. OFICINA “RECURSOS FINANCEIROS PARA HABITAÇÃO SOCIAL”

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
“...objetivando a formulação de um esquema que seja adequado à maximização dos retornos dos proprietários das ações ordinárias da empresa, ao mesmo tempo.
Advertisements

Administração Financeira
Questões sobre SFN.
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Mercado de Capitais - Prof. Renato Mogiz
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
Estrutura do SFN Sistema Financeiro Nacional (noções gerais)
Mercado do Títulos Público
SOCIEDADE ANONIMA.
Sistema Financeiro Nacional
Mercado Financeiro: noções
Mercado Financeiro e Investimentos
Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social - Brasil Lei /2005 Evaniza Rodrigues Maio de 2006.
Apostila 2 – Economia II Prof. Ms. Nilson Aguilar Slide 1 MOEDA Monetização e Desmonetização: - É a quantidade de moeda disponível na economia (Não confundir.
“O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL E VOCÊ” Prof. Jorge Luiz de Oliveira.
O Mercado de Remessas e Bancarização em Portugal O caso brasileiro CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - BRASIL Lisboa, 25 de maio de 2006.
Os desafios da regulação no Brasil: a visão da ARSBAN Urbano Medeiros Lima Diretor – Presidente Curso de Regulação: teoria e prática 10/07/08.
Clique para editar o estilo do subtítulo mestre 2012 Por uma cidade mais justa e sustentável.
30/5/2016 Ministério do Turismo Plano Nacional de Turismo Diretrizes,Metas e Programa
Instituição do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica Profa. Dra. Catarina de Almeida Santos – Faculdade de Educação/UnB Campanha Nacional Pelo.
CONSELHO DELIBERATIVO ESCOLAR (OU CONSELHO ESCOLAR) ESPAÇO PARA EFETIVAÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA FULANO DE TAL GERED DE
PRONATEC SETEC/MEC Brasília, 26 de novembro de 2014.
Assembléia Geral Extraordinária Alteração do Estatuto da Apae de Assaí.
INTRODUÇÃO - SISTEMA FINANCEIRO.
REPÚBLICA OLIGÁRQUICA REPÚBLICA OLIGÁRQUICA: café, indústria e movimento operário.
Saneamento e Desenvolvimento Urbano. Contexto Os centros urbanos do mundo crescem em um ritmo acelerado. A projeção das Nações Unidas é que mais de 2,5.
Decreto nº – 08/11/2011 Governo do Estado de São Paulo Corregedoria Geral da Administração.
Para entender o que é política pública Produção cultural
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL AUDIÊNCIA PÚBLICA NO SENADO FEDERAL 11 DE DEZEMBRO DE
Mercado Financeiro 1/15. Mercado Financeiro 2/15 Aula 1 Intermediação Financeira ABREU FILHO, José Carlos Franco de, et alli Finanças corporativas. 9ª.
Disciplinas Online Prof. Dr. Gustavo Esperança Vieira Direito Econômico Cruzeiro do Sul.
FORMAÇÃO CONTINUADA DE SOCIOEDUCADORES MATO GROSSO DO SUL Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública – SEJUSP Secretaria de Estado de Trabalho.
Contabilidade Aplicada as Instituições Financeiras José Leandro Ciofi Aula 10.
Produtos de Investimentos Fundos de Investimentos O que é um Fundo de Investimento? Fundo de investimento é um condomínio, ou seja, todos os membros possuem.
Contabilidade Aplicada as Instituições Financeiras José Leandro Ciofi Aula 3.
Aula 1 de Mercado de capitais Orientações gerais A estrutura do Sistema Financeiro Nacional Professor Eduardo Olbera Ferrer.
Denatran Ministério Das Cidades CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Esclarecimentos da Cobrança de Taxa de Registro de Contratos de Alienação.
XXIV Fórum Estadual da UNDIME-RS Relações entre órgãos normativos e executivos no Regime de Colaboração. Prof. Diego Tormes Coord. Estadual da UNCME-RS.
