03/08/2009 Esta informação é para uso exclusivo da ABRAZPE. Nenhuma parte da mesma pode ser enviada ou copiada sem a devida autorização. HELSON BRAGA –

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
AULA 1 - INTRODUÇÃO “todos os caminhos são válidos para quem não tem idéia de para onde quer ir” (Lewis Carroll)
Advertisements

São Paulo, 08 de fevereiro de 2006.
PLANO DE GESTÃO.
Plano Nacional de Turismo 2003 – 2007 e Programa de Regionalização
Estrutura organizacional Comércio Exterior
Agência Goiana de Desenvolvimento Regional
Fundamentos de Economia
12 Missão da SEFA Realizar a Gestão Fazendária com Justiça Fiscal e Cidadania, contribuindo para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Estado.
Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior
Movimento Brasil Competitivo
III CONGRESSO INTERNACIONAL BRASIL COMPETITIVO
Plano de Negócio Elber Sales.
Lavratti.com Localização por importância. lavratti.com Slide 2/2 Localização por importância Principais métodos de localização de instalações HEIZER,
ZONA DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO - ZPE
EMPREGOS VERDES: COMPROMISSO BRASILEIRO
1ª Jornada Internacional da Gestão Pública “O caso MDIC”
Sistema de Contas Nacionais SCN

Presidente: Deputado Federal Vanderlei Siraque PT/SP SEMINÁRIO DO SETOR QUÍMICO DO BRASIL FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DA COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA.
COMPETE ES A proposta para a construção do Espírito Santo Competitivo – COMPETE-ES - tem como fulcro principal o conceito de COMPETITIVIDADE SISTÊMICA,
PLENÁRIA FINAL.
O PLANO DE METAS Expandir e diversificar a indústria
Secretaria de Inovação Orientações Para Diagnóstico do Mercado de Nanotecnologias no Brasil: (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças)
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
Programa de Incentivo ao Investimento no Estado do Espírito Santo
Aspectos Metodológicos da Avaliação de Impactos dos Projetos de Investimento no Espírito Santo Roberto M. Iglesias PUC –RJ Junho de 2009.
Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior 31 de Março de 2004 Construindo o Brasil do Futuro.
Prof.ª Me. Marcela Ribeiro de Albuquerque
Teresina, 10/12/2009 Esta informação é para uso exclusivo da ABRAZPE. Nenhuma parte da mesma pode ser enviada ou copiada sem a devida autorização. HELSON.
ZONA FRANCA DE MANAUS Prof. Joel Brogio
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Prof. Msc. Romina Paradizo Prof. Msc. Francisco Prancacio Carvalho.
V Congresso CONSAD de Gestão Pública
Setor Têxtil e de Confecção Brasileiro Balanço 2009 e Perspectivas 2010 Apresentação: Haroldo Silva Economista Chefe - ABIT São Paulo, 05 de março de 2010.
ENTIDADES INTERVENIENTES
Planejamento da Divisão de tecnologia Balanços dos Meetings 2006 Aprovação da Proposta de Diretrizes Nacionais para TIC Divisão de Tecnologia Agenda.
UNIVERSALIZAÇÃO DO SERVIÇO MÓVEL EM MINAS GERAIS UM CASO DE SUCESSO 31 de maio de 2007 PORTO ALEGRE WIRELESS.
6.9 – TRATAMENTO TRIBUTÁRIO NA IMPORTAÇÃO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Mudança do padrão de acumulação
República Federativa do República Federativa do BRASIL BRASIL ‘ FÓRUM DE COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE CARNES MDIC/SDP/DEORN.
Introdução à Macroeconomia
Economia Empresarial Fichamento das aulas.
Setor de Serviços no Brasil
Planejamento do Projeto
Uma estratégia para empresas e governos atuarem juntos por cidades mais justas e sustentáveis Fórum Empresarial de Apoio às Cidades Sustentáveis.
O BRASIL PASSA POR UMA CRISE QUE AFETA QUASE TODOS OS SETORES DA ECONOMIA
INSTITUIÇÕES INTERVENIENTES NO COMÉRCIO EXTERIOR
INTCEX 7 – ESTRUTURA DO COMEX.
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
SISCOMEX O Siscomex começou a operar em 1993, para as exportações e, em 1997, para as importações. É administrado pelos chamados órgãos gestores, que são:
Profa. Lis Lakeis Bertan (Fonte: Ministério do Turismo)
Prof. Dra. Evelyn Santinon  Luna (2000) conceitua o comércio internacional como o fluxo do intercâmbio de bens e serviços entre paises ou empresas.
FINANÇAS PÚBLICAS E ORÇAMENTO CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA 1988.
SUGESTÃO DE INICIATIVAS
2014 Ministério do Turismo. Missão Desenvolver o turismo como uma atividade econômica sustentável, com papel relevante na geração de empregos e divisas,
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC CONSELHO NACIONAL DAS ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO - CZPE Secretaria Executiva.
CNM – Finanças/Jurídico PLP 45/ CNM – Movimento Municipalista  Representação de Municípios do Brasil  Maior entidade municipalista.
0 Comitê de Tecnologia Mar/2005 Gestão da Tecnologia na CVRD 3a Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Gestão da Tecnologia na CVRD 3 a.
Plano de Projeto Legados dos Projetos Copa 2014 com orçamento em 2012 Belo Horizonte,
Secretaria da Receita Federal do Brasil Coordenação-Geral de Tributação ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO Liziane Angelotti Meira Auditora Fiscal da.
SUBSECRETARIA DE ADUANA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS.
“A Cosntituição das Empresas Administradoras de ZPE sob Controle Privado: Aspectos Legais.
Forum Democrático de Desenvolvimento Regional 01/09/2008.
Seminário Internacional: A Nova Geração de Políticas para o Desenvolvimento Produtivo: Sustentabilidade Social e Ambiental Brasil: o novo impulso de desenvolvimento.
ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO (ZPE). Base Legal do Regime Lei n° /07 (alterada pela Lei n° /08); Decretos nº 6.634/08 e 6.814/09; Resoluções.
Zonas de Processamento de Exportação (ZPEs): As Lições de Experiência Internacional por William Tyler I Fórum Brasileiro de ZPEs 3 de agosto de 2009
AUDIÊNCIA PÚBLICA PRS 01/2013 SENADO FEDERAL COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TURISMO – CDR PROF. DR. MAURO BENEVIDES FILHO. 21 DE OUTUBRO DE 2015.
ÁREAS DE LIVRE COMÉRCIO E ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO.
O governo Vargas No plano político Washington Luís - governo provisório Fim da hegemonia política e econômica do setor cafeeiro Criação.
AUDIÊNCIA PÚBLICA NO SENADO FEDERAL TEMA “PARQUE TECNOLÓGICO E O DESENVOLVIMENTO DO DF” DATA: 19/04/2016 HORÁRIO: 8H45MIN.
Transcrição da apresentação:

