Apresentação: Cinthia Procópio (3º ano) Débora Prevideli Soldera (2º ano) Orientação: Fga. Camilla Guarnieri Data: 18/06/2015 13h Local: Anfiteatro 3 da.

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Transcrição da apresentação:

Apresentação: Cinthia Procópio (3º ano) Débora Prevideli Soldera (2º ano) Orientação: Fga. Camilla Guarnieri Data: 18/06/ h Local: Anfiteatro 3 da Odontologia

Desenvolvimento da Linguagem Apresenta choro como reação fisiológica à dor e à fome As vocalizações são esporádicas e reflexas Assusta-se com sons intensos e acalma-se com a voz da mãe Do recém-nascido ao 1º mês de vida HAGE, S.; ZORZI, J., 2004

Desenvolvimento da Linguagem Do 2º ao 3º mês de vida O choro torna diferenciado As vocalizações e risos parecem estar relacionados a sensações de bem estar As vocalizações apresentam variações quanto à altura e duração Reage a fala humana: sorri, olha, vocaliza Apresenta atenção ao som, procura a fonte sonora HAGE, S.; ZORZI, J., 2004

Desenvolvimento da Linguagem Do 4º ao 5º mês de vida Balbucio indiferenciado - sons na expiração e inspiração Olha quando é chamado Surgimento dos jogos vocais HAGE, S.; ZORZI, J., 2004

Desenvolvimento da Linguagem Do 6º ao 7º mês de vida Participa com mais frequência e ativamente da interação com seus pais e/ou cuidadores. Manifestam seus desejos apontando ou olhando para os objetos Balbucio torna- se diferenciado: repetição contínua de diferentes sílabas Imita certos sons feitos por outras pessoas HAGE, S.; ZORZI, J., 2004

Desenvolvimento da Linguagem Do 8º ao 9º mês de vida Surgem os comportamentos comunicativos intencionais Repete sons emitidos pelos outros Atende a imperativos rotineiros acompanhados de gestos HAGE, S.; ZORZI, J., 2004

Desenvolvimento da Linguagem Do 10º ao 11º mês de vida Participa da atividade dialógica por meio de jargão Pode apresentar idiossincrasias Pode repetir palavras ditas pelos outros, todavia, sem ter o mesmo padrão fonológico HAGE, S.; ZORZI, J., 2004

Desenvolvimento da Linguagem Comunica-se com o outro para expressar suas necessidades, chamar atenção, informar ou perguntar Mantém diálogo por meio de especularidade e complemen- tariedade Compreende perguntas, imperativos e afirmações rotineiras e situacionais Compreende ordens rotineiras e situacionais com duas ações Do 1º ao 2º ano de vida HAGE, S.; ZORZI, J., 2004

Desenvolvimento da Linguagem Do 1º ao 2º ano de vida Emite palavras isoladas ou fala formulaica Produz onomatopeias, palavras idiossincráticas, contextuais e de uso social Entre 18 e 22 meses produz cerca de 20 palavras e entende cerca de 50 A partir dos 18 meses observa-se a produção de orações com dois e três vocábulos Ao final do 2º ano de vida ocorre a chamada explosão do vocabulário HAGE, S.; ZORZI, J., 2004

Definições É definido por indivíduos que conhecem, compreendem e usam duas línguas, não sendo utilizadas necessariamente nos mesmos contextos e nem dominadas ao mesmo nível de competência. Bilinguismo É definido por indivíduos que possuem a habilidade de compreender e usar mais do que duas línguas. Multilinguismo VAID, 2002

O Bilinguismo Infantil A idade para a aquisição de determinada língua é considerada de extrema importância, pois afeta diversos aspectos do desenvolvimento do indivíduo. Caso a aquisição de uma segunda língua ocorra antes dos 10 ou 11 anos de idade, dá-se bilinguismo infantil, que se subdivide em: bilinguismo simultâneo e bilinguismo consecutivo. MEGALE, A., 2005

O Bilinguismo Infantil Bilinguismo Simultâneo Refere-se a aquisição de duas línguas ao mesmo tempo, sendo a criança exposta desde o seu nascimento. WEI, 2000