Caixa Econômica Federal Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias – VIFUG Superintendência Nacional Fundo de Garantia – SUFUG FGTS Fundo de Garantia.
Gestão de Serviços Bancários. Sistema Financeiro Nacional ► Intermediador de Recursos no mercado ► Formado por um conjunto de instituições que existem.
Audiência Pública na Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados, em 25 de março de 2015 Disponibilidade e liberação de recursos do Programa.
Plano de Bairro para o 2 de Julho – PROEXT 2014 Grupo de Pesquisa.
Conselhos e Fundos Municipais de Direitos da Criança e do Adolescente.
Capitalista Socialista Misto
1 Luiz Augusto de Oliveira Candiota Novembro/2003 A viabilização do crescimento econômico e o papel do Mercado de Capitais.
SOCIEDADE ANÔNIMA ASPECTOS GERAIS PROF. WILIAM CARVALHO.
Comissão Valores Mobiliários. O que é CVM ? A CVM é orgão oficial, governamental, ou seja, uma autarquia administrativa jungida ao Ministéria da Fazenda.
CONSUMO SEGURO: NOVO DETERMINANTE DA SAÚDE Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não.
Contabilidade Aplicada as Instituições Financeiras José Leandro Ciofi Aula 4.
GESTÃO DE PROJETOS. 1. Introdução ao Gerenciamento de Projetos 1.1. Definições de Projeto, Programa e Portfólio. Relações entre Gerenciamento de Projetos,
Prof. Marcelo Santana Silva Macroeconomia 1 Teoria e Política Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica Atuação do Governo Capacidade Produtiva.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária FEA-PUC-SP OPERAÇÕES DE OPEN MARKET São Paulo,
Assuntos Finais Concurso Banco do Brasil Prof.Nelson Guerra (Jan / 2011)
Trabalho de Finanças Compulsório e Taxas de Redesconto Grupo: 1NAS6 Ana Paula Lima Felipe Fanton Flávia Pereira Sonia A J Souza.
André Santos Jornalista, Especialista em Política e Representação Parlamentar e Assessor Parlamentar do DIAP e da CNPL.
Ministério das Comunicações Secretaria de Inclusão Digital.
Como usar CT&I para promover a inclusão social? Políticas Públicas – Transporte Urbano Ministério da Ciência e Tecnologia 3ª Conferência Nacional de Ciência,
Contexto Econômico Manutenção do Saldo de Dívidas da União com Bancos Públicos (
63º Encontro de Secretarias Municipais de Saúde de Santa Catarina São Francisco do Sul/SC 1º/04/2016 Como efetivar os Consórcios na política pública de.
ENAP/Brasília junho/2010. Antes de 1930 – Fase contábil - Preocupação com a saúde física 1930 a 1950 – Fase Legal - Instituição da CLT - Estudo das relações.
NOME DA MATÉRIA NOME DO(A) PROFESSOR(A) Gerência e Organização.
Mercado Financeiro e de Capitais Professor: Manoel Messias Santos de Oliveira Graduado em Economia - UEFS Especialista em Administração Pública - FUNDESP.
O MERCADO MONETÁRIO, CONTAS MONETÁRIAS E FINANCEIRAS- parte 2 SÍLVIA MIRANDA LES-ESALQ/USP OUTUBRO/2015.
Arquivos e Métodos de Acesso SEMTAS – IDECAM – 2015 Prof. Jefferson Ferreira Natal/2015.
UMA ABORDAGEM HISTÓRICA DA ECONOMIA BRASILEIRA O MILAGRE ECONÔMICO AULA 4 CURSO COMEX-UNIS Prof. Ms. Frade.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA SECRETARIA EXECUTIVA MEIO AMBIENTE, INFRA-ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO Brasília, 10 de Outubro de 2007.
Instituições Políticas Brasileiras Prof. Octavio Amorim Neto EPGE/FGV-RJ.
Missão Elaborar as políticas de atendimento que garantam os direitos das crianças e dos adolescentes, articulando ações junto aos poderes constituídos.
Disciplina Economia 30 de março a 03 de abril. História da Moeda Escambo Moeda mercadoria Moeda simbólica Moeda escritural Moeda sofisticada.
Secretaria do Desenvolvimento Agrário. Competências Termo de Cooperação.
Transcrição da apresentação:

. OFICINA “RECURSOS FINANCEIROS PARA HABITAÇÃO SOCIAL”

. OFICINA RECURSOS FINANCEIROS PARA HABITAÇÃO SOCIAL JUSTIFICATIVA Potencialidade dos movimentos sociais – experiências significativas em políticas e projetos habitacionais realizados. Priorização pelo Governo Federal da produção de habitação/urbanização. Recursos disponíveis aos Movimentos por Moradia.

. OFICINA RECURSOS FINANCEIROS PARA HABITAÇÃO SOCIAL OBJETIVO: Capacitar lideranças dos Movimentos Sociais visando a utilização das diversas formas de recursos financeiros para produção de moradia disponibilizados pela CAIXA através dos Programas Habitacionais por ela operados. Obs: “Oficina”

. OFICINA RECURSOS FINANCEIROS PARA HABITAÇÃO SOCIAL MÓDULO I (18 de novembro de 2009) Traçar cenário econômico mundial e nacional Fornecer visão geral do Sistema Financeiro Nacional Diferenciar papel da CAIXA e entender suas atribuições Relembrar brevemente história da habitação social no Brasil Esclarecer funcionalidade dos fundos FAR, FNHIS, FDS, FGHAB e FGTS, e atribuições da CAIXA

. OFICINA RECURSOS FINANCEIROS PARA HABITAÇÃO SOCIAL MÓDULO II (data a ser definida) A Instituição CAIXA: história, constituição, organograma Programas Habitacionais da CAIXA: condições existentes Gestores dos Programas Fluxograma das etapas dos Programas Documentação exigida e o porquê A questão do terreno Relacionamento com Assessorias

. OFICINA RECURSOS FINANCEIROS PARA HABITAÇÃO SOCIAL CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL E NACIONAL Trabalho em grupo: Montagem painel utilizando material distribuído. (20 min) Apresentações dos grupos. (5 min por grupo)

. OFICINA RECURSOS FINANCEIROS PARA HABITAÇÃO SOCIAL SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL – STN Trabalho em grupos: Montagem das atribuições de cada órgão. (10 min)

. Sistema Financeiro Nacional

. Estrutura do SFN

. Sistema Financeiro Nacional Subsistema de Supervisão O CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL (CMN) é um conselho, criado pela Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964 com poder deliberativo máximo do Sistema Financeiro Nacional é responsável por expedir normas e diretrizes gerais para seu bom funcionamento.Lei31 de dezembro1964Sistema Financeiro Nacional

. Sistema Financeiro Nacional Subsistema de Supervisão Ao CMN compete: Estabelecer as diretrizes gerais das políticas monetária, cambial e creditícia; Regular as condições de constituição, funcionamento e fiscalização das instituições financeiras; Disciplinar os instrumentos de política monetária e cambial.

. Sistema Financeiro Nacional Subsistema de Supervisão

. O Banco Central do Brasil é responsável por exercer a fiscalização das Instituições Financeiras tais como: BNDES, CAIXA, Banco do Brasil, Bancos Comerciais (Bradesco, Itaú, Santander, etc)

. Sistema Financeiro Nacional Subsistema de Supervisão É de competência exclusiva do Banco Central do Brasil: emitir papel moeda e moeda metálica executar serviços de meio circulante receber os recolhimentos compulsórios dos bancos comerciais realizar operações de redesconto e empréstimos de assistência à liquidez às instituições financeiras

. Sistema Financeiro Nacional Subsistema de Supervisão regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis efetuar, como instrumento de política monetária, operações de compra e venda de títulos públicos federais autorizar, normatizar, fiscalizar e intervir nas instituições financeiras controlar o fluxo de capitais estrangeiros, garantindo o correto funcionamento do mercado cambial

. Sistema Financeiro Nacional Subsistema de Supervisão

. A CVM tem poderes para disciplinar, normalizar e fiscalizar a atuação dos diversos integrantes do mercado. Seu poder de normalizar abrange todas as matérias referentes ao mercado de valores mobiliários, atuando sobre as Bolsas de Valores (BOVESPA/BM&F), Corretoras de Valores, Distribuidoras de Valores.

. Cabe a CVM, entre outras, disciplinar as seguintes matérias: Registro de companhias abertas;companhias abertas Registro de distribuições de valores mobiliários;valores mobiliários Credenciamento de auditores independentes e administradores de carteiras de valores mobiliários;auditores independentes Organização, funcionamento e operações das bolsas de valores;bolsas de valores Negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários; Administração de carteiras e a custódia de valores mobiliários; Suspensão ou cancelamento de registros, credenciamentos ou autorizações; Suspensão de emissão, distribuição ou negociação de determinado valor mobiliário ou decretar recesso de bolsa de valores; Sistema Financeiro Nacional Subsistema Operativo

. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Instituição Financeira sob a forma de Empresa Pública, criada pelo Decreto Lei 759 de 12/08/69. Vinculação com o Ministério da Fazenda, sede e foro em Brasília, integrante do Sistema Financeiro Nacional e sob fiscalização do Banco Central do Brasil.

