Matemática. Pauta 2ª parte  Conhecendo o que sabemos  Intervenção para aprimorar saberes  Sistematização  Avaliação.

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Transcrição da apresentação:

Matemática

Pauta 2ª parte  Conhecendo o que sabemos  Intervenção para aprimorar saberes  Sistematização  Avaliação

Introdução ao tema: Classificação- “Agrupar objetos de um dado universo, reunindo todos os que se parecem num determinado valor de atributo, separando-os dos que deles se distinguem neste mesmo atributo”. (Ângela Rangel) Conservação - “Pensar que a quantidade continua a mesma quando o arranjo espacial dos objetos foi modificado” (Constance Kamii) Seriação - É a operação lógico-matemática desenvolvida ao ordenar objetos de acordo com determinados atributos, em ordem crescente ou decrescente, por exemplo, caminhando à abstração reflexiva.

Contagem - Ao analisarmos as ações que a criança precisa desenvolver para contar objetos fica evidente que o número resulta da síntese original da classificação e da seriação, conforme sistematizado por Rangel (1992): Juntar os objetos que serão contados, separados dos que não serão contados (classificação); Ordenar os objetos para que todos sejam contados e somente uma vez (seriação); Ordenar os nomes aprendidos para a enumeração dos objetos, utilizando-os na sucessão convencional, não esquecendo nomes e nem empregando o mesmo nome mais de uma vez; Estabelecer a correspondência biunívoca e recíproca nome-objeto; e finalmente; Entender que a quantidade total de elementos de uma coleção pode ser expressa por um único nome. Contar é estabelecer a correspondência biunívoca termo a termo, entre quatro tipos de elementos: os objetos, os gestos, o olhar, as palavras-número. Portanto, passa a ser a maneira mais utilizada pelas crianças para a determinação de quantidades.

Sistematização 1

Atividades práticas

Caixa matemática

As duas mãos Material utilizado: 1 dado para cada grupo; 200 palitos de picolé para cada grupo; 30 atilhos para amarrar os palitos; 1 tabuleiro, com as duas mãos desenhadas, para cada participante (os alunos passaram tinta têmpera nas mãos para marcá-las na folha). Número de jogadores: 2 a 5 participantes.

Como jogar: Cada um, na sua vez, lança o dado. A quantidade que aparecer na face superior do dado após seu lançamento, corresponderá ao número de palitos que devem ser recolhidos pelo jogador e colocando na imagem que reproduz os dedos das mãos. Passa a vez para o próximo jogador. Na rodada seguinte, se pega novamente a quantidade de palitos de picolé que sair na jogada do dado, colocando um em cada dedo das mãos do seu tabuleiro, não podendo colocar dois palitos em um mesmo dedo. Os palitos que porventura sobrarem devem ser colocados novamente em cada um dos dedos. A cada rodada, continua-se colocando um palito em cada dedo, de acordo com os números que saíram no dado. Quando em todos os dedos houver um palito, deve-se recolher os 10 palitos e enlaçá-los com o atilho, formando um grupo com 10 e colocando-o no tabuleiro. Ganha o jogo quem fizer mais pontos após o número de rodadas estipuladas pelo professor.

MATERIAL: 1 Tabuleiro para cada aluno 1 ou 2 dados Palitos de picolé borrachinhas JOGADORES: 2 ou mais REGRA: Na sua vez, o aluno joga o(s) dado(s) e tira da caixa a quantidade de palitos indicada na casa da unidade. Quando formar 10 "soltinhos" (unidades), passa a borrachinha e coloca o montinho na casa da dezena. Quando formar 10 "montinhos" (dezenas), passa a borrachinha e coloca o "montão" na casa da centena. Vence quem fizer mais pontos.

ÁBACO O ábaco além de ser um recurso para representar quantidade, permite representar cálculos de adição e subtração. O ábaco reproduz com facilidade os agrupamentos presentes na adição e os recursos necessários em um subtração, permitindo ao aluno perceber as relações presentes nos cálculos convencionais dessas operações.