O Bilinguismo Infantil Bilinguismo Consecutivo Refere-se a uma criança que adquire uma segunda língua ainda na infância, mas somente após ter concluído as bases linguísticas da primeira, aproximadamente aos cinco anos de idade. WEI, 2000 ENGLISH

Demais Classificações Bilinguismo Adolescente Caracterizado pela aquisição de uma segunda língua entre os 11 e 17 anos Bilinguismo Adulto Caracterizado pela aquisição de uma segunda língua após os 17 anos. MEGALE, A., 2005

A aprendizagem de línguas adicionais Tanto adultos quanto crianças são capazes de adquirir uma segunda língua. A medida que o individuo tenha demonstrado uma dominância para aquisição da língua materna, determinada dificuldade na aquisição de uma segunda língua deve ser considerada como uma questão educacional, em vez de um distúrbio de linguagem primário BAKER, 2007

Em 1960 estudos afirmavam que os indivíduos bilíngues apresentavam desvantagens linguísticas e cognitivas em comparação aos monolíngues. A experiência de possuir duas línguas fornece aos bilíngues condições para compreender que muitas coisas podem ser vistas de dois modos. ZIMMER, M.; FINGER, I,; SCHERER, L. 2008

Não é possível ter uma deficiência de linguagem em apenas um idioma. Há vantagens comunicativas e culturais no desenvolvimento do bilinguismo. NOBRE, A. P. M. C.; HODGES, L.V.S.D JORDAAN, H. 2008

Em crianças com distúrbios da comunicação é desaconselhado a exposição bilíngue. Quanto mais cedo as crianças são expostas a duas línguas distintas, menores serão suas dificuldades para estabilizar o sistema fonológico dessas línguas. JORDAAN, H FERRONATTO, B. C.; GOMES, E. 2008

Linguagem oral

O desenvolvimento da linguagem bilíngue pode divergir do desenvolvimento monolíngue em aspectos superficiais, mas basicamente os processos são idênticos. FERRONATTO, B. C.; GOMES, E. 2008

Linguagem oral Alguns bilíngues podem desativar uma das línguas de domínio e podem adotar a língua de seu(s) interlocutor(es). A desativação de outra língua raramente é total como podemos perceber nos exemplos de interferências que os bilíngues produzem (também conhecidas como desvios entre línguas). GROSJEAN, F. 2008

As interferências podem ocorrer em todos os níveis da língua: Linguagem oral fonológicopragmáticosemânticosintáticolexical GROSJEAN, F. 2008

Linguagem oral As interferências podem ser de dois tipos: 1) Interferências estáticas Refletem traços de uma língua em outra Ex: Sotaque permanente, acréscimos significativos de determinadas palavras, entre outros. 2) Interferências dinâmicas São interferências passageiras/momentânea de uma língua sobre a outra. Ex: erro acidental na sílaba tônica. GROSJEAN, F. 2008

Código Switching Também chamado de mistura do código e mistura de linguagem É quando a pessoa bilíngue utiliza duas (ou mais) línguas. Utilizar uma língua para uma frase, seguido de outro idioma para a próxima frase, pode ocorrer também dentro da mesma frase. É normal e não um sinal de confusão. Há evidências de que as crianças que têm comprometimento da linguagem não use o código switching. PERT, S.; STOW, C. 2007

Entendida como a aquisição do sistema convencional de escrita. SOARES, M. 2004

O domínio sobre os usos e funções sociais de uma língua que permite definir um sujeito enquanto letrado ou não. NOBRE, A. P. M. C.; HODGES, L.V.S.D. 2010

Assim como o letramento, o bilinguismo não é estado, é processo. O sujeito precisa fazer uso da língua, para ir se apropriando da mesma. NOBRE, A. P. M. C.; HODGES, L.V.S.D. 2010

Os bilíngues estão expostos a uma gama maior de informações e leituras. NOBRE, A. P. M. C.; HODGES, L.V.S.D. 2010

Bilíngues usam e consequentemente desenvolvem a capacidade de atenção sobre a linguagem. NOBRE, A. P. M. C.; HODGES, L.V.S.D. 2010

Crianças bilíngues que compartilham um mesmo sistema de escrita precisam prestar atenção às informações ortográficas específicas de cada língua. NOBRE, A. P. M. C.; HODGES, L.V.S.D. 2010

