O NEGOCIADOR PROFESSOR RENATO DA COSTA 5º MÓDULO.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Estudando com ProfªSimony
Advertisements

CONCEITO DE MARKETING Philip Kotler:
“Se você não tem item de controle, você não gerencia” Kaoru Ishikawa
LOGÍSTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
LOGÍSTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Estratégias para a redução de custos e melhoria dos serviços Evandro Brandão Barbosa.
Daciane de Oliveira Silva
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS
Empreendorismo para Computação Criando Negócios de Tecnologia
ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
Estratégia Empresarial
IDENTIFICANDOOPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS Módulo 2 Iniciando um Pequeno Grande Negócio.
Marketing no Século XXI
PREVISÃO DE VENDAS Carlos Roberto C. Almeida.
ESTRATÉGIAS DE MARKETING
Área de Negócios de Exploração e Produção
“O que não é medido não é gerenciado”. Medir é importante? “O que não é medido não é gerenciado”. “Também não se pode medir o que não se descreve”.
Estratégias do agronegócio
ESTRATÉGIAS DE MARKETING PARA EMPRESAS DE SERVIÇOS
MARKETING 1ª Parte. DEFINIÇÃO DE MARKETING Marketing é uma função organizacional e um conjunto de processos que envolvem a criação, a comunicação e a.
ORIENTAÇÃO PARA EMPRESAS E PROFISSIONAIS DA CONTABILIDADE
Capítulo 1 Marketing em um Mundo em Mudança: Criando Valor e Satisfação para o Cliente Ambiente de Marketing microambiente.
TRADE MARKETING.
Organização Industrial
ESTRATÉGIAS DE MARKETING: PESSOAS – O que é e como fazer?
Mackenzie Gestão de Negócios na Internet Elaborado por: Arnaldo Ono São Paulo –
BALANCED SCORECARD BUSINESS WAREHOUSE.
Profissional de GC / Função de GC
Uma abordagem sobre seus processos e sua aplicação.
Função da Administração:
Gestão por Competências
ESTÁGIOS NA CRIAÇÃO DE UM NEGÓCIO
ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS E COMPETITIVIDADE PARA PEQUENAS EMPRESAS
Aula 3 e 4 - Orientação da Empresa para o Mercado
Capítulo 1 O marketing e a comunicação integrada de marketing (CIM)
Sistemas de Informação
Dale Carnegie Training®
Planejamento e Responsabilidade Social
Balanced Scorecard A Estratégia em Ação Medições que impulsionam o
 Grupo: 14A  Subgrupo: X.  Logística é a integração das áreas e processos da empresa a fim de obter melhor desempenho que seus concorrentes.  As empresas.
Consultoria Empresarial
Carlos Visão Global Social
COMPETITIVIDADE ENTENDIMENTO GERAL DIMENSÃO DA EFICIÊNCIA OPERACIONAL Derivada da excelência empresarial no desempenho de atividades econômica ou financeiramente.
Tipos de Organização: Mecanicista Orgânica
A Gestão Estratégica pelo BSC, com enfoque em:
GESTÃO ESTRATÉGICA Profª. Jaqueline Leite.
Este trabalho foi elaborado par a disciplina de TIC, no 10º ano, da turma A no ano de 2013/2014. Neste trabalho espero que aprendam sobre a importância.
- 1 - Jogos de Empresas I - Prof. Luís Carlos Padrão Segmentação Posicionamento de produto Estratégias de Desenvolvimento de Negócios Composto de Marketing.
MISSÃO O que é? É a expressão da razão da existência da empresa.
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
Balanced Scorecard.
ADMINISTRAÇÃO Aula 09 ESTRATÉGICA II BALANCED SCORECARD CONSTRUÇÃO.
INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL CECÍLIA MARIA DE MELO BARCELOS ADMINISTRAÇÃO
Mentoring Coaching.
Gerenciamento das Informações
Plano de Negócio Exercício.
Planejamento Estratégico
CONSTRUINDO UM PLANO DE NEGÓCIOS
MARKETING EM HOTELARIA
Introdução à Administração
Gestão Estratégica de Negócios
EXCELÊNCIA Dra. Dayse D’Ávila
Administração Mercadológica I
PARTE 3 O PROCESSO ESTRATÉGICO: IMPLANTAÇÃO Título: Administração Estratégica – da competência empreendedora à avaliação de desempenho Autores: Bruno H.
Plano de Marketing e Análise de Mercado Profa. Bruna Panzarini
Gestão de pessoas em ambiente dinâmico
Conteúdo da seção I. Seção I  Definindo o Marketing  Definindo os conceitos fundamentais em marketing  Marketing como uma função da empresa  A evolução.
Modelo do planejamento estratégico
Administração Estratégica Unip Universidade Paulista Aula 13 - Apêndice Balanced ScoreCard (BSC) como ferramenta de implementação e controle da estratégia.
Gestão Estratégica de Clientes
Transcrição da apresentação:

O NEGOCIADOR PROFESSOR RENATO DA COSTA 5º MÓDULO

O PAPEL DO NEGOCIADOR NAS ORGANIZAÇÕES

 Atividade principal da empresa  Deve ser claramente definido  É parte do grupo de decisões superiores da organização, aquelas de maior importância e duração Negócio da organização

1.Empresas de telefonia: comunicação, não telefonia 2.Postos de gasolina: utilidade, não gasolina 3.Loja produtos infantis: sonhos, não brinquedos Negócio da organização

Uma rede de hotéis não vende somente acomodação: vende atendimento. Uma empresa de transporte rodoviário: segurança, conforto, não transporte.

Perguntas a serem respondidas Em que áreas a empresa quer atuar ? Que serviços ofertar ? O que produzir ? Quanto quer produzir? Como produzir?

Recomendações para a sua definição:  Pense no negócio com os olhos de concorrência ampliada e produtos substitutos  Pense não só no produto, mas nos serviços que este presta ao cliente  Pense não só no produto, mas no uso do produto pelo cliente  Pense no produto como um meio para satisfazer o cliente Negócio da organização

Dimensões chaves Satisfação do cliente Lucratividade Crescimento Retorno sobre investimentos Satisfação dos empregados Responsabilidade perante os acionistas Responsabilidades sociais Responsabilidades ecológicas OBJETIVOS DA EMPRESA

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Atingir Satisfação do cliente Crescimento do volume de vendas Aumentar a participação de mercado Fortalecer a imagem da marca dos produtos e/ou institucional juntos aos diversos públicos Concentrar-se em segmentos chaves Estabelecer relacionamentos duradouros Maximizar o valor patrimonial da marca

O PAPEL DO NEGOCIADOR Responsabilidade de alcançar as metas da empresa por intermédio das equipes de trabalho. Ter o conhecimento efetivo dos produtos e serviços oferecidos pela empresa. Gerenciar eventuais conflitos internos e externos a organização. Criatividade, facilidade na comunicação, bom relacionamento, capacidade de julgamento.

O PAPEL DE UMA EQUIPE DE NEGOCIAÇÃO O Líder do grupo ou pelo menos alguém deve compreender a outra parte envolvida; Discernimento e compreensão dos fatos; Criatividade para sair de situações complicadas; Facilidade de comunicação e expressão; Capacidade de julgar quando necessário. Aprender em conjunto.

Fonte: Andrade, Rui Otavio Bernardes de. Princípios de Negociação: Ferramentas e Gestão. Atlas, 2000.