03/08/2009 Esta informação é para uso exclusivo da ABRAZPE. Nenhuma parte da mesma pode ser enviada ou copiada sem a devida autorização. HELSON BRAGA – Presidente da ABRAZPE AS ZPES COMO MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO E OPORTUNIDADE DE NEGÓCIOS XXXX XXXXXXXXXXXXXXXXX FEDERAIÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO C EARÁ DESE I FÓRUM BRASILEIRO DE ZPES

I. Conceito e Objetivos II.ZPEs como Mecanismo de Desenvolvimento III. O Novo Modelo de ZPE IV.ZPEs como Oportunidade de Negócios V. Situação Atual do Programa VI. As Próximas Etapas ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO

 Conceito de ZPE: Distrito Industrial incentivado, onde as empresas nele localizadas gozam de tratamento diferenciado, em termos tributários, cambiais e administrativos, com a condição de exportar o equivalente a pelo menos 80% de sua renda bruta.  Objetivos: O objetivo central é estimular o investimento industrial voltado predominantemente para as exportações, tanto de empresas nacionais (viabilizar) como estrangeiras (atrair). E, dessa forma, gerar empregos, fortalecer o balanço de pagamentos, promover o desenvolvimento regional e difundir novas tecnologias e métodos gerenciais mais modernos. CONCEITO E OBJETIVOS

