Gestão Negócios Internacionais Profa. Valdnéa A Paula Santos

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Planejamento e Avaliação de Projetos para Exportação
Advertisements

Planejamento e Avaliação de Projetos para Exportação
Gestão Negociação Internacional
Identidade Digital do Governo Federal. Direcionamentos Barra de Governo Redes Sociais Portal Padrão Instrução Normativa.
Comércio Internacional Comércio Comércio = atividade de distribuição e venda dos bens criados pelas atividades industriais e agrícolas. Origens do Comércio:
Brasil Polo Regional de Resseguros Abril Conceito do Brasil como Polo Regional de Resseguros A atração de prêmios de fora de sua jurisdição para.
Formación Sindical sobre Empleo, Salarios y Piso básico de Protección Social 4 a 9 de Noviembre de 2010 México - Cancún.
Central de Aquisições e Contratações Públicas: O uso dos padrões e-Ping na estruturação do planejamento das contratações Brasília, 18 de junho de 2013.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR Facilitação Comercial para Atração de Investimentos MANAUS,
CENTRO INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS.  Criado em 1994 com o objetivo de auxiliar no processo de internacionalização das empresas catarinenses  É coordenado.
30/5/2016 Ministério do Turismo Plano Nacional de Turismo Diretrizes,Metas e Programa
A Dinâmica e Características do Modelo do Setor Elétrico Brasileiro Rubens Rosental GESEL-IE-UFRJ Cabo Verde – 8 de julho de 2009.
PROGRAMA DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL - PCEDR BACHARELADO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS.
Audiência Pública – Câmara dos Deputados A Gestão do Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações.
A política comercial no período : contribuições para o desempenho exportador? Julho de 2010.
Comissão de Assuntos Econômicos – CAE Senado Federal Brasília, 18 de junho de 2013 O Mapa Estratégico da Indústria
A Iniciativa Privada no Setor de Saneamento Básico e o Papel da Regulação nesse Contexto (Brasília, 18 de agosto de 2015) Newton de Lima Azevedo Governador.
A Adesão ao FMI e as “Décadas Perdidas”  Fernanda Pacheco de Souza  Greice Petri Machado.
Suportes (Tecnologia da Informação) Integrantes: Fernando de Oliveira João.
REINTEGRA Audiência Pública Câmara de Deputados 19 de Novembro de 2013.
ISO 9001:2000 e sua Abordagem por Processos
Globalização e Mercado Financeiro Global Prof. Glauco Carvalho.
SISCOSERV SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR DE SERVIÇOS, INTANGÍVEIS E OUTRAS OPERAÇÕES QUE PRODUZAM VARIAÇÕES NO PATRIMÔNIO BRASÍLIA, 10 DE SETEMBRO.
Mesas redondas sobre Políticas de Coerência Regulatória Relações Bilaterais Brasil – Estados Unidos e Políticas de Coerência Regulatória João Augusto Baptista.
IMPACTOS ECONÔMICOS DA COMPETITIVIDADE DO GÁS NATURAL Luciano Losekann Grupo de Economia da Energia Economia/UFF.
Escola Nacional de Administração Pública Educação a Distância na Escola Nacional de Administração Pública Tarcilena Polisseni Cotta Nascimento Coordenadora-geral.
SINDAG – SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA AVIAÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA.
Audiência Pública Medida Provisória nº 663, de 2014 Mansueto Almeida – 15 de abril de 2015.
Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional - Senado Federal Brasília, 20 de agosto de 2013 O MERCOSUL e os acordos internacionais de comércio- José.
Internacionalização do Agronegócio Brasileiro. Esquema da apresentação Internacionalização Inserção internacional da agricultura brasileira Oportunidades.
PROCESSO DE CONVERGÊNCIA AS NOVAS NORMAS CONTÁBEIS Informações necessárias do Setor Tributário Simone Reinholz Velten Conselheira do CRC/ES.
Crescimento verde inclusivo: Dilemas de políticas Pedro da Motta Veiga Sandra Polonia Rios Junho 2013.
TEMA 9 Aula 24. AULA 22, 23 E 24 Políticas do setor turístico nas esferas municipal e estadual  Políticas nas esferas (o município e o turismo)  Gestão.
1 O SPB Pós-implantação Luiz Fernando Figueiredo Seminário de Auditoria Interna e Compliance Nov
