Propicia a criação de uma cultura organizacional com característica mais proativa. A avaliação passa a ser vista como ferramenta auxiliar do processo de tomada de decisões, em benefício de todas as partes interessadas. Visualização sistêmica da organização, tornando-a mais predisposta à mudança, à inovação e à consolidação gradativa da eficiência, eficácia e efetividade da gestão, com reflexos positivos na qualidade de vida dos cidadãos- usuários e da sociedade.
Os Instrumentos para Avaliação da Gestão Pública de 500 Pontos utilizam uma escala de pontuação de 0 a 500 pontos respectivamente. A finalidade desse instrumento é facilitar o início do processo de avaliação da gestão pelas organizações públicas. Avaliar a gestão de uma organização pública significa verificar o grau de aderência das suas práticas de gestão em relação ao referencial de excelência em gestão pública.
Em todos os Instrumentos da Avaliação da Gestão Pública (250/500 e 1000 pontos) há duas categorias de critérios: A variação entre os níveis ocorre pelo aumento do número de requisitos a serem atendidos por pontuação.
CRITÉRIOS E ITENS DE AVALIAÇÃO E PONTUAÇÕES MÁXIMAS – 500 Pontos
CICLO PDCA DO MODELO DE EXCELÊNCIA O 1º bloco – Liderança, Estratégias e Planos, Cidadãos e Sociedade PLANEJAMENTO.
O 2º bloco – Pessoas e Processos EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO.
O 3º bloco – Resultados CONTROLE
O 4º bloco – Informações e Conhecimento INTELIGÊNCIA DA ORGANIZAÇÃO.
CICLO DE MELHORIA CONTÍNUA
O CAMINHO DA AUTO AVALIAÇÃO
Missão: Levar atendimento psicológico a população de baixa renda do DF, bem como levar as novas produções e práticas científicas desenvolvidas no ramo da psicologia, aproximando os futuros profissionais e recém-formados da comunidade, melhorando a qualidade de vida da população Visão: Ser uma empresa que ajuda a inserir no mercado os profissionais que estão saindo das universidades, capacitando-os e melhorando as qualidades técnicas profissionais através da prática. Ser a clínica psicológica que tentará reverter à visão e representação estereotipada e elitizada da psicologia no meio social, oferecendo atendimento à população em diversos setores sociais como educação, saúde mental, terapia individual e em grupos, acompanhamento terapêutico, aconselhamento psicológico, dentre outros.
ComVida é um espaço que acolhe e cuida com dignidade e respeito pessoas que apresentam qualquer tipo de sofrimento e manifestações, como depressão, medo, melancolia, tristeza e ansiedade, alterações de comportamento (agitação e agressividade) e problemas relacionados ao uso abusivo de bebidas alcoólicas e outras drogas. São atendidas no ComVida cerca de 80 pessoas por dia. A equipe de profissionais do ComVida é formada por psiquiatra, psicólogo, enfermeiro, técnico de enfermagem, assistente social e terapeuta ocupacional, auxiliar e técnicos administrativos, massoterapeuta e professor de educação física.
INTERAÇÃO COM OUTRAS ORGANIZAÇÕES Parceiros institucionais Abrafam: Associação Brasileira de Apoio às Famílias de dependentes químicos (Abrafam) é uma entidade que atua na difusão de informações a respeito das drogas, da importância do tratamento da dependência química e, acima de tudo, da prevenção. ABQV: A Associação Brasileira de Qualidade de Vida tem como missão promover a integração e desenvolvimento de profissionais multidisciplinares voltados para atuação em Qualidade de Vida, divulgando tendências, provocando discussões, reflexões e formando opiniões balizadoras de estilo de vida, padrões e ambientes saudáveis. Parceiros comerciais Hope: Dedicado ao atendimento especializado aos familiares de dependentes químicos, Hope conta com uma unidade em Brasília/DF, para o encaminhamento de pacientes exclusivamente para as unidades clínicas de tratamento do ComVida.