 Investimento e crescimento/desenvolvimento. Foco no mercado doméstico (substituição de importações) e externo (promoção de exportações).  Determinantes do investimento e o papel das ZPEs: o regime de incentivos. Outros fatores: mercados, infra-estrutura, mão-de-obra, estabilidade macroeconômica e política. ZPE é parte desse conjunto de determinantes. Incentivos federais, estadual (ICMS) e municipal (IPTU).  O papel das ZPEs no Sudeste Asiático e no Brasil: a mão-de-obra barata e os recursos naturais. O aumento do valor agregado das exportações.  ZPEs e desconcentração da base industrial.  Dependendo dos objetivos, as ZPEs têm substitutos. Exemplo: drawback (convencional e verde-amarelo), RECAP, regime cambial atual.  Ameaça à indústria nacional? Perda de receita? OMC/Mercosul? ZPES COMO MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO

O NOVO MODELO DE ZPE

 A ótica do governo (desenvolvimento, emprego, impacto direto e indireto na arrecadação de impostos) e da iniciativa privada.  A ótica do usuário (empresa instalada na ZPE): benefícios x compromisso de exportar a maior parte de sua produção.  A ótica do administrador da ZPE: remuneração proveniente de venda/arrendamento de terrenos e da prestação de serviços (para os usuários) x investimentos na infra-estrutura da ZPE.  A ótica dos prestadores de serviços às empresas instaladas em ZPE: bancos, operadores logísticos, construtoras, portos, aeroportos, cozinha industrial, transportadores, escritórios de advocacia, sistemas de controle informatizado etc.  A ótica do proprietário do terreno: geração de renda a ser comparada com destinações alternativas para a área.  Outras oportunidades criadas pelas ZPEs na sua área de influência direta: construção de áreas residenciais e de outros equipamentos urbanos requeridos pela criação de empregos diretos e indiretos, que podem chegar a dezenas de milhares de pessoas. Necessidade de planejamento e ordenamento desse crescimento. ZPES COMO OPORTUNIDADE DE NEGÓCIOS

 Nova Lei já aprovada e regulamentada. CZPE publicou as resoluções básicas e a Receita Federal publicou as normas de controle aduaneiro.  O Governo fez sua parte: enquanto o Congresso não aprova a Lei de criação de cargos para a recomposição da Secret. Execut. do CZPE, foi constituída uma estrutura técnica provisória de apoio ao Conselho. O Secret. de Com. Exterior acumula a função de Secret. Execut. do CZPE.  Das 17 ZPEs já criadas, 6 estão propondo mudança de área, e 5 deverão fazê-lo proximamente. 11 novas ZPEs já foram propostas e possivelmente outras 5/6 seguirão este caminho, nos próximos meses.  Grupos privados se mobilizam para assumir posições no programa, tanto na administração de ZPEs como na implantação de unidades industriais dentro da área alfandegada.  Consolidação do modelo de gestão privada das ZPEs.  Política de governo, apoio do Congresso Nacional e em processo de implantação no País inteiro: O programa das ZPEs tornou-se irreversível. SITUAÇÃO ATUAL DO PROGRAMA

 Aprovação da Lei que cria os cargos para a estruturação de uma Secretaria Executiva específica para o CZPE.  Complementação das normas relativas ao controle aduaneiro das ZPEs pela Receita Federal.  Aprovação dos pedidos de criação/relocalização das ZPEs já protocolados no CZPE.  Definição de uma política/critérios quanto ao número de ZPEs que poderão ser criadas.  Alfandegamento das 4 ZPEs que já concluíram suas obras de infra-estrutura e tiveram projeto de alfandegamento aprovado pela Receita Federal.  Execução dos processos de implantação das ZPEs nos estados/municípios (constituição e estruturação de empresa administradora, planos diretores, EIA/RIMA, construção da infra- estrutura etc.).  Promoção e assistência junto a potenciais investidores. PRÓXIMAS ETAPAS

Muito Obrigado! Para maiores informações visite o site Esta informação é para uso exclusivo da ABRAZPE. Nenhuma parte da mesma pode ser enviada ou copiada sem a devida autorização. HELSON BRAGA – Presidente da ABRAZPE