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA - BRASIL Secretaria da Administração do Estado da Bahia GESTÃO DE PESSOAS.
ESPECIALISTAS EM PEQUENOS NEGÓCIOS. MICRO E PEQUENAS NA ECONOMIA BRASILEIRA Mais de 95% do total de empresas no País.
DESAFIOS DO MOVIMENTO SINDICAL EM 2013 André Santos Jornalista, Especialista em Política e Representação Parlamentar e Assessor Parlamentar do DIAP e da.
Política Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Política Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações.
Técnicas para Vantagens Competitivas 1/18 Normas emitidas em 1996 (pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas): ABNT ISO SISTEMAS DE GESTÃO.
IBGE – Brasil 2010 Indicadores De Desenvolvimento Sustentável Dimensão Econômica.
Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança Sami Hassuani Presidente AUDIÊNCIA PÚBLICA CRE- Comissão de Relações Exteriores.
Política Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Política Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações.
A ECONOMIA BRASILEIRA DE 1930 A 1945 : CRISE, MODERNIZAÇÃO E CRESCIMENTO INDUSTRIAL : PRINCIPAIS ASPECTOS DA POLÍTICA ECONOMICA PERIODOS:  GOVERNO PROVISÓRIODE.
FÁBRICAS Agroquímicos Materiais de Construção Máquinas e Implementos Transportadores Postos de Distribuição Fumicultores Usinas de Processamento Exportação.
DIRETORIA TÉCNICA Assessoria de Informações Gerenciais.
BRASIL NA NOVA ORDEM MUNDIAL
Trabalho de Finanças Compulsório e Taxas de Redesconto Grupo: 1NAS6 Ana Paula Lima Felipe Fanton Flávia Pereira Sonia A J Souza.
SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS SUFRAMA IMPACTOS DA CRISE ECONÔMICA BRASILEIRA NO POLO INDUSTRIAL DE MANAUS 9 de outubro de 2015 COMISSÃO DE.
AS POTENCIALIDADES ECONÔMICAS DO ESTADO DE GOIÁS E O SEU ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO Prof. Paulo Borges Campos Jr 28 de Novembro de 2013.
01-Jul-05FITec Proprietary Relato de Experiência Implantação do SW-CMM Nível 2.
LOGÍSTICO INTERNACIONAL AULA 5 PLT Cap. 6 PLT 392 Pagina 104 à 130.
Automação Industrial Prof. Dennis Brandão Universidade de São Paulo
O setor externo Aula 11.
INTCEX 2.4 IMPORTAÇÃO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS IMPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO Operação do comércio internacional entre países que envolve a ENTRADA DE MERCADORIAS.
B RASIL 2035 Tendências – Dimensão Econômica Brasil 2035 – Construindo hoje o país de amanhã.
FABRÍCIO DA SOLLER PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL - SUBSTITUTO.
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG) INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE) Março/2008 Ceará:
SETOR EXTERNO Prof.: Ricardo Clemente. Fundamentos do Comércio Internacional O que leva os países a comercializarem entre si ? LEI DAS VANTAGENS COMPARATIVAS.
Logística de Transportes
RECUPERAÇÃO ANUAL Aspectos de uma economia globalizada 3º BIMESTRE O papel dos grandes organismos internacionais na economia: (GATT) OMC, FMI, BANCO MUNDIAL.
Políticas de Proteção ao Comércio Internacional O comércio internacional maximiza a produção mundial e beneficia todos os países. No entanto, quase todos.
UMA ABORDAGEM HISTÓRICA DA ECONOMIA BRASILEIRA O MILAGRE ECONÔMICO AULA 4 CURSO COMEX-UNIS Prof. Ms. Frade.
A crise fiscal e suas consequências Celso L. Martone Novembro de 2015.
Globalização e Integração Econômica. Economia Global define uma nova era na história da humanidade, em que a interdependência entre os povos será tão.
Comércio Exterior Prof. Joelma Kremer, Dra.  Compreender as operações cambiais, mais especificamente:  Mercado de câmbio  Classificação das operações.
FÓRUM DESAFIOS À GESTÃO NA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL 21 a 22 de novembro de 2005 Palácio do Itamaraty Brasília - DF.
20091 COMÉRCIO EXTERIOR 2 Prof. Ricardo S. N. Nóbrega.
Brasília, 12 de novembro de 2013 Fórum Nacional de Gestão 3ª R e u n i ã o O r d i n á r i a 2013.
ORÇAMENTO BASE ZERO.
Transcrição da apresentação:

