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BIOSSEGURANÇA Prof. Dr: Levy Rei de França.

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1 BIOSSEGURANÇA Prof. Dr: Levy Rei de França

2 BIOSSEGURANÇA DEFINIÇÃO:
Refere-se ao conjunto de normas e procedimentos destinados a evitar a entrada de agentes infecciosos (vírus, bactérias, fungos e parasitas) no rebanho, bem como controlar sua disseminação entre os diferentes setores ou grupos de animais dentro do sistema de produção. Finalidade: Proteção do Plantel da introdução de doenças durante 24 horas por dia em um período de 365 dias por ano.

3 Programa Geral de Biossegurança
Programa de biossegurança é um conjunto de atitudes e ações visando, pela ordem de sucessão, os seguintes objetivos: 1 - Impedir a entrada de agentes doentes na granja. 2 - Impedir a propagação de doenças de um plantel a outro. 3 - Reduzir os efeitos danosos das doenças. 4 - Tentar erradicar doenças já instaladas na granja.

4 Cuidados na localização da Granja
Distâncias mínimas recomendadas entre granjas pelo Ministério da Agricultura: Distância entre Granja de matriz e Abatedouro metros; Distância entre Bisavozeiro e Avozeiro metros; Distância entre Matrizeiros metros; Distância mínima entre granjas é de metros; A distância recomendada entre um aviário e outro é de no mínimo 100 metros

5 Barreiras Naturais Reflorestamentos com árvores não frutíferas. Utilizações das próprias elevações topográficas. Barreira Natural

6 Barreiras Físicas As barreiras físicas servem para estabelecer os limites da granja e dos núcleos. Objetivo: Evitar o livre acesso de pessoas, veículos e animais entre granja e núcleos. .

7 Acesso e fluxo do trânsito na granja
Barreiras Acesso e fluxo do trânsito na granja Evitar o contato com outros plantéis pelo menos três dias antes da visita Tomar banho, trocar de roupas e calçados e entrar em um núcleo por dia Barreira Físicas Barreira Natural 7

8 Frango de corte - Biossegurança

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10 Fluxo do trânsito interno da granja
Em caso de doenças somente veterinário e funcionário poderão entrar A entrega de ração, deve ser feita do lado de fora da granja e depois transportada por veículos internos O carregamento das aves deve ser realizado por caminhões internos durante as t° mais amenas

11 Manejo sanitário após a saída do lote
Limpeza e desinfecção das instalações Desmontar os equipamentos e retirar a cama. Comedouros e silos deverão ser esvaziados Equipamentos e móveis deverão ser retirados e desinfectados Passar lança chamas no piso p/ queimar as penas restantes. lavar piso, paredes, teto com água sob pressão e detergentes. Após a secagem, proceder a desinfecção do aviário Usar desinfetantes como formol, iodo, amonia quartenária

12 × × Cuidados ×

13 Água ×

14 Manejo sanitário Rotina !!! Limpeza dos bebedouros e comedouros, Retirada de aves mortas e machucadas.

15 Manejo sanitário após a saída do lote
Limpeza e desinfecção das instalações Desmontar os equipamentos e retirar a cama. Comedouros e silos deverão ser esvaziados Equipamentos e móveis deverão ser retirados e desinfectados Passar lança chamas no piso p/ queimar as penas restantes. lavar piso, paredes, teto com água sob pressão e detergentes. Após a secagem, proceder a desinfecção do aviário Usar desinfetantes como formol, iodo, amonia quartenária

16 Vacinações Objetivo: Atender os desafios sanitários da região Sucesso:
Planejamento com antecedência. Seguir o cronograma proposto. Respeitar os prazos de validade da vacina Respeitar as vias de aplicação e as diluições indicadas. Conservação a 4°C. Não devem ser vacinadas aves doentes

17 Destino das aves mortas
Incineração, ou destino de fossa séptica revestida e coberta por laje de concreto ou utilizadas na compostagem

18 Manejo Sanitários de Aves
Introdução A avicultura brasileira emprega mais de 3,6 milhões de pessoas. A produção brasileira atingiu a marca histórica de 13,058 milhões de toneladas Uma posição entre os três maiores produtores mundiais de carne de frango, com Estados Unidos e China Exportador mundial para mais de 150 países

19 Manejo Sanitários de Aves

20 Manejo Sanitários de Aves
Recomendações Sanitárias As aves devem ser criadas no sistema “todos dentro, todos fora. Na porta de entrada do aviário deve ser colocado um recipiente com solução desinfetante para que as pessoa desinfetem os calçados (pedilúvios) e rodolúvel para os caminhões. fazendo o controle de moscas, roedores, e os cascudinhos. Incinerar ou enterrar as aves mortas em fossas sépticas ou utilizar compostagem. Caso a cama seja reutilizada deve-se fazer o seu enleiramento e repouso por pelo menos 7 dias, desde que o lote anterior não tenha tido doenças infecciosas.

21 O programa de vacinação deve atender situação epidemiologia e sanitária de cada região.
Toda criação de frango deve ser submetida a monitoramento sanitário para as doenças: Newcastle Influenza aviária Salmonelose Micoplasmose

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23 Manejo Sanitários de Aves
Cascudinho A cama de frango proporciona temperatura e humidade para a sua reprodução Causa problemas estruturais através do afrouxamento do solo desestabilizando as estruturas. As aves ingerem larvas e insetos adultos levando a redução do ganho de peso e piora na conversão alimentar. O inseto possui carapaça composta por quinonas, que causam lesões hepáticas e condenação de órgãos. Reservatório de diversos patógenos como: Salmonella E. coli Eimeria Virus do Gumboro

24 Manejo Sanitários de Aves
Controle do Cascudinho Controle feito por pulverização com 3 principios ativos: Cipermetrina- Inseticida Clorpirifos- Inseticida desalojante Citronela- repelente O controle deve iniciar logo após a saída das aves do galpão.

25 Deve-se afastar a cama das muretas e dos pilares em 50 cm.
Diluir o produto em agua limpa ( 1/800L) Pulverizar com bomba de alta preção, com bico de leque. Dentro do galpão e na parte externa. Manter a cortina do galpão por 48 horas fechado, para melhor efeito desalojante. Após isso realizar o manejo de limpeza e desinfecção. retirar os insetos mortos para fora da galpão.

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27 Manejo Sanitários de Aves
Limpeza e desinfecção A limpeza e desinfecção faz parte de uma das etapas mais importantes do todo o ciclo de produção. Não conseguem impedir totalmente os riscos da ocorrência de doença, entretanto minimiza os efeitos das infecções.

28 Manejo Sanitários de Aves
Principais doenças que pode estar presente sem a devida limpeza e desinfecção. Purolose Tifo Coriza infecçiosa Botulizmo Enterite Doença do Gumboro Newcastle Doença de Marek Bronquite infecçiosa EDS( Sindrome da queda de postura) Coccidiose

29 Manejo Sanitários de Aves
Limpeza Consiste na remoção dos detritos acumulados nas instalações com o objetivo de reduzir a carga microbiana e minimizar o contato dos animais ao máximo com matéria orgânica. Dividido em limpeza seca e úmida .

30 Manejo Sanitários de Aves
Limpeza seca Retirada de toda matéria orgânica, restos de ração, e da sujeira impregnada nos pisos e nas paredes, limpeza de silos externos, caixas de ração, linhas de comedouros e bebedouros e ainda limpeza externa.

31 Manejo Sanitários de Aves
Limpeza Úmida Usada água fria ou quente sob pressão. Não é suficiente para se livrar totalmente agentes microbianos. Tem por finalidade a obtenção de superfícies limpas, para que o desinfetante usado não perca a sua eficácia em contato com matéria orgânica.

32 Manejo Sanitários de Aves
Desinfecção É o conjunto de medidas empregadas para impedir a penetração e o crescimento de germes em um ambiente. No passado era usado apenas em caso de ocorrência de doenças. Hoje a desinfecção é extremamente necessária na cadeia produtiva. Somente após a desinfecção e a secagem desse galpão é que se faz a calagem e a vassoura de fogo.

33 Manejo Sanitários de Aves
Vazio Sanitário Período em que a instalação permanece vazia e os processos de limpeza e desinfecção são realizados. Permite a destruição de certos organismos não atingidos pela desinfecção mas que se torna sensível a ação de agentes naturais como o aumento da temperatura, ventilação, e incidência do sol. Após o vasio sanitário e após espalhar a nova cama, deve-se fazer uma pulverização com desinfetante com cortinas fechadas com um ou dois dias antes da entrada do novo lote.

34 Manejo Sanitários de Aves
Destinos de animais mortos Eliminação de animais que morrem nas condições normais de criação. Enterramento Mais simples e econômico Cobertura de terra de no mínimo 1metro

35 Poços cobertos Construção de um poço profundo (3-8 m). Laterais revestidas. Bordas elevadas e com tampa. O principal problema é o mal cheiro. Incineração Reduz os corpos dos animais mortos a cinzas Problema é o custos com equipamentos e combustível.

36 Compostagem Método mais eficiente.
Feito pela ação das bactérias termofílicas e aeróbias através da digestão que elas fazem dos animais mortos. O nitrogênio proveniente da matéria orgânica é convertido em acido, biomassa bacteriana, e resido orgânicos ( chamado de húmus). Sem odor e pode ser usado como adubo. Usa-se construção de concreto ou madeira com media de 2,5m x 1,5m. Depositada aves mortas, cama contendo restos de rações, esterco e agua. Depois de 6 meses retira-se o húmus e se utiliza a construção novamente.

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38 Manejo Sanitários de Aves
Cama Usada para evitar o contato direto com o piso, substrato para absorção de agua, incorporação das fezes e penas, e reduzir a oscilação da temperatura. Podem ser feitas de serragem, casca de arroz, maravalha, etc. Reutilização so deve ser feita se não houver tido problemas sanitários que ocorram riscos de contaminação para o próximo lote. Deve ser misturada com cal virgem

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40 Manejo Sanitários de Aves
Captura e carregamento Aproximadamente 6h antes deve-se retirar a agua e a ração dos frangos. Retirar os equipamentos(comedouros, bebedouros, fios, etc). O espaço das aves deve ser reduzido. A captura deve ser feita pelo dorso segurando as duas asas. transportar os frangos somente com o respectivo Guia de Trânsito Animal (GTA) a ser preenchido por um médico veterinário credenciado.

41 Manejo Sanitários de Aves
Uso de hormônios 72% dos brasileiros acreditam que hormônios são utilizados na produção aviaria. Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Dipoa/Mapa) tem o objetivo de desmistificar esta prática. Não existe este procedimento no país, considerando os avanços e investimentos realizados pelo setor produtivo de aves para aprimoramento da genética, nutrição e manejo desses animais.


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