José Antonio Machado do Nascimento O MARKETING LITERÁRIO E A INDÚSTRIA DA INFORMAÇÃO NO ÂMBITO DA FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE ACERVOS José Antonio Machado do Nascimento
Livro tradicional x livro eletrônico interações e problemáticas na formação e desenvolvimento de acervos Redes sociais e a divulgação de obras literárias curtir, compartilhar e comentar no dia a dia da divulgação dos acervos de bibliotecas Elementos de interatividade, gestão de conteúdo e formação e desenvolvimento de acervos hiperficção, literatura eletrônica e outras fontes de informação
Interatividade dos acervos x leitor O digital torna mais fácil a criação de um acervo? O digita torna mais fácil a divulgação de um acervo?
Acervos x estratégias de marketing x mercado editorial Mercado editorial – constante crescimento Mercado editorial x F.D.A x Editoras estrangeiras Mercado editorial x F.D.A x Editoras Nacionais
Mercado editorial Formando acervos com editoras nacionais – o que esperar? Preço alto – pequenas tiragens e limitados canais de distribuição Mercado – 61% de analfabetos Internet – auxilia ou não editoras nacionais? Índices da economia nacional Capital estrangeiro Fata de apoio a cultura – desvalorização de acervos Acervos – aumento setor privado e queda de vendas para o governo
Roteiro Mercado editorial Formando acervos com grandes editoras – o que esperar? Canais de distribuição mais desenvolvidos Edição e distribuição – logística eficaz Livrarias x bibliotecas – rede de contatos Assessorias de imprensa Visão mercadológica do produto editorial
Estratégias para o bibliotecário de F.D.A desenvolver bons acervos Conhecer o livreiro Mídias de massa A importância dos informativos especializados Diferenciação do material Eventos – aproximação entre editores, autores, livreiros e leitores Bibliotecas, acervos e lançamentos de livros
Acervos como objeto de arte (livros raros) - acesso democrático a informação? Acervo como elemento transformador da sociedade – preservação de costumes e tradições Fim dos acervos tradicionais? Hipertexto e novas formas de organização de acervos – transformações no processo de leitura, não linearidade das informações e dimensão estética das obras
A INDÚSTRIA DA INFORMAÇÃO Elementos sensoriais no livro tradicional e no livro eletrônico. Livro eletrônico – apreensão do conhecimento baseada em pressupostos cognitivos Livro eletrônico – mudanças no processo de leitura Livro eletrônico x impresso – geram modelos mentais e conceituais do conhecimento diferentes. Livro eletrônico – leitor mais ativo perante as informações recebidas?
A indústria da informação Livro impresso – leitura mais rápida que o livro eletrônico. Maior apreensão do conhecimento? Fim do livro impresso ou fim do pensamento linear? Mcluhan e A Galáxia de Guttemberg Chegada de novas tecnologias e a coexistência de formatos (cinema x televisão) Print on demand x livros eletrônicos
A indústria da informação Bons acervos e novos estios literários Visibilidade de obras literárias em acervos Estilos literários e sua adaptação para as redes sociais Repercussão instantânea de acervos Gestão de conteúdo na web x F.D.A
A INDÚSTRIA DA INFORMAÇÃO Escritores, apropriação de novos usos e costumes e F.D.A Os blogs como ferramentas para divulgação de acervos Goodreads e Skoob´- experiência entre leitores e coleta de dados para a formação de acervos
A INDÚSTRIA DA INFORMAÇÃO Recursos hipertextuais e multisemióticos – renovação da criação literária Interfaces e objetos de interação Sobreposição de mídias Ficções interativas – construção do texto com o leitor e opções de caminhos sugeridos pelo autor Literatura eletrônica
Criação literária e os elementos de interatividade com o leitor Autor/programador - composição de novas formas literárias através de software Autor/programador – criam textos que independem do formato impresso Autor/programador – agregam gêneros literários e sobreposições – novas formas de conteúdo
Criação literária e os elementos de interatividade com o leitor Leitor/jogador – estética da recepção – recriação do papel do leitor na literatura Diálogo entre mídias virtuais Leitor/jogador – escreve a história Literatura eletrônica x jogos Criação literária – autores (produção – intermediação); programa (leituras possíveis)
Livros eletrônicos e novos autores Acessibilidade do mercado editorial de livros eletrônicos para novos autores A publicação em poucos cliques E-books e self publishing Self publishing no Brasil
Bibliotecas x estratégias de marketing x autores Bibliotecas x livros eletrônicos Aumento do acesso de livros eletrônicos ´- EUA – fatores Livros eletrônicos – novas formas de formação e desenvolvimento de acervos Livros eletrônicos em Bibliotecas Publicas Brasileiras – o que falta?
Autores x Marketing Literário Divulgação – parceria entre editor e escritor Interação Percepção de valor