Gestão Negócios Internacionais Profa. Valdnéa A Paula Santos

Histórico Comércio Exterior Brasileiro As primeiras estatísticas oficiais do comércio exterior do Brasil datam do século XIX e eram elaboradas pela Diretoria Geral da Repartição Especial de Estatística do Tesouro Nacional. A partir de 1942, passou-se a utilizar o dólar norte- americano como padrão internacional para o intercâmbio comercial brasileiro. Anteriormente, era usado as libras esterlinas.

Histórico Comércio Exterior Brasileiro Em 1945 com a criação do FMI e a necessidade de informar as estatísticas do comércio exterior no Balanço de Pagamento, foi iniciado a compilação dos dados estatísticos Em 1971, iniciou-se a elaboração de publicações periódicas e públicas de estatísticas de comércio exterior pela Carteira de Comércio Exterior (CACEX), do Banco do Brasil S.A

Histórico Comércio Exterior Brasileiro Com a reestruturação ministerial de 1990, o Depto de Comércio Exterior, da Secretaria de Economia, do Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento, passou a produzir, analisar e divulgar as estatísticas de comércio exterior. No ano de 1991, foi implantado o Sistema ALICE - Análise das Informações de Comércio Exterior, desenvolvido para o Departamento de Comércio Exterior (DECEX), da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), para disseminar os dados de comércio exterior para o público e Governo, através de acesso "on line".

Histórico Comércio Exterior Brasileiro Em 1993 foi implantado o SISCOMEX – Exportação Em 1997 foi implantado o SISCOMEX- Importação Isto possibilitou a automação do setor reduzindo custos e desburocratização do comércio exterior. Ao mesmo tempo, proporcionou expressiva modernização do sistema de apuração das estatísticas de comércio exterior

Histórico Comércio Exterior Brasileiro A importação brasileira foi impactada até os anos 70, devido a crise mundial do petróleo O Brasil lançou mão de barreiras protecionistas para evitar evasão de divisas e com objetivo de aumentar o parque industrial Principais mecanismos usados: sobretaxas tarifárias, depósito compulsório, IOF (imposto sobre operações financeiras), programa importação etc

Histórico Comércio Exterior Brasileiro No final da década de 80, começou a tendência da liberação da política de comércio exterior, liberando algumas das restrições anteriores No segundo do semestre de 1990, começou a vigorar nova política de importações baseada principalmente na tarifa aduaneira (redução das tarifas)

Histórico Comércio Exterior Brasileiro Expansão do comércio exterior brasileiro – entre 2002 e 2006 Em 2006 o movimento foi de US$ 228 bilhões (US$ 137 bilhões de exportação e US$ 91 bilhões de importação) A exportação a partir de 2002 superou a importação, que ainda tinha uma economia muito fechada, carga tributária e alta de juros.

Histórico Comércio Exterior Brasileiro Em 2008, o comércio exterior brasileiro manteve-se em expansão, alcançando cifra recorde de US$ 371,1 bilhões, 32% sobre As exportações com valor inédito de US$ 197,9 bilhões. As importações com recorde, ao totalizar US$ 173,2 bilhões. Em relação a 2007, as exportações cresceram 23,2% e as importações, 43,6%.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SEGRE, G. Manual prático de comércio exterior. São Paulo: Atlas, MALUF, S.G. Administrando o comércio exterior do Brasil. São Paulo: Aduaneiras, KEEDI, S. ABC do comércio exterior. São Paulo: Aduaneiras, Ministério das Relações Exteriores. Exportação passo a passo. Brasília: MRE, CORTIÑAS LOPES, J.M. Comércio exterior competitivo. São Paulo: Aduaneiras, CASTRO, J.A. Exportação: Aspectos práticos e operacionais. São Paulo: Lex Editora, CAMPOS, A. Comércio internacional e importação. São Paulo: Aduaneiras, Ministério Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (