverso, a estocagem de bens, serviços e as informações relacionadas entre o ponto de origem e o ponto de consumo, no sentido de satisfazer as necessidades do cliente” .

6 INICIO DAS IDEIAS DE SCM
Perda de mercado têxtil na década de 80 Lucros caindo vertiginosamente Perda de US$ 25 bi no setor(20% do capital do setor têxtil Tempo entre a MP têxtil e o consumidor final = 66 semanas (16 meses) 11 sem fabric + 40 armazém + 15 loja US$ 100 MI propaganda nacionalista

7 CASO MILLIKEN ( USA) Recebia pedidos pelo correio
Lead time de 18 a 20 sem - tecido Confecção = 18 a 20 sem para varejista Varejistas: estoques em função das pressões de demanda. Realização de operação piloto Resultados: aumento de vendas de 30% e melhora no giro de estoques de 30%.

8 METÁFORA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
A CADEIA DE SUPRIMENTOS COMO UMA CORRENTE DE ELOS A EFICIENCIA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SERÁ REGIDA PELO ELO MAIS FRACO !!!

9 FASE FUNCIONAL DAS EMPRESAS
SUPRIMENTOS PRODUÇÃO MARKETING FINANÇAS AS FUNÇÕES COM OBJETIVOS FUNCIONAIS Áreas com estratégias próprias Conflitos de objetivos internos Interface = clientes / marketing; compras / fornecedores Baixa consciência de ganhos compensados (trade-off) Fornecedores e clientes são adversários. Grupos diferentes controlam os fluxos

10 FASE SISTÊMICA INTERNA
SUPRIMENTOS PRODUÇÃO MARKETING FINANÇAS AS ÁREAS DA EMPRESA INTERAGEM VISANDO O CLIENTE Ganhos compensados (trade-off) Estratégias matriciais de processo ao longo da cadeia logística empresarial O foco nas operações fins e a conseqüente aquisição de externa de operações meios aumenta a importância das áreas de logísticas integradas Qualidade total facilitam a visão do processo

11 FASE SISTÊMICA EM CADEIA
FORNECEDOR FABRICANTE DISTRIBUIDOR VAREJO AS EMPRESAS INTERAGEM VISANDO O CLIENTE FINAL Marketing de relacionamento Alianças estratégicas Custos baseados nas atividades Áreas interagem diretamente Aumentam informatização Concorrência entre redes de organizações Ambiente de qualidade e flexibilidade total ( Trade- off ) ao longo de toda a rede

12 FUNÇÕES PARA PROCESSOS
Compras Produção Marketing Logística Processo Cliente A Cliente B Cliente C Funções verticais

13 MODELO EFEITO FORRESTER PRESSUPOSTOS: EF = DEMANDA EM CADA ELO CALCULO: EF = EI +C (P) – D ou C = EF + D – EI ou C = 2D - EI DISTRIBUIDOR REGIONAL FABRICANTE DISTRIBUIDOR LOCAL VAREJO MERCADO P EI EF C EI EF C EI EF C EI EF 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 P EI EF C EI EF C EI EF C EI EF 95 20 100 60 60 100 80 80 100 90 90 100 95 P EI EF C EI EF C EI EF C EI EF 95 180 60 120 120 80 100 100 90 95 95 95 95 P EI EF C EI EF C EI EF C EI EF 95 60 120 90 90 100 95 95 95 95 95 95 95 V = 160 V = 60 V = 20 V = 10 V = 5

14 O EFEITO FORRESTER NA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Ampliação das variabilidades ao longo da cadeia Otimização nos elos não impede ineficiência na cadeia Ineficiências na cadeia geram custos “ ocultos” Custos “ocultos” vão para o mercado

15 ACRÉSCIMOS PROVOCADOS PELO EFEITO CHICOTE
Custos de fabricação Custos de estoques Lead time de ressuprimento Custo de transporte Disponibilidade de produto Relacionamento humano

16 CONCEITUAÇÕES DE SCM FILOSOFIA GERENCIAL
Abordagem sistêmica. Orientação estratégica e operacional na sincronização interna e externa à empresa Foco no cliente criando adição de valor. ATIVIDADES PARA IMPLEMENTAR A FILOSOFIA Ações integradas Compartilhar informações Dividir riscos e ganhos Colaboração Objetivos alinhados no cliente final Integração de processos em toda cadeia CONJUNTO DE PROCESSOS GERENCIAIS Processo: conjunto estruturado e mensurável de atividades, sequência de atividades, conjunto de atividades com inicio e fim.