PASSOS PARA OBTENÇÃO DESSA CERTIFICAÇÃO A ComVida contou, em seu quadro de colaboradores, com pessoas voluntárias que atuaram como Examinadores do PEQ/DF. Essa equipe interna da organização foi indicada para planejar e conduzir o processo, realizar o levantamento das informações solicitadas no respectivo IA, produzir o Relatório da Gestão, acompanhar a Banca Examinadora durante a visita, analisar o Relatório de Avaliação produzido pela Banca Examinadora e elaborar e implantar o Plano de Melhoria da Gestão (PMG). Essa equipe foi responsável para elaborar previamente o perfil da ComVida que proporcionou uma visão sistêmica da organização e permitiu a rápida identificação do que ela representa e o que faz, como está estruturada, como se relaciona com o seu ambiente de atuação e quem são os cidadãos-usuários de seus produtos e serviços. Em seguida, realizou a descrição das práticas de gestão conforme os requisitos das Alíneas dos oito Critérios/Itens do Modelo de Excelência em Gestão Pública (MEGP), conforme o instrumento de 500 pontos.
A descrição da prática de gestão foi composta das seguintes informações: O que é feito; Como é feito; Onde é feito (setores e pessoas envolvidas); Com que periodicidade é feito; Há quanto tempo é feito; A sistemática de controle; Os mecanismos de aprendizado utilizados; Melhorias implantadas, decorrentes do aprendizado. O processo de elaboração do Relatório da Gestão foi participativo e representou um consenso sobre a qualidade da gestão da empresa. A equipe interna procurou validar os resultados de cada Critério, principalmente com os setores diretamente envolvidos e com a alta administração e foi feito durante o processo e não apenas ao final dele.
O ciclo foi iniciado pela organização no momento que ela decidiu pela busca contínua da excelência, conforme preconiza o Modelo de Excelência em Gestão Pública (MEGP). A primeira etapa consistiu na elaboração do Relatório da Gestão, seguida pela avaliação externa, e pela elaboração e implementação do PMG; processo que se repete em ciclos contínuos e ininterruptos. O processo de avaliação foi complementado pelo planejamento da melhoria, formulado a partir das Oportunidades de Melhorias, identificadas na avaliação, foram transformadas em metas a serem atingidas em determinado período e formalizadas em um Plano de Melhorias da Gestão.
AÇÕES DA COMVIDA: Tomada de Decisão As decisões são tomadas pela Alta administração com a participação de todas as Coordenações. A periodicidade das reuniões pode variar em função da demanda. Em regra, as reuniões têm periodicidade definida em regulamento próprio. São exemplos as reuniões relativas aos processos administrativos (reuniões mensais) e demais processos (quinzenais). Diversos fatores podem disparar reuniões emergenciais de tomada de decisão. As decisões são centralizadas nos casos que exijam ações imediatas ou pela natureza do assunto a ser deliberado; as demais são em equipe. Comunicação das Decisões As decisões são comunicadas de forma contínua por meio dos seguintes canais sistematizados: Servidores: reuniões mensais, , intranet, atos internos, circulares, ordens de serviço, murais e folderes; Cidadãos-usuários: reuniões semestrais, internet, folderes, manuais, , ofícios, correspondências, cartilhas e meios de comunicação. Fornecedores: ofícios, reuniões bimensais e ; Sociedade: meios de comunicação, internet e reuniões mensais; Órgãos Financiadores: ofícios, reuniões trimestrais e relatórios de atividades.
Implementação das Decisões As decisões são implementadas por meio da criação de grupos de trabalhos, projetos, bem como pelo desenvolvimento de trabalhos pelas equipes. Cada grupo possui o seu cronograma de trabalho pré- estabelecido e um responsável pelo monitoramento das ações. Propiciar um ambiente flexível e estimulante à geração de conhecimento, disseminando os valores e as crenças da organização. Assegurar um fluxo aberto e contínuo de informações para que as pessoas se motivem e atuem com autonomia. Desenvolver avaliações contínuas como: auto avaliação e avaliação interpessoal, para garantir o bom funcionamento da empresa, bem como para a intervenção em problemas pontuais.