. Sistema Financeiro Nacional Subsistema Operativo Art. 5o do Estatuto - A CEF tem por objetivos, dentre outros: - receber depósitos, a qualquer título; - prestar serviços bancários de qualquer natureza; - administrar, com exclusividade, os serviços das loterias federais, nos termos da legislação específica; - exercer o monopólio das operações de penhor civil, em caráter permanente e contínuo; - realizar operações de câmbio; - atuar como agente financeiro dos programas oficiais de habitação e saneamento e como principal órgão de execução da política habitacional e de saneamento do Governo Federal; - atuar como agente operador e financeiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS.

. Breve Histórico da Habitação Social no Brasil º Governo de Getúlio Vargas até os dias atuais

. Breve Histórico da Habitação Social no Brasil 1º Governo de Getúlio Vargas até os dias atuais

. Breve Histórico da Habitação Social no Brasil 1º Governo de Getúlio Vargas Construídos primeiros conjuntos habitacionais; Beneficiavam categorias profissionais (se utilizavam de recusos dos IAP)

. Breve Histórico da Habitação Social no Brasil 1º Governo de Getúlio Vargas até os dias atuais

. Breve Histórico da Habitação Social no Brasil Criada a Fundação da Casa Popular: Construção de moradias; Apoio à industria de materiais de construção; Implementação de projetos de saneamento. Produção de menos de 17 mil unidades. Agravamento do déficit habitacional urbano (população de 41 milhões para 70 milhões)

. Breve Histórico da Habitação Social no Brasil 1º Governo de Getúlio Vargas até os dias atuais

. Breve Histórico da Habitação Social no Brasil Consolida-se procura moradia nas metrópoles e gigantesca cidade informal das favelas; Criação do SFH e como órgão central o BNH; Fontes de recursos próprias – FGTS, cadernetas de poupança e letras imobiliárias; Correção monetárias no retorno do financiamentos. Crise econômica do país e desequilíbrio financeiro SFH (inflação + desemprego+ inadimplemento) Extinção em 1986.

. Breve Histórico da Habitação Social no Brasil Movimentos Sociais a partir dos anos de 1970 e 1980, eclodiram vários movimentos sociais oriundos de setores populares e apoiados principalmente por setores progressistas da Igreja Católica (através das Comunidades Eclesiais de Base - CEBs), por partidos políticos de esquerda, sindicatos e organizações não governamentais; demandavam melhores condições de vida no espaço urbano. Dentre esses movimentos destacam-se os movimentos de bairro que lutavam por água, luz, transporte, urbanização, creche, contra a carestia e os movimentos por moradia;  nos anos de 1980 alcançaram a compreensão de que não tinham que lutar apenas por seus direitos sociais – moradia, saneamento básico, saúde, educação, creche – mas pelo próprio “direito a ter direitos“. Fonte: MOVIMENTOS SOCIAIS URBANOS, PODER POLÍTICO E PARTICIPAÇÃO: APROXIMAÇÕES CONCEITUAIS - Autora: Carolina Cássia Batista Santos

. Breve Histórico da Habitação Social no Brasil 1º Governo de Getúlio Vargas até os dias atuais

. Breve Histórico da Habitação Social no Brasil CAIXA passa a atuar como órgão gerenciador do SFH: Agente operador do FGTS Órgão gerenciador do SFH Constante alteração do comando da questão habitacional (mudança de Ministérios que tratam da questão)

. Breve Histórico da Habitação Social no Brasil Movimentos Sociais Constituição de 1988: assegurados mecanismos de participação popular; processo de municipalização das políticas e da criação dos conselhos municipais redefinindo novas práticas sociais dos atores. forte e objetiva influência política de movimentos exercida sobre o poder local. Fonte: MOVIMENTOS SOCIAIS URBANOS, PODER POLÍTICO E PARTICIPAÇÃO: APROXIMAÇÕES CONCEITUAIS - Autora: Carolina Cássia Batista Santos

. Breve Histórico da Habitação Social no Brasil 1º Governo de Getúlio Vargas até os dias atuais

. Breve Histórico da Habitação Social no Brasil 1994 em diante Criação do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) para construção de moradias “de mercado”, introdução da alienação fiduciária de bens móveis; Criação do Ministério das Cidades: Conselho das Cidades; Política Nacional de Habitação.

. Recursos Financeiros Fundos FAR FNHIS FDS FGHAB FGTS

. Recursos Financeiros Fundos FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço

. O mecanismo de funcionamento do FGTS é demonstrado no esquema acima, onde são mostradas as diferentes entidades públicas envolvidas no processo.