17 EXEMPLO DO EFEITO FORRESTER SOBRE A DEMANDA

18 SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
ESTRATÉGIAS DOS FLUXOS LOGÍSTICOS PUSH ( EMPURRADOS) E PULL( PUXADOS)

19 ENTRADA DA DEMANDA

20 ENTRADA DA DEMANDA

21 ENTRADA DA DEMANDA

22 ENTRADA DA DEMANDA

23 ENTRADA DA DEMANDA

24 SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
COORDENAÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

25 PRÁTICAS PARA A COORDENAÇÃO
Alinhando objetivos e incentivos na cadeia Redução de fornecedores: outsourcing (único x múltiplos) Sistemas de informações e comunicações. Planejamento e gestão colaborativas Desempenho operacional Estratégia de preços Parcerias e confiança

26 COORDENAÇÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Percepção das variabilidades ocasionadas pelo efeito chicote Comprometer a alta gerência Favorecer à coordenação Incentivar a comunicação Visar a cadeia inteira Utilizar T.I. Dividir igualmente os benefícios obtidos 26

27 OBSTÁCULOS À SCM DEVIDO AO MERCADO
Profusão de produtos Ciclo de vida dos produto Clientes exigentes Alta terceirização empresarial Globalização Mudanças nas ambiente de negócios

28 OBSTÁCULOS INTERNOS À COORDENAÇÃO
A visão adversarial entre fornecedores e clientes Processamento demorado das informações A demora na tomada de decisão Otimismos ou pessimismos excessivos A pulverização da autoridade Os sistemas de objetivos conflitantes A inflexibilidade das técnicas de produção Os sistemas logísticos lentos

29 OBSTÁCULOS À COORDENAÇÃO
Incentivos Otimização local; força de vendas Processamento de informações Previsões ; compartilhamento Operacionais Lotes grandes ; t.R. Alto; Preço: descontos, oscilações Comportamento

30 MELHORIAS OPERACIONAIS
Redução lead time reposição EDI; JIT; redundâncias; crossdocking Redução de tamanho de lotes Milk run ; caminhões subdivididos; transportes cooperativos. Recebimento e expedição Cod. Barras; RFID; TI ; Descontos pelo volume total Redução de promoções

31 PRÁTICAS PARA REDUÇÃO DA INCERTEZA DA DEMANDA
Melhores previsões (precisão) Resposta rápida ( redução de T.R. Melhora previsão) Adiamento (postponement): postergar a diferenciação do produto melhora a previsão Fonte sob medida: de baixo custo e com flexibilidade.

32 MELHORARIAS NAS INFORMAÇÕES
EDI: múltiplas funções VMI ( Vendor Man. Inventoty) K-mart= giro de 3 para 10 vezes Fred Meyer = EST. -30% e GA a 98% Planejamento e previsões colaborativos CPFR= Collaborative Planning Forecasting and Replenishement

33 DINAMICA DOS FLUXOS LOGÍSTICOS
Permite repensar os produtos visando redução da necessidade de previsões. Sugere que se privilegie o “postponement” ou adiamento dos produtos. Aumento de flexibilidade empresarial: produção e logística Melhoria na troca de informações.

34 DECISÕES NA CADEIA DE SUPRIMENTO
ESTRATÉGIA COMPETITIVA ESTRATÉGIA DA CADEIA DE SUPRIMENTOS RESPONSIVIDADE EFICIÊNCIA ESTRUTURA DA CADEIA FATORES CHAVES ESTOQUES TRANSPORTES INSTALAÇÕES INFORMAÇÕES REF. Chopra,2003, pag.52

35 Fonte: adaptado de Lambert apud Pires 2004
MODELO DE PARCERIA Motivadores Redução de custos Aumento nível de serviço Vantagem no mercado Lucratividade Decisão da parceria Facilitadores Cultura empresarial Interesse mutuo Simetria entre as empresas Componentes Confiança e compromisso Comunicação Planejamento conjunto Controle conjunto Ganhos e riscos Estilo de contrato Escopo Compartilhamento de recursos Fonte: adaptado de Lambert apud Pires 2004

36 PRÁTICAS PARA MELHORAR RELACIONAMENTOS
Base: confiança e cooperação Visão contratual - processo Estruturação prática: Benefícios : ganho mútuo Definir direitos e obrigações Contratos eficazes Soluções de conflito


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