Argentina Brasil Paraguai Uruguai Bolívia Chile 18 Ar,Bo,Br, Cl,Co,Cr,

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Políticas públicas pela diversidade. fundamentos legais Constituição de 1988 emenda nº 48, de 2005: Plano Nacional de Cultura.
Advertisements

O contexto da América do Sul
Faculdade Estudos Sociais do
Bem-vindos!.
Plano “VISA na Atenção Básica”
Programa TEC NEP UM PROGRAMA CIDADÃO.
III SEMINÁRIO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES EM EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS PORTO ALEGRE 26 A 28 DE MAIO DE 2010 Painel: A formação do educador de.
21ª Jornada da AMIMT 23/11/2007 Sandra Gasparini
1) Ciências da Saúde/Capes: Tabela das Áreas de Conhecimento
Seminário Internacional Educação Superior e Técnico-Profissional na América Latina Garantia de qualidade, revalidação de diplomas e mercado de trabalho.
Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde XXIII Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde 27 a 30 de junho de 2007 Joinville.
Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino As estratégias de certificação e contratualização Junho 2008 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção.
2º ENCONTRO DE COORDENADORES DE FISCALIZAÇÃO 2º ECOFIS Teresina, agosto/2010.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
Brasília, 29/11 a 1º/12/ NEGÓCIO NORMATIZAÇÃO, ORIENTAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO E DAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS EM DEFESA DA SOCIEDADE, CONCESSÃO.
EXPERIÊNCIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NA UFRN
Amândia Maria de Borba Coordenadora do GT-AI -ACAFE
REGIME DE COLABORAÇÃO: OS MUNICÍPIOS, O ESTADO E A UNIÃO
SÉCULO XX.
Formação por competências
DIDÁTICA E METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR
Ministério da Educação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO Prof. Ms. Taisir Mahmudo Karim
XII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias – SNBU 2004 X Reunião da Rede Brasileira de Informação em Ciências da Saúde II Reunião de Coordenação.
Diretrizes Curriculares Centro Paula Souza
Graduação em Docência Universitária: Métodos e Técnicas
2012. QUAL O SEU OBJETIVO? Avaliar o desempenho dos estudantes com relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares dos cursos.
METODOLOGIA NA ESCOLA CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO.
CRIAÇÃO E GESTÃO DAS ASSESSORIAS INTERNACIONAIS
SINAES: Concepções e Diretrizes
Programa de Educação pelo Trabalho em Saúde
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE QUALIDADE EM LABORATÓRIOS
Avaliação Institutional - Histórico •Instalação da Universidade em Acompanhamento 07/07/1998. •Formada a 1ª equipe de trabalhos da Avaliação Institutional.
PATRO Associada da Disciplina de Clínica Geral e Propedêutica do Depto. De Clínica Médica FMUSP CNRM/MEC CREMESP Programa de Residência Médica.
1º Colóquio Internacional Sobre Epistemologia e Educação em Engenharia
COMISSÃO DE ENSINO DOS CONSELHOS REGIONAIS DE FARMÁCIA ORIENTAÇÕES 2011.
Sistema Universidade Aberta do Brasil
Boas práticas da implementação do Sistema ARCU-SUL no Brasil
Defesa Civil, Proteção Civil
Associação Latino-Americana de Integração Prof. Joel Brogio
O processo de revisão do RSI* e o Brasil
AVALIAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
INSTITUCIONAL EXTERNA 2013
INSTITUCIONAL EXTERNA 2013
SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 28 de outubro de 2010 Nadja Valverde Viana IMPLANTAÇÃO E DESAFIOS.
Diretoria de Currículos e Educação Integral
Mestrados Profissionais em saúde: para que e para quem Moisés Goldbaum Departamento de Medicina Preventiva FMUSP Encontro Nacional de Pós-Graduação em.
Prof. Dr. David Lopes Neto
SECRETARIA DE GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE DEPARTAMENTO DE GESTÃO E DA REGULAÇÃO DO TRABALHO EM SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE TRABALHO EM SAÚDE NO.
Conferência Nacional de Educação Básica – Brasília.
Programa URB-AL Cooperação entre as cidades da América Latina e da União Européia.
Fórum Nacional de Educação
Universidade de São Paulo - Campus “Luiz de Queiroz” Plano Diretor Socioambiental Participativo do Campus LQ GT Educação e Percepção Ambiental Programa.
SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO NA UFSM Programa de Pós-Graduação em Economia e Desenvolvimento- PPGE&D Centro:
PLANO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO PNPG
PLANEJAMENTO, CURRÍCULO E AVALIAÇÃO
OS DESAFIOS E AS PERSPECTIVAS DA GESTÃO ESCOLAR NO BRASIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PROACAD / DDE COORDENAÇÃO DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Equipe: Coordenadora: Ana Augusta Cordeiro Técnica em.
Regulamentação da Educação a Distância Sérgio Roberto Kieling Franco SEAD/UFRGS.
Instituição Proponente: Universidade Vila Velha (UVV) Instituições Parceiras: Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo (SESA) Secretaria Municipal.
Rede Internacional de Formação de Técnicos em Saúde — RETS —
1 Cooperação técnica SEDEC e PNUD: Fortalecimento da Cultura de Gestão de Riscos de Desastres no Brasil (BRA/12/017) Setembro 2013.
Acreditação dos Programas das Escolas de Farmácia na América Latina Conselho Federal de Farmácia - Brasil maio – Buenos Aires Dr. Radif Domingos.
AUDIÊNCIA PÚBLICA SENADO FEDERAL Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID.
Proposta de Mestrado Profissional em Saúde da Famíia ProfSaúde
Evolução do Sistema de Avaliação da Educação Superior Brasília - maio de 2014 João Carlos Pereira da Silva Presidente da CONAES.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Decreto nº 6.114/2007 Orientações sobre a Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso – GECC.
LDB Leis Diretrizes e Bases da Educação
Transcrição da apresentação:

Experiências de Internacionalização na Educação Superior América Latina Argentina Brasil Paraguai Uruguai Bolívia Chile 18 Ar,Bo,Br, Cl,Co,Cr, Cu,Ec,Do, Sv,Gt,Hn, Mx,Nc,Pa, Pe,Py,Ve.

Metas I- Integração

Mobilidade

Qualidade

Experiências de Internacionalização na ES América Latina Mercosul : Educacional – MEXA e MARCA Grupo Mercado Comum-SGT11-Saúde Exercício Profissional Tuning/AL: Competências Profissionais

Mercosul Estrutura Organizacional CMC:Conselho do Mercado Comum –MRE e ME GMC: Grupo do Mercado Comum-12 subgrupos de trabalho SGT11-Saúde CCM : Comissão do Mercado Comum

O Mercosul Educacional 1991 Órgão máximo: Reunião de Ministros de Educação (REM) Argentina Brasil Paraguai Uruguai Bolívia Chile

O Mercosul Educacional ATA DA II REUNIÃO DE MINISTROS DA EDUCAÇÃO -1º de junho 1992 CONSIDERANDO:Que a educação deve acompanhar os processos de integração regional, para enfrentar, como bloco geocultural, os desafios decorrentes da transformação produtiva, dos avanços científico-tecnológicos e da consolidação da democracia. Que por resolução do Conselho do Mercado Comum, a Reunião de Ministros da Educação do MERCOSUL tem como missão acordar planos e programas que orientem a definição de políticas e estratégias comuns para o desenvolvimento educativo regional. ..... uma proposta de Plano Trienal para o setor: ES-EF-ET Argentina Brasil Paraguai Uruguai Bolívia Chile

O Mercosul Educacional ES Qualidade :Reconhecimento/Acreditação Um sistema de reconhecimento de carreiras como mecanismo de homologação de títulos facilitará a mobilidade na Região, estimulará os processos de avaliação para elevar a qualidade educativa e irá favorecer a comparação entre os processos de formação para a qualidade acadêmica. Neste mecanismo, os diplomas das instituições participantes não são revalidados para fins de exercício profissional. Argentina Brasil Paraguai Uruguai Bolívia Chile