FICHAS ESCALONADAS fichas numéricas com números organizados em classes. Fichas escalonadas são fichas numéricas com números organizados em classes. Este material auxilia a compreensão sobre a formação do número. compreensão sobre a construção do número composição e decomposição Enriquecem as aulas e auxiliam muito os educandos na compreensão sobre a construção do número bem como, sua composição e decomposição.

Como usar. Brincar com as fichas, reconhecendo os números; Separar as fichas em UNIDADES, DEZENAS e CENTENAS; Organizar as fichas em ordem crescente; Organizar as fichas em ordem decrescente; Descobrir os nº que está entre... dito pela Professora. JOGO DO DADO: JOGO DO DADO: Material: um conjunto de fichas escalonadas e 3 dados, cada um representando uma ordem numérica (unidade, dezena, centena) Formação: dois grupos Desenvolvimento: Um representante de cada grupo, cada um na sua vez, lança o dado da unidade e separa a ficha que representa o valor sorteado. Realiza o mesmo procedimento com os dados da dezena e da centena. Com as três fichas na mão, monta o número sorteado. Registrar o número formado no quadro. Aguardar o jogada da outra equipe e comparar as quantidades. Marca ponto a equipe que conseguiu formar o maior número.

Esquerdinha – Quem Primeiro Tiver 100 Objetivo pedagógico: Compreender o significado do valor posicional no SND. Número de jogadores: entre 2 e 4 alunos. Indicação: para alunos do 1º ao 3º ano.

Regras do jogo: O grupo define a sequência dos jogadores. Na primeira rodada:  cada criança, na sua vez, lança os dois dados e pega a quantidade em palitos, de acordo com o valor indicado pelo total de pontos dos dados. Caso o resultado seja menor que DEZ, posicionam-se os palitos na casa da direita do tapetinho, ou seja, na casa onde está escrito SOLTOS e coloca-se a ficha numérica na casa correspondendo à quantidade representada no tapetinho. Cada jogador joga em seu próprio tapetinho;  se a quantidade passar de DEz, a criança deverá amarrar 10 e colocar o grupo na casa do meio, e as sobras devem ir para a casa dos SOLTOS. Em seguida, deve colocar a ficha numérica em cada casa para saber quantos têm nas devidas casas, para determinar quanto há em cada ordem;  ao concluir a organização de seus palitos soltos e grupos, e correspondente representação com as fichas numéricas, a criança passa os dois dados para o colega seguinte dizendo: “EU TE AUTORIZO A JOGAR”.

Nas rodadas seguintes:  lançar os dois dados, pegar a quantidade determinada e juntá-la aos palitos obtidos na rodada anterior, depositados na casa da direita do tapetinho.  Assim, os novos palitos soltos sempre serão depositados na casa dos soltos;  cada vez que obtiver Dez palitos, usar a liga elástica para formar um grupo, ficando no final da rodada com palitos soltos e grupos (caso já tenha conseguido agrupar). Os grupos de dez devem ser posicionados na casa do grupo;  os palitos soltos obtidos ficam acumulados para serem acrescentados aos obtidos na rodada posterior, permanecendo sobre o tapetinho, de acordo com as regras. Muitas das crianças pequenas tendem a, durante o jogo, ficar com palitos ou grupos na mão. Porém, é regra do jogo pousar os palitos e grupos no tapetinho, de forma a não misturar com os dos colegas (isso também é Matemática) ou com os do pote; ao obter Dez grupos de dez palitos, usa-se uma liga elástica para agrupar os dez grupos, formando um grupão. O grupão de CEM (objetivo final do jogo) deve ser posicionado na casa da esquerda do tapetinho. O placar com as fichas numéricas requer três numerais, ou seja, três fichas, indicando no momento o grupão formado, quantos grupos de dez e quantos soltos, o jogador tem.

Referênci as  /files/2014/12/PO_Marques_ pdf /files/2014/12/PO_Marques_ pdf  /diagnostico-em-matematica-voce-sabe- o-que-eles-ja-sabem /diagnostico-em-matematica-voce-sabe- o-que-eles-ja-sabem  dex.php/ric/article/viewFile/273/259 dex.php/ric/article/viewFile/273/259  os/.../alfabetizacaomatematica.pdf os/.../alfabetizacaomatematica.pdf