Aula 6_IEEC_2015 Profa. Joana Andrade
Homem Mundo Homem mundo conhecimento Reflexão epistemológica e formação de professores de ciências
De 1500 até 1759 Jesuítas
Escolas normais 1846 E. N Institutos de educação em 1930 FFCL – USP década de Faculdade de Educação Crescimentos das faculdade de educação e universidades. Racionalidade técnica:
13% dos professores de química são formados em química. Em todas as disciplinas do E. M. mais de 50% não tem licenciatura em sua área. 2002: professores E. M. Formados entre : formados nacional/noticia/2015/02/aumenta-o-numero-de- professores-que-abandonam-salas-de-aula.html nacional/noticia/2015/02/aumenta-o-numero-de- professores-que-abandonam-salas-de-aula.html Professores de química no Brasil
Disciplina Total de docentes % Com curso superior % Com licenciatura % Com licenciatura na área em que atuam Todas ,377,948,3 Matemática ,280,563,4 Português ,085,573,2 História ,878,358,1 Geografia ,581,756,8 Química ,371,433,7 Física ,673,919,2 Biologia ,178,451,6 Filosofia ,974,721,2 Educação Física ,081,364,7
Formação técnica : treinamento de comportamento transmissão de conteúdo, acúmulo de disciplinas. Reflexão sobre a ação: conhecimento na ação, exercício de auto-avaliação. (Schön) Crítica sobre a ação: educação como ato político, avaliar a si e o contexto externo (Zeichener) Modelos de formação O que ensinar? Por que ensinar? Como ensinar?
1950 – APT - aprendizagem por transmissão 1960 – APD – aprendizagem por descoberta base epistemológica: empirista/indutivista base psicológica: behaviorista 1980 – AMC - Aprendizagem por Mudança Conceitual base epistemológica: racionalista-construtivista base psicológica: cognitivista Concepções de ciências e modelos pedagógicos
Ofício sem saberes (professor sem conteúdo) Saberes sem ofício (conteúdo sem didática) Conhecimentos (Shulman): Matéria do conteúdo: epistemologia Pedagógico: metodologias de ensino Currículo: programa e material didático Saberes docentes
Saber da formação profissional: inicial e continuada; Saber disciplinar: química, física, didática; Saber curricular: programa, sequência de conteúdos e disciplinas; Saber experiencial: saber-fazer, saber-ser. Tardif
Da relação com os educandos: ambos ensinam e aprendem; Da relação com a profissão: reflexão e pesquisa permanentes Paulo Freire
1.Conhecer a matéria a ser ensinada; 2.Conhecer e questionar o pensamento docente espontâneo; 3.Importância dos princípios teóricos construtivistas; 4.Saber criticar o ensino conteudista e centralizada no professor; 5.Saber preparar atividades que propiciem “aprendizagem significativa”; 6.Orientação do pensamento de análise e síntese; 7.Saber avaliar de modo formativo; 8.Utilizar a pesquisa como prática de sala de aula. Gil-Pérez e Carvalho
Saberes de conteúdo Saberes pedagógicos Saberes de interface Ferreira e Kasseboehmer
Começou no século XX. Ciência como uma construção de modelos explicativos da realidade. A ideia é da verdade aproximada, que pode ser estendida e corrigida. ‘Combina’ aspectos do Empirismo e do Racionalismo. CONSTRUTIVISMO
Para assimilar novos objetos, pessoas ou dados, um pouco diferentes dos já assimiláveis, é necessária uma modificação dos esquemas e estruturas anteriores em função das novas características desses elementos. Esse mecanismo é chamado de acomodação (Zaia)
Cada esquema ou cada estrutura, relaciona-se com todos os demais e relaciona-se com a estrutura total, de forma que, a modificação em um só esquema provoca modificação nos demais e na estrutura total. pai irmão irmã mãe paiirmão irmãavô mãe
PROBLEMATIZAÇÕES, QUESTÕES CONTEXTUALIZADAS DESAFIOS....
Sócio-Interacionismo
Professor reflexivo – Donald Schön Teoria da ação Comunicativa - dialogia, argumentação, intersubjetividade Abordagem H-C – mediação social, ZPD, internalização/apropriação; linguagem/significação. Aprendizagem científica não é apenas mudança conceitual, pela qual o sujeito passa de um tipo de conceito para outro, ‘mas é a passagem de uma forma de conceituar para outra’. (Maldaner)
E no DQ?
Lei 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB) · Parecer CNE/CES 1.303/2001 de 6/11/2001 – Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Química. · Resolução CNE/CES 08/2002 de 11/03/2002 – Estabelece as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química. · Resolução CNE/CP 01/2002 de 18/02/2002 – Institui as diretrizes curriculares para a formação da educação básica, nível superior, licenciatura e graduação plena. · Resolução CNE/CP 02/2002 de 19/02/2002 – Estabelece a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura de graduação plena e de formação dos professores da educação básica em nível superior.
Resolução CNE/CP 2/2002: I (quatrocentas) horas de Prática como Componente Curricular, vivenciadas ao longo do curso; II (quatrocentas) horas de Estágio Curricular Supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; III (mil e oitocentas) horas de aulas para os Conteúdos Curriculares de Natureza Científico-Cultural ; IV (duzentas) horas para outras formas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.
aturaemquimica.php PPP – projeto político pedagógico PPP – Licenciatura em Química – DQ FFCLRP-USP