Álgebra Linear (Parte 1) (C. T. Chen, Capítulo 3)

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Subespaço, base e dimensão
Advertisements

Análise por Variáveis de Estado
Análise por Variáveis de Estado (3a parte)
Álgebra Linear e Geometria Analítica
Álgebra Linear e Geometria Analítica
Matriz Inversa.
Dados dois números m e n naturais e não nulos, chama-se matriz m por n ( indica-se m x n) toda tabela M formada por números reais distribuídos em m linhas.
Introdução à Computação Gráfica Geometria
Transformações Geométricas na Imagem Amostragem e Reconstrução.
Linguagem Orientada a Matrizes COB 727
Vetores Matrizes Determinantes Sistemas de Equações Lineares
O que você deve saber sobre
TE804 Eletrodinâmica Computacional
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
SISTEMAS LINEARES ( AULA 1 ).
Matrizes Definição Tipos de matrizes Matrizes Iguais
Espaço Vetorial Introdução Definição de Espaço Vetorial Subespaço
Campus de Caraguatatuba
Determinantes Propriedades dos determinantes Matriz Transposta
Slide 06.
Capítulo 5 Equações slide 1
Dependência e Independência Linear e Produto Vetorial
Matemática para Economia III
Aula 9: Determinantes (continuação)
Aula 8: Determinantes (continuação)
Introdução à Álgebra Linear
Introdução à Álgebra Linear
Aula 8 e 9: Determinantes (continuação)
Matemática para Economia III
Formulação matemática do Problema Inverso
Professora: Ana Cristina G. e Silva Natal-RN
Álgebra Linear e Geometria Analítica
CS276: Information Retrieval and Web Search
Realizações mínimas e frações coprimas (C. T. Chen, Capítulo 7)
Soluções no Espaço de Estados e Realizações (C. T. Chen, Capítulo 4)
Revisão De Alguns Conceitos Básicos
ESPAÇOS E SUBESPAÇOS VETORIAIS REAIS
Prof. Guilherme Amorim 26/11/2013
Produto Vetorial SLIDE 06.
Sistemas Lineares Métodos de Resolução Algébrico Produto de Matrizes
Base Teorema: Seja um sistema de geradores do espaço vetorial . Então dentre os vetores de existe uma base para . Teorema:
Aula 8: Determinantes (continuação)
Matemática para Economia III
Geometria analítica e álgebra linear
Campus de Caraguatatuba
Coordenadas Definição: Diz-se que uma base é ordenada se a ordem dos vetores é fixada. Proposição: Dada uma base ordenada para o espaço vetorial, cada.
Transformação Linear Definição: Sejam dois espaços vetoriais reais. Uma função T (ou aplicação) é denominada Transformação Linear de se:
Espaços e Subespaços Vetoriais
Matemática Discreta 1 – MD 1
Campus de Caraguatatuba
MÚLTIPLOS GRAUS DE LIBERDADE
Espaços Vetoriais Em álgebra temos várias estruturas diferentes, por exemplo: Grupos Anéis Corpos Espaços Vetoriais Este é o objeto principal do nosso.
Isomorfismo Definição: Dados dois espaços vetoriais reais e uma transformação linear de entre eles. Dizemos que a transformação linear é um isomorfismo.
Profa. Mercedes Gonzales Márquez
1 Análise de regressão linear simples: abordagem matricial Álgebra de matrizes é amplamente utilizada na estatística. É praticamente uma necessidade na.
Campus de Caraguatatuba
Ensino Superior 1.1 – Revisão de alguns conceitos básicos Amintas Paiva Afonso Álgebra Linear.
TÉCNICAS DE CODIFICAÇÃO DE SINAIS INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA Evelio M. G. Fernández
Álgebra Linear e Geometria Analítica
Álgebra Linear Unidade II: Determinantes Prof. Edson Brito
MATEMÁTICA DETERMINANTES.
©Prof. Lineu MialaretAula 4 - 1/27Matemática Discreta I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP Campus de Caraguatatuba.
Prof. Disney Douglas Sistemas de Equações Lineares e Operações Elementares.
Revisão de Matrizes.  O estudo de matrizes veio do estudo de equações lineares.  Considere as equações: Axu Ax = u.
Capítulo 1 Equações de Maxwell
Sistemas de Controle III N8SC3
Sistemas de Controle III N8SC3
Álgebra Linear Wesley Lucas Breda 4ºP de SI.
Álgebra Linear Espaços Vetoriais Vetores u = (x, y,..) Operações – Multiplicação por escalar (x) ku = (kx, ky,..) – Soma (+) u + v = (x u +x v, y u +y.
Álgebra Linear Tipos Especiais de Operadores Lineares
Transcrição da apresentação:

Álgebra Linear (Parte 1) (C. T. Chen, Capítulo 3) Sistemas Lineares

Introdução Sejam as matrizes reais Anxm, Bmxr , Clxn , Drxp. Seja ai a i-ésima coluna de A e bj a j-ésima linha de B. Então - aibi é uma matriz nxr (ai é nx1 e bi é 1xr) - biai só existe se n=r. Neste caso, o resultado é um escalar.

Bases, representação e ortonormalização Seja o espaço linear real de dimensão n (n-dimensional) ℛ 𝑛 Cada vetor em ℛ 𝑛 é uma n-upla, e é dado por 𝒙= 𝑥 1 𝑥 2 ⋮ 𝑥 𝑛 , que normalmente escrevemos de forma transposta, por economia de espaço, como 𝒙= 𝑥 1 𝑥 2 ⋯ 𝑥 𝑛 ′

A dimensão de um espaço linear pode ser definida como o número máximo de vetores linearmente independentes no mesmo. Logo, em ℛ 𝑛 podemos ter no máximo n vetores LI

Base e representação

Base ortonormal

Exemplo 2 q2 2 i2 -1 q1 0.5 q2

Normas de vetores

Norma 1 Norma 2, quadrática ou Euclidiana Norma ∞

Ortonormalização Um vetor é dito normalizado se sua norma Euclidiana é 1, ou seja, 𝒙 ′ 𝒙=1 Observe que 𝒙 ′ 𝒙 é um escalar e 𝒙𝒙 ′ é uma matriz nxn.

Ortonormalização Dado um conjunto de vetores LI Pode-se obter um conjunto ortonormal através do seguinte procedimento:

Ortonormalização de Schmidt

Equações algébricas lineares Range space de A se traduz como espaço imagem ou espaço de colunas de A

Exemplo

Espaço imagem de A

Espaço nulo de A

Teorema da existência de soluções

Teorema da parametrização das soluções

Exemplo

Corolário

Determinante e inversa de matrizes quadradas

Transformação de similaridade Seja uma matriz quadrada 𝑛𝑥𝑛 𝑨. Ela mapeia ℛ 𝑛 nele mesmo. Se associarmos a ℛ 𝑛 a base ortonormal 𝒊 1 , 𝒊 2 , ⋯, 𝒊 𝑛 em (3.8), então a 𝑖-ésima coluna de 𝑨 é a representação de 𝑨 𝒊 𝑖 na base ortonormal. Agora, selecionando um conjunto diferente como base, a saber, 𝒒 1 , 𝒒 2 , ⋯, 𝒒 𝑛 , a matriz 𝑨 terá uma representação diferente, 𝑨 . Daí, a 𝑖-ésima coluna de 𝑨 é a representação de 𝑨𝒒𝑖 na base {𝒒1, 𝒒2, …, 𝒒𝑛}. Isto é ilustrado pelo exemplo a seguir:

Exemplo 3.4

Continuação...

Caso geral Seja A uma matriz n por n