Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade Preceptora: Linvalda Tutora: Sandra Residente: Pâmela Eva Teixeira de Aguiar (enfermeira)

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Transcrição da apresentação:

Residência Multiprofissional em Saúde da Família e Comunidade Preceptora: Linvalda Tutora: Sandra Residente: Pâmela Eva Teixeira de Aguiar (enfermeira)

 É um espaço protegido que visa favorecer, mediar e efetuar as diferentes relações nos diferentes processos de trabalho existentes: Isso se faz a partir da escuta qualificada (conversa de verdade), buscando a mediar e resolver problemas através de ações concretas, buscando intervir de maneira produtiva e democrática nas formas de produção dos serviços de saúde, nos modos de relação entre usuários, profissionais e gestores.

 DATA DE INICIO: 02/03/2010  LOCAL: Escola Municipal Daniel Batista  O PLANEJAMENTO: o planejamento da ação foi à parte mais trabalhosa sendo realizada no mês de fevereiro. Envolveu entrevistas com os profissionais da Equipe Saúde da Família, reuniões com os responsáveis pela execução da ação, pesquisas bibliográficas, assim como qual seria a melhor maneira para abordar e sensibilizar a equipe acerca dos objetivos propostos para serem alcançados.

 O público-alvo é a principio Equipe de Saúde da Família da Unidade Saúde da Família da quadra 508 Norte. Com eles foi abordado a aplicação e desenvolvimento dos Grupos de Trabalho de Humanização e sua repercussão na qualidade de vida e de trabalho dos profissionais da equipe.

 Levantamento da demanda  Entrevista inicial no campo de intervenção  Pesquisa bibliográfica  Pesquisa de campo  Roda de conversa  Exposição dialogada

 Foi feita articulação com a Escola Municipal Daniel Batista para cederem o espaço físico para a realização das atividades. Além do espaço físico, cederam também recursos áudios-visuais como data show e computar para apresentação dos trabalhos.

 Primeiro Impacto!  A ação realizada tem caráter duradouro. A intenção é que os integrantes da equipe de Saúde da Família tomem a frente do projeto e continuem a realizar os Grupos de Trabalho de Humanização. O GTH teve um impacto imediato. A equipe há muito tempo não tinha reuniões e a iniciativa de reuni-los para avaliar a qualidade de vida e discutir os processos do trabalho de forma democrática, sem medo de retaliação pela exposição de pensamentos, insatisfações, angustias, trouxe um animo novo para a equipe que até então estava desmotivada e fragmentada.

AÇÃO FATORES INTERVINIENTES NO DESENVOLVIMENTO DA AÇÃO E ALCACE DOS OBJETIVOS FACILITADORESDIFICULTADORES GTH Residentes Conhecimento da PNH Abertura da Equipe Estratégia Saúde da Família Vontade de mudança por parte da maioria dos profissonais envolvidos Resistencia de alguns profissionaois a mudança Linguagem da PNH Fragmentação do processo de trabalho Ausência de comunicação Centralização na figura do médico (para desenvolvimento de suas atividades) Inesistência de reuniões ou encontros com toda a equipe. Saída dos residentes, o gerou fustração na equipe

OBJETIVOMETAS INDICADORES DE VERIFICAÇÃO ALCAÇADOS MEIOS / FONTES DE VERIFICAÇÃO Criar um espaço de discussão, monitoramento e avaliação dos processos de trabalho. Criar espaços de: Conversação entre os diferentes trabalhadores Escuta qualificada Enfrentamentos Co-gestão Troca de experiências Introduzir a PNH Desenvolver o protagonismo Co-gestão Co-respossabilização Protagonismos de diferentes sujeitos Autonomia Decisão compartilhada Espaço de escuta Encontros periódicos Participação de todos os membros da equipe Confraternizações Trabalho em equipe Avaliação dialogada no final dos encontros, levantamento dos pontos positivo e negativos, avaliação das metodologias utilizadas. Sugestão dos temas,

NNOMEFUNÇÃOTELEFONE DATAPAUTADESDOBRAMENTOSENCAMINHAMENTOSPRAZOSRESPONSÁVEIS

 Diferença entre grupos e equipes  Trabalho em equipe  Grupo de Trabalho de Humanização  Processos de trabalho na Equipe Saúde da Família  Qualidade da prestação serviços na unidade de saúde  Relações estabelecidas entre os integrantes do grupo  Trabalho em equipe: Micro equipes em relação com a equipe como um todo.  O papel da equipe de saúde bucal na estratégia saúde da família.  Integração entre as equipes na estratégia saúde da família.  Qualidade na prestação de serviços da unidade Saúde da Família  Trabalho em equipe  Resolução de conflitos  Solução de problemas  Comprometimento com a equipe  Integração dos membros faltosos  Autonomia e protagonismo na construção das praticas de saúde;  Tuberculose: Formas de contaminação, tipos, tratamento;  Organização do processo de trabalho;  Trabalho em equipe  Saúde no Brasil  Processo de Construção do SUS  A PNH simples assim

 O inferno dos vivos não é algo que será; se existe, é aquele que já está aqui, o inferno no qual vivemos todos os dias, que formamos estando juntos. Existem duas maneiras de não sofrer. A primeira é fácil para maioria das pessoas: aceitar o inferno e tornar-se parte dele até o ponto de deixar de percebê-lo. A segunda é arriscada e exige atenção e aprendizagem contínua: É tentar saber reconhecer quem e o que, no meio do inferno, não é inferno, e preservá-lo, e abrir espaço.  (Calvino, 2003, p.158)