O Mercosul Educacional ES Mobilidade A criação de um espaço comum regional para a educação superior tem um dos seus pilares no desenvolvimento de programas de mobilidade. Esse programa irá envolver projetos e ações de gestão acadêmica e institucional, a mobilidade estudantil, sistema de transferência de créditos e intercâmbio entre docentes e pesquisadores. Argentina Brasil Paraguai Uruguai Bolívia Chile

O Mercosul Educacional ES Cooperação inter-institucional Os atores centrais do processo de integração regional em matéria de educação superior são as próprias instituições universitárias.. A ênfase será dada nas ações conjuntas de desenvolvimento de programas colaborativos de graduação e pós-graduação, em programas de pesquisas conjuntas, na criação de redes de excelência e no trabalho conjunto com os outros níveis educacionais, em matéria de formação docente. Argentina Brasil Paraguai Uruguai Bolívia Chile

O Mercosul Educacional ES RME – 1999 Aprovam Memorado de Entendimento sobre a criação de um mecanismo experimental de credenciamento de cursos universitários nos países do Mercosul - Mexa. Determinam que o MEXA se inicie pelos curso de agronomia, engenharia e medicina.

O Mercosul Educacional ES Acreditação Mecanismo de reconhecimento de Cursos e Títulos de graduação que facilitará a mobilidade na região, estimulará os processos de avaliação com a finalidade de elevar a qualidade educativa, e favorecerá a comparabilidade dos processos de formação em termos de qualidade acadêmica

Comissão de especialistas O Mercosul Educacional ES MEXA- Documento Mercosul de Referência Comissão de especialistas 6 países: Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai Período 1999-2001

O Mercosul Educacional ES MEXA- Documento Mercosul de Referência 1999-2001 “Dimensões, Componentes, Critérios e Indicadores para o Credenciamento Mercosul” quatro dimensões que agregam os critérios(88) a serem avaliados: Projeto Acadêmico Contexto Institucional Docentes, Alunos e Egressos Infra-Estrutura

O Mercosul Educacional ES MEXA- Documento Mercosul de Referência 2002-2005 AÇÕES: -ESTABELECIMENTO DAS REGRAS -TREINAMENTO DE PARES AVALIADORES -SELEÇÃO DE CURSOS -APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO

-Perfil de títulos e competências O Mercosul Educacional ES MEXA- Documento Mercosul de Referência Pares Avaliadores: -Acadêmicos -Perfil de títulos e competências -Treinados em Oficinas Nacionais e Regionais

Agência Nacional de Acreditação: O Mercosul Educacional ES MEXA Agência Nacional de Acreditação: Obrigação dos países membros e associados Processos nacionais e Mercosul Brasil=Conaes

Instituições Públicas e Privadas O Mercosul Educacional ES MEXA Aplicação 2005-2006 N de cursos avaliados: 60 Agronomia- 19 Engenharia-29 Medicina-12 Instituições Públicas e Privadas

MEXA:Reunião conjunta da CTRES y Agências Nacionais 1º a 3 de novembro de 2006 Os resultados do Seminário Mercosul de Avaliação do Mexa destacaram a pertinência do processo experimental para o estímulo à melhoria da qualidade da formação na graduação nas áreas e cursos envolvidos, ao conhecimento mútuo sobre os sistemas educacionais dos países, a incorporação da cultura da avaliação, bem como o conhecimento e a cooperação entre os paises e a mobilidade de docentes

. Aprovaram o plano de trabalho com vistas XXXI REUNIÃO DOS MINISTROS DA EDUCAÇÃO DOS PAÍSES DO MERCOSUL 24 de novembro de 2006, . Aprovaram o plano de trabalho com vistas à elaboração de um Sistema Regional Permanente de Credenciamento de Cursos de Graduação apresentado pela Comissão Regional Coordenadora de Educação Superior. Na mesma perspectiva, aprovaram a inclusão de quatro novos cursos a serem credenciados: ENFERMAGEM, ODONTOLOGIA,VETERINÁRIA e ARQUITETURA.

