MONITORIA DE BIOQUÍMICA E LABORATÓRIO CLÍNICO

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Metabolismo do Cálcio e Fosfato
Advertisements

DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS
HIPOPARATIREOIDISMO E HIPERPARATIREOIDISMO
Eduardo Finazzi Lucas Suman Prof. Nilo César do Vale Baracho
HIPOPARATIREOIDISMO E HIPERPARATIREOIDISMO
HEMODIÁLISE Conceitos Básicos
DESEQUILÍBRIOS ELETROLÍTICOS
Distúrbios Hidroeletrolíticos Noel Guedes Loureiro
Cálcio Levimar Rocha Araújo.
Flúor e suas implicações
DISTÚRBIO HIDRO-ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO
Albumina Monitoria de Bioquímica e Laboratório clínico
Monitores: José Aurélio Professor: Nilo C. V. Baracho
Monitores: Patrícia Mendes Professor: Nilo César do Vale Baracho
Laboratório Clínico e bioquímica Sódio e Potássio
Ac. André Hilario Lilian Eysink
Cloretos Carolina Maximo Maldonado
Fósforo Vitória Souza José Aurélio.
SAÚDE É um estado caracterizado pela integridade anatômica, fisiológica e psicológica; pela capacidade de desempenhar pessoalmente funções familiares,
LESÕES CELULARES ISQUÊMICAS E HIPÓXICA POR RADICAIS LIVRES
Monitoria de Bioquímica e Laboratório Clínico ALBUMINA
Osteoporose Monitoria de Bioquímica e Laboratório clínico
URÉIA Acadêmica Carolina Maldonado
Monitores: José Aurélio Professor: Dr. Nilo C. V. Baracho
CETOACIDOSE DIABÉTICA
Sódio e Potássio Franciele Carvalho Paula Barbosa.
Déficit de volume plasmático
Acidose Tubular Renal tipo IV
Monitoria de Bioquímica e Laboratório Clínico
Curso “Doenças Crônicas nas Redes de Atenção à Saúde”
COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS: Hematológicas Renais Neurológicas
Metabolismo do Potássio e Hipocalemia
AULA 6 DIABETES E DESNUTRIÇÃO 3º MEDICINA 2003.
Acompanhamento da Nutrição Parenteral e suas complicações
SÍNDROME METABÓLICA Esta síndrome é um grupo de alterações clínicas, que podem decorrer de uma dieta inadequada, atividade física insuficiente e uma evidente.
Fisiologia e Distúrbios do Magnésio Thiago do Amaral Miranda Orientador: Dr. Sérgio Elias Programa de Internato em Clínica Médica HRS/ESCS –
PATOLOGIAS CORTEX ADRENAL
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA grupo
Diabetes Mellitus Pós-Graduação em Docência do Ensino Superior
Reposição hidroeletrolítica
PROF. DRA FERNANDA BORGES
EQUILÍBRIO HIDRO - ELETROLÍTICO
Cetoacidose Diabética
Glomerulonefropatias
Monitoria de Bioquímica e Laboratório Clínico Monitores: Raíssa e Vitória Professor: Nilo César do Vale Baracho.
Doenças das Paratireóides
HIPER E HIPOCALCEMIAS ANA MARIA RIBEIRO ALVES
ESTEATOSE.
André Gusmão R3 UTIN Orientadora: Dra Fabiana Márcia 30/06/ UTI NEONATAL DO HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL/SES/DF.
Distúrbios Hidroeletrolíticos
MONITORIA DE BIOQUÍMICA E LABORATÓRIO CLÍNICO PROTEÍNAS TOTAIS
Transaminase Glutâmico Pirúvico - TGP
Monitoria de Bioquímica e Laboratório Clínico Monitores: Ac
Diabetes Mellitus X Insuficiência Renal Crônica
DISTÚRBIOS HIDRO-ELÉTRICOS
Dr. Luiz Barros. Introdução 1. A doença renal crônica consiste em lesão e perda progressiva e irreversível da função dos rins. A doença renal crônica.
Nutrição Enteral e Parenteral
Insuficiência Renal Crônica.
Distúrbios Hidroeletrolíticos Prof. Adrean.
Bioquímica e Laboratório Clínico
Monitoria de Bioquímica e Laboratório Clínico
Distúrbios do Equilíbrio Ácido-Base
Prevenção e Manejo das Complicações Agudas
Monitoria de Bioquímica e Laboratório Clínico Prof. Nilo César do Vale Baracho Benefícios da Suplementação e Intoxicação por Magnésio Monitores: Eduardo.
Benefícios da Suplementação e Intoxicação por Magnésio
Magnésio. Funções do Magnésio Contração e relaxamento muscular Funcionamento de certas enzimas do organismo Produção e transporte de energia Produção.
Distúrbios Hidroeletrolíticos
PROVAS DE FUNÇÃO RENAL RODRIGO CÉSAR BERBEL.
Avaliação do Equilíbrio hidroeletrolítico. Avaliação Importante para o controle de qualquer paciente gravemente doente Importante para o controle de qualquer.
HIPERGLICEMIA E HIPOGLICEMIA
Transcrição da apresentação:

MONITORIA DE BIOQUÍMICA E LABORATÓRIO CLÍNICO Monitores: Juliana Floriano Larissa Almada Professor: Nilo Baracho

Magnésio É o quarto mais abundante cátion no organismo humano; Um mineral importante em várias reações celulares; Cerca de 300 sistemas enzimáticos são dependentes da presença de magnésio.  Entre eles glicólise e o metabolismo protéico e lipídico; Constituinte importante de ossos e dentes, membrana celular e cromossomos ; Participa ainda da transmissão neuromuscular, sendo necessário para o transporte de potássio e para a atividade de cálcio ;

Magnésio Ao lado de oxigênio e iodo, o magnésio é o terceiro elemento mais importante para sustentar a vida; Evita envelhecimento; Mineral calmante para relaxar os músculos, relaxar as artérias e nervos excitados; O corpo não retém o magnésio como faz com o cálcio; É um íon predominantemente intracelular, contendo uma concentração mínima no extracelular;

Magnésio Mantém o pH ideal do sangue e dos tecidos; Participa ainda da transmissão neuromuscular, sendo necessário para o transporte de potássio e para a atividade de cálcio ; Aproximadamente 30% do Mg existente no indivíduo adulto está nos músculos e 60% no esqueleto;

Magnésio A homeostase do magnésio é dependente da quantidade ingerida, da absorção intestinal, excreção intestinal e renal; Aproximadamente apenas 1/3 do magnésio ingerido é absorvido.

Magnésio Deficiência : Manifesta-se clinicamente por: Parestesia Tremor Tetania Mudanças de personalidade Hipocalemia associada à hipocalcemia Anorexia Náuseas Vômitos

Magnésio O cloreto de magnésio fornece benefício para: Insônia Obesidade Enxaqueca TPM Instabilidade emocional Depressão / Apatia

Magnésio Hipomagnesemia Causas: Aporte insuficiente – Desnutrição proteico-calórica, etilismo crônico, gravidez, suporte nutricional inadequado. Distúrbios na distribuição – Após cirurgias cardíacas, sepse, transfusões repetidas, queimaduras. Perdas gastrointestinais – Síndrome de má absorção, abuso de laxantes, drenagem nasogástrica prolongada, fístulas, pancreatite.

Magnésio Renais – Acidose tubular aguda, glomerulonefrites, nefrite intersticial, cetoacidose diabética. Induzida por drogas – Diuréticos de alça, tiazidicos, manitol, entre outros. Hiperparatireoidismo, Diabetes Mellitus e Diálise.

Magnésio Tratamento Nos casos assintomáticos : Reposição oral ou aumento do aporte venoso. Casos sintomáticos: Administração de o,25 mEq/kg IM, a cada 6 horas. E outros tratamentos similares.

Magnésio Hipermagnesemia Causas tóxicas: Geralmente resultam da administração terapêutica excessiva de magnésio. Pela utilização de doses convencionais na presença de função renal alterada.

Magnésio Causas não tóxicas: Estágio final de doença renal. Rabdomiólise . Insuficiência adrenal. Hipercalcemia hipercalciúrica familiar benigna. Doença de Addison.

Hipotireodismo Grave- Mixedema Magnésio Hipotireodismo Grave- Mixedema As concentrações de Mg tendem a se elevar e o balanço metabólico é particularmente positivo.

Magnésio Tratamento O tratamento do excesso de magnésio dependerá da severidade das manifestações clínicas. Evitar os laxativos e antiácidos contendo Mg quando existe redução de filtração urinária.

Magnésio REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Guyton, Arthur C.: Tratado de Fisiologia Médica, 11ªedição, Ed. Guanabara/Koogan, 2006. Henry, John Bernard: Diagnósticos clínicos e tratamento por dados laboratoriais, 19ª edição, Ed. Monole Ltda, 1999. Cloreto de Magnésio. Disponível em: http://www.cloretodemagnesio.com/