O papel da Endoscopia Digestiva na DRGE

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Transcrição da apresentação:

O papel da Endoscopia Digestiva na DRGE ASGE O papel da Endoscopia Digestiva na DRGE Volume 66, No. 2 : 2007 GASTROINTESTINAL ENDOSCOPY

Evidências 1A - Estudos randomizados sem limitações importantes, com benefício claro Forte recomendação 2A - Estudos randomizados com limitações importantes, mas, com benefício claro 1C – Estudos observacionais, com benefício claro Recomendação intermediária

Evidências 2A - Estudos randomizados sem limitações importantes, sem benefício claro Recomendação intermediária 2B – Estudos randomizados com limitações, e sem benefício claro Recomendação fraca 2C – Estudos observacionais, sem benefício claro Recomendação muito fraca

Evidências 3 – Opinião do especialista, sem benefício claro Recomendação muito fraca Possível modificação com surgimento de novos dados

Resumo A DRGE pode ser diagnósticada com base nos sintomas típicos, sem necessidade de exames, incluindo a endoscopia (1C). Na DRGE não complicada, o tratamento empírico inicial é suficiente (1C).

Resumo Recomendar a EDA em pacientes com sintomas sugestivos de DRGE complicada ou sinais de alarme (2A). Os achados endoscópicos da esofagite de refluxo devem ser classificados de acordo com escalas aceitas, ou descritos com detalhes (3).

Resumo A endoscopia deve ser considerada em pacientes em risco de Barrett (2C). Para confirmar o Barrett suspeito endoscopicamente, devem ser realizadas as biopsias (2B).

As biopsias não devem ser realizadas em tecidos endoscopidamente normais, com o intuito de excluir esôfago de Barrett (2B). Em pacientes com Barrett já estabelecido, com qualquer comprimento, sem displasia, após 2 exames consecutivos em 1 ano, é aceitável um intervalo de seguimento a cada 3 anos (3).

Resumo A cirurgia anti-refluxo pode ser considerada em pacientes selecionados com DRGE não complicada, após cuidadosa discussão com o paciente sobre potenciais efeitos adversos, benefícios, e outras opções terapêuticas disponíveis (3).

FIM