O Mercosul Educacional ES O Programa de Mobilidade Acadêmica Regional em Cursos Acreditados(MARCA) foi desenvolvido e implementado pelo Setor Educacional do MERCOSUL (SEM) como uma das ações voltadas para a mobilidade e cooperação na região, envolvendo cursos de graduação que passaram pelo processo de acreditação de qualidade acadêmica do próprio SEM.

O Mercosul Educacional ES 2006: cursos de Agronomia alunos 58 instituições 19 acreditadas Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai.

Mercosul Educacional ES 2008 Agronomia- 19 Engenharia-29 Medicina-12

Mercosul Educacional ES Acordo de Admissão de Títulos e Graus: exercício deAtividades Acadêmicas nos Estados Partes Assunção, 14 de junho de 1999 Br -Decreto Legislativo nº 800, de 23/10/2003

Mercosul Exercício Profissional Comissão de Serviços de Atenção à Saúde Resolução GMC Nº 151/96 Subgrupo de trabalho Nº 11 Saúde-SGT 11: “Harmonizar as legislações dos Estados Partes referentes aos bens, serviços, matérias-primas e produtos da área da saúde, os critérios para a vigilância epidemiológicas e contrôle sanitário com a finalidade de promover e proteger a saúde e a vida das pessoas e eliminar os obstáculos ao comércio regional, contribuindo dessa maneira ao processo de integração”.

Mercosul Exercício Profissional Subgrupo de trabalho Nº 11 Saúde-SGT 11: Três Comissões: -Produtos para a Saúde- COPROSAL -Vigilância em Saúde-COVIGISAL -Serviços de Atenção em Saúde- COSERATS

Mercosul Exercício Profissional Saúde-SGT 11 : COSERATS Subcomissões: -Serviços de Saúde -Desenvolvimento e Exercício Profissional -Avaliação e Usos das Tecnologias em Serviços de Saúde

Mercosul Exercício Profissional Desenvolvimento e Exercício Profissional 1. Definir e acompanhar o processo de implementação de Matriz mínima para o exercício profissional 2. Desenvolver princípios e diretrizes que estabeleçam Direitos e Obrigações Para o Trabalho em Saúde no Mercosul 3. Identificar e especificar, em função das necessidades e das políticas de saúde dos Estados Partes as profissões e áreas de atuação a serem priorizadas 4. Definir criterios de avaliação e certificação de profissionais especialistas de acôrdo com as prioridades definidas 5. Desenvolver o processo de compatibilização das especialidades

Mercosul Exercício Profissional Profissões comuns Superior Técnico Assist.Social Enfermagem Enfermeiro Dental Farmaceutico/Bioq Radiologia Fisioterapeuta Médico Nuticionista Odontólogo Psicólogo -

Mercosul Exercício Profissional Desenvolvimento e Exercício Profissional Resoluções: - Princípios Éticos dos Médicos do Mercosul - Matriz mínima para o exercício profissional - Especialidades Priorizadas: comuns entre os estados partes

Mercosul Exercício Profissional Desenvolvimento e Exercício Profissional Tarefa- àrea médica -identificar as especialidades comuns - identificar as instituições formadoras nos Estados Partes - identificar o conteúdo da formação das especialidades médicas prioritárias e comuns e as instituições habilitadas visando o reconhecimento recíproco - desenvolver o processo de compatibilização das especialidades

Mercosul Exercício Profissional Especialidades selecionadas Pediatria Tocoginecologia Clínica médica Medicina de Familia Terapia Intensiva: adultos, pediatríca, neonatal ( sejam especialidades ou áreas de atuação nos estados parte)

Mercosul Exercício Profissional Desenvolvimento e Exercício Profissional Modalidades de acesso às especialidades: -Residência não universitária (não outorga título) -Residência universitária (outorga título) -Carreira universítaria -Carreira de especialista outorgada por sociedades científicas