As crianças bilíngues que fazem uso de sistemas de escritas diferentes precisam prestar ainda mais atenção às peculiaridades. NOBRE, A. P. M. C.; HODGES, L.V.S.D. 2010

Alfabetização e letramento no bilinguismo As crianças bilíngues tendem a se tornar mais conscientes da natureza arbitrária da língua. NOBRE, A. P. M. C.; HODGES, L.V.S.D. 2010

Alfabetização e letramento no bilinguismo Compreender que formas gráficas em diferentes posições são letras diferentes é de difícil compreensão pela criança. Ex: b, d, p, q Os bilíngues estão sempre em contato com diferentes formas das letras, podendo reconhecer suas regularidades. NOBRE, A. P. M. C.; HODGES, L.V.S.D. 2010

Alfabetização e letramento no bilinguismo Outro aspecto é a consciência das unidades: segmentar palavra em sílabas e discriminação dos sons. São habilidades de extrema importância para a alfabetização. NOBRE, A. P. M. C.; HODGES, L.V.S.D. 2010

Alfabetização e letramento no bilinguismo Não há indícios problemáticos em alfabetizar uma criança em duas línguas. Em alguns casos, há uma demanda de tempo maior para que a criança compreenda as especificidades de duas línguas. Entretanto, isso não se configura como atraso ou desfavorecimento. NOBRE, A. P. M. C.; HODGES, L.V.S.D. 2010

Intervenção no bilinguismo

As dificuldades na evolução da expressão verbal podem persistir em função das características : da criançada família ou do meio. FERRONATTO, B. C.; GOMES, E. 2008

Características individuais do paciente podem fazer com que ele demore muito para estabelecer vínculo e engajar-se na terapia. FERRONATTO, B. C.; GOMES, E. 2008

Família Pode haver resistência da família em aderir às orientações para usar somente um idioma com o paciente, e isso pode retardar o tempo de terapia. Essa situação é explicada através de estudos sobre a preservação da língua símbolo da origem de uma família (questão cultural). FERRONATTO, B. C.; GOMES, E. 2008

Meio ambiente sócio-econômico- culturais O desenvolvimento lexical sofre interferência do ambiente linguístico e das condições sócio-econômico- culturais da criança. Os aspectos pragmáticos da linguagem são desenvolvidos à medida que a criança apresenta uma razão ou motivação para se comunicar. FERRONATTO, B. C.; GOMES, E. 2008

Intervenção no bilinguismo A intervenção fonoaudiológica precoce é muito importante nas crianças com atraso simples de linguagem e expostas a duas línguas distintas desde o início de seu desenvolvimento. FERRONATTO, B. C.; GOMES, E. 2008

Intervenção no bilinguismo As questões pertinentes relacionadas com a prestação de serviços para os bilíngues incluem: 1) Avaliação e terapia nas duas línguas 2) Aconselhamento apropriado para pais e professores sobre o uso das duas línguas em casa e na escola. 3) Competência linguística do(s) terapeuta(s) envolvido(s) na intervenção. JORDAAN, H. 2008

I Intervenção no bilinguismo Tratamento de processamento cognitivo não linguístico Visa melhorar a velocidade de processamento e atenção, através de estímulos não linguísticos, como formas, cores, tons ou ruídos. Tratamento do idioma de maior uso no cotidiano da criança (L2) Vocabulário e habilidades morfossintáticas e compreensão auditiva. Tratamento bilíngue – L1 e L2 Oferecer intervenção em ambas as línguas. Utilizando L1 em 80% do tempo. Programas de intervenção EBERT, K. D. et al 2014

Resultados em pesquisas Trabalhar estas habilidades pode influenciar positivamente as habilidades de linguagem. Tratamento de processamento cognitivo não linguístico Evidências sugerem que tratamento em L2 produz efeitos mínimos em L1. Tratamento do idioma de maior uso no cotidiano da criança (L2) As crianças em tratamento bilíngue possuem ganhos mais significativos em L2. Tratamento bilíngue EBERT, K. D. et al 2014

Resultados em pesquisas Uma tendência notável em todos os grupos é ganhos menores em L1 do que em L2, mesmo no grupo de tratamento bilíngue. O maior ganho em L2 pode refletir em parte a influência do aprendizado diário por parte da escola. EBERT, K. D. et al 2014