Mercosul Exercício Profissional Caracterização das especialidades selecionadas: -Competências -Pré requisitos -Tempo de formação: anos, carga horária( Prática/teórica -Locais de práticas -RH- preceptorias (requisitos) -Exames Finais -Título ou certificado

Mercosul Exercício Profissional Forum Permanente Mercosul para o Trabalho em Saúde Brasil ,Ministério da Saúde- Portaria Nº929/GM, DOU 02/05/2006 Degets Representantes de 14 profissões da saúde/CNS

Experiências de Internacionalização na ES América Latina Tuning/AL : 19 paises   Argentina  Bolívia  Brasil  Chile  Colômbia  Costa Rica  Cuba  Equador  El Salvador  Guatemala      Honduras  México  Nicarágua  Panamá  Paraguai  Peru  Rep. Dominicana  Uruguai  Venezuela

TUNINGAL Origem: IV reunião de seguimento do Espaço Comum de ES da União Européia, América Latina e Caribe (UEALC), Córdoba, 2002, proposta de 8 universidades : U. Nacional de La Prata-Ar Unicamp-Br U de Chile-Cl Pontifícia U. Javeriana-Co U. de Costa Rica- Cr U.Rafael Landivar-Gt U.de Guanajuato-Mx U.Católica Andrés Bello-Ve

TUNINGAL Projeto Tuning América Latina     O projeto Alfa Tuning América Latina procura "afinar" as estruturas educativas da América Latina iniciando um debate que tem como meta identificar e intercambiar informação e melhorar a colaboração entre as instituições de educação superior para o desenvolvimento da qualidade, efetividade e transparência. È um projeto independente, impulsionado e coordenado por Universidades de distintos países, tanto latino-americanos como europeus.

TUNINGAL Projeto Tuning América Latina   - Trabalho conjunto que procura e constroi linguagens e mecanismos para a compreensão recíproca dos sistemas de ensino superior, que facilitem os processos de reconhecimento de caráter transnacional e transregional.

TUNINGAL Foi concebido como um espaço de reflexão de atores comprometidos com a educação superior, que através da busca de consensos, contribuem para avançar no desenvolvimento de titulações facilmente comparáveis e compreensíveis, de forma articulada, na América Latina.

TUNINGAL Estrutura Funcional Comitê de Gestão 19 centros nacionais 190 universidades latino americanas 12 grupos de trabalho Página Web: http://tuning.unideusto.org/tuningal/ acesso restrito, rede Financiamento: Programa Alfa Contrapartida IES-Dias de trabalho($)

TUNINGAL Áreas: Administração de Empresas* Arquitetura Direito  Educação*   Enfermagem  Física  Geologia *  História*  Engenharia Civil  Matemática  Medicina  Química   * FaseI-inicio março de 2005 Fase II-inicio fevereiro de 2006

TUNINGAL Duração Projeto-2anos 5 reuniões gerais Argentina. Buenos Aires, U Federal del Plata. Março 2005 Brasil. Belo Horizonte, UFMG. Agosto de 2005 Costa Rica . San José ,U de Costa Rica. Fevereiro de 2006 Belgica. Bruxelas. Junho de 2006 México. Cidade do México. Fevereiro de 2007

Competências Gerais e Específicas TUNINGAL Linhas de Trabalho: Competências Gerais e Específicas Enfoques de ensino-aprendizagem das competências Créditos Acadêmicos Qualidade dos programas

TUNINGAL Metodologia Competências Proposta em reunião presencial Validadas por consultas a grupos específicos: Professores Empregadores Estudantes* Egressos** Para cada variável(competência) admitiu-se 4 níveis decrescentes de importância e de realização:4muito,3bastante,2pouco,1nada * 2ª metade do curso **intervalo de 3-5 anos

TUNINGAL Competências Gerais- N = 27 Mais importantes: Compromisso ético Compromisso com a qualidade aprender e atualizar-se abstração, análise e síntese aplicar os conhecimentos na prática identificar, planejar e resolver problemas tomar decisões trabalho em equipe

TUNINGAL Competências Específicas Exemplo Medicina. 10 grupos de macro competências 63 competências

TUNINGAL Competências Específicas Exemplo Medicina.10 grupos de macro competências: I o exercício da prática clínica, II atendimento médico de urgências, III receitar medicamentos, IV comunicar-se no exercício profissional, V realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos, VI identificar os fatores determinantes no processo saúde-doença, VII uso da evidência na prática médica, VII uso efetivo da informação e suas tecnologias no contexto médico IX aplicar os princípios éticos e legais, X trabalhar efetivamente nos sistemas de saúde.

TUNINGAL Competências Específicas.Med I Competência PARA REALIZAR A PRÁTICA CLÍNICA Competências para: 1. redigir a História Clínica. 2. realizar em qualquer ambiente a anamnesis completa, enfatizando os aspectos psico-sociais e ambientais que incidem na saúde das pessoas. 3. realizar o exame físico completo, incluindo a avaliação do estado mental. 4. realizar o diagnóstico sindrômico e formular hipóteses diagnósticas levando em conta os dados anamnésicos, os resultados descobertos no exame físico e as  doenças prevalentes. 5. realizar diagnósticos diferenciais. 6. selecionar, indicar e interpretar as provas  diagnósticas. 7. indicar  e realizar os tratamentos médicos correspondentes. 8.derivar  a outro nível de atendimento.

TUNINGAL Com.Específicas Área Docentes Empregadores Estudantes Egressos Total Administração 681 580 NC 707 1968 Arquitectura 573 296 890 512 2271 Direito 453 418 851 494 2216 Educação 824 Nc 664 1488 Enfermagem 529 379 834 606 2348 Engenharia Civil 752 473 1352 930 3507 Física 263 111 279 148 801 Geologia 277 202 347 420 1246 Historia 278 405 239 922 Matemática 248 620 872 1888 Medicina 518 327 609 448 1902 Química 369 160 539 444 1512 TOTAL 5765 3094 6726 6484 22069

Competências Genéricas e Específicas TUNINGAL Competências Genéricas e Específicas Enfoques de ensino-aprendizagem das competências Créditos Acadêmicos Qualidade dos programas

TUNINGAL Enfoques de ensino-aprendizagem das competências: Capacidade para selecionar, indicar e interpretar Provas Diagnósticas. DEFINIÇÃO- Capacidade para selecionar e identificar, as provas diagnósticas mais adeguadas. O DOMINIO da competência está relacionado com: Capacidade para seleccionar e indicar en forma coerente de acordo a prioridade e importância seguindo ordem sequencial no pedido das mesmas. Capacidade de interpretação das provas para poder chegar a um diagnóstico definitivo. NIVEIS.- Seleciona e indica as Provas Diagnósticas. Reconhece as pruebas diagnósticas e organiza o diagnóstico...

Competências Genéricas e Específicas TUNINGAL Competências Genéricas e Específicas Enfoques de ensino-aprendizagem das competências Créditos Acadêmicos Qualidade dos programas

TUNINGAL Publicação: Tuning América Latina-Refexiones Y perspectivas de la Educación Superior em América Latina Editores: Pablo Benetone, Cesar Esquetini, Julia Gonzalez, Maida Marty Maletá, Gabriela Siufi, Robert Wagenaar Editora de la Universidad de Deusto, Espanha

Nosso Norte é o Sul "...nosso norte é o Sul. Não deve existir norte para nós, senão em oposição ao nosso Sul. É por isso que agora viramos o mapa de baixo para cima, e agora passamos a conhecer nossa posição verdadeira, e certamente esta não é a posição que o resto do mundo gostaria que tivéssemos. De agora em diante, a extremidade alongada da América do Sul vai apontar insistentemente para o Sul, nosso Norte." Torres-García, La Escuela del Sur, 1935.