JOVENS MARGINALIZADOS AMBIÊNCIA PREVINIR JOVENS MARGINALIZADOS ESTILO SALESIANO DE EDUCAR ACOLHER PROFISSIONALIZAÇÃO INCLUSÃO SOCIAL DESCOBRIR O POSITIVO NO EDUCANDO LÚDICO AFETO CONFIANÇA
ESTILO SALESIANO DE EDUCAR Razão - Religião - Amorevollezza PEDAGOGIA DA PRESENÇA Razão - Religião - Amorevollezza
DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA RELIGIÃO ESPIRITULIADADE TRANSCENDÊNCIA ÉTICA RECIPROCIDADE SOLIDARIEDADE VALORES DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA ESTILO SALESIANO DE EDUCAR CONSIDERAR O ALUNO COMO PESSOA
ESTILO SALESIANO DE EDUCAR RAZÃO ESTILO SALESIANO DE EDUCAR DEMONSTRAR UMA OPINIÃO POSITIVA EM RELAÇÃO AO ALUNO CONHECIMENTO CIÊNCIA ARGUMENTAÇÃO PESQUISA COMPLEXIDADE REALIDADE REFLEXÃO
ESTILO SALESIANO DE EDUCAR AMOREVOLLEZZA ACOLHIDA AFETIVIDADE CARINHO DEMONSTRADO APOIO CRENÇA PRESENÇA ASSISTÊNCIA ESTILO SALESIANO DE EDUCAR EXPERIMENTAR UM ENTENDIMENTO EMPÁTICO PARA COM O APRENDIZ
Assistência-presença “É o terreno singelo de ´pequenos nadas´, o terreno do verdadeiro encontro solidário entre educador e educando, que vai se estruturando a partir do encontro com o outro (bom-dia...)”.
ESTILO SALESIANO DE EDUCAR É preciso fazer soar a corda que há em cada ser e ouvir a melodia. ESTILO SALESIANO DE EDUCAR É preciso estar com os tempos e os lugares. Não basta amar o jovem; É preciso que ele se sinta amado. FIRMEZA E DOÇURA EXIGÊNCIA E APOIO Educação é coisa do coração. COBRANÇA E CONFIANÇA Não é com pancadas que se educa. CONFRONTO E ACOLHIDA
ESTILO SALESIANO DE EDUCAR O JOVEM QUE QUEREMOS ESTILO SALESIANO DE EDUCAR Mais do que para o mundo produtivo, o jovem deve estar preparado para colocar-se globalmente numa sociedade solidária e participativa. Pe Juan E. Vecchi
Dialética da proximidade/distanciamento Docência Assistência/presença Práticas e Vivências
Pela proximidade O educador acerca-se ao máximo do educando, procurando identificar-se com a sua problemática de forma calorosa, empática e qualitativa, buscando uma relação de qualidade de compromisso.
Pelo distanciamento O educador afasta-se, no plano da crítica, buscando, a partir do ponto de vista da totalidade do processo, perceber o modo como seus atos se encadeiam na concatenação dos acontecimentos que configuram o desenrolar da ação educativa
PRESENÇA E SIGNIFICAÇÃO NA RELAÇÃO DE AJUDA EMPATIA – capacidade de colocar-se no lugar do outro, de modo a sentir o que sentiria caso estivesse no seu lugar; ACEITAÇÃO INCONDICIONAL OU RESPEITO – capacidade de acolher o outro integralmente, sem que lhe sejam colocadas quaisquer condições e sem julgá-lo pelo que ele é, sente, pensa, fala ou faz; CONGRUÊNCIA – capacidade de ser real, de se mostrar ao outro de maneira autêntica e genuína, expressando por meio de suas palavras ou atos, seus verdadeiros sentimentos. CONFRONTAÇÃO – capacidade de perceber e comunicar ao outro certas discrepâncias ou incoerências em seu comportamento; IMEDIATICIDADE – capacidade de trabalhar a própria relação terapeuta-cliente, abordando os sentimentos imediatos que um experimenta pelo outro durante o processo. CONCRETICIDADE – capacidade de decodificar a experiência do outro em elementos específicos, objetivos e concretos, para que ele possa compreender sua experiência, às vezes confusa.
QUESTÕES PROPOSTAS PARA NOSSA REFLEXÃO ENQUANTO PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS Quando, por que e com que resultados prometidos o aprendizado centrado no estudante é desejável e eficaz? Por que e quando ele deve ser preferido à instrução, com o professor no controle e assumindo a autoridade? O que ele acarreta? Quando se pressupõe a facilitação, qual é o papel do professor? Como pode um professor acostumado a uma postura mais tradicional mudar para uma abordagem completamente diferente?
O ALUNO UNIVERSITÁRIO QUAL O SEU PERFIL? COMO MOTIVÁ-LO? QUE EXPECTATIVAS TEM?
RESPONSABILIDADE DA DOCÊNCIA - assumir esse aluno - encarar a realidade - buscar novas estratégias - preparar-se -desenvolver a competência profissional -para ser -PROFESSOR/EDUCADOR Professor e Aluno devem firmar e assumir O CONTRATO DIDÁTICO O CONTRATO PEDAGÓGICO
Prof. PEDRO DEMO Informação e Conhecimento Ensinar e aprender Aprendizagem permanente Viver é aprender. Valorização da Pedagogia Países do primeiro mundo produzem conhecimento. Países periféricos dão aula. Qualidade Social: formal, humana, social e política. Saber pensar e saber criticar: reflexão e ação
A aprendizagem se dá de dentro para fora. Prof. PEDRO DEMO PROFESSOR EDUCADOR A aprendizagem se dá de dentro para fora. Pesquisa, Elaboração própria, Orientação do professor: Cuida, Alimenta intelectualmente PARCEIRO CUIDA INSTIGADOR PROBLEMATIZADOR PRESSIONA, mas APÓIA.
JOVENS COMPETENTES Aprender a Ser Aprender a Conviver Aprender a Fazer Aprender a Aprender Competência Pessoal Competência Social Competência Produtiva Competência Cognitiva “Ampliar a educação ao conjunto da experiência humana e estendê-la ao longo de toda a vida, transcendendo os limites da instituição e da idade escolar”.
“Nós devemos viver os nossos valores com tanta convicção, com tanta alegria, que os jovens, ao nos verem viver os valores desta maneira, digam: isso é bom, eu quero isso para minha vida, quero experimentar isso.”
Enfim, ao novo educador compete “...refazer a educação, reinventá-la, criar as condições objetivas para que uma educação democrática seja possível, criar uma alternativa pedagógica que favoreça o aparecimento de um novo tipo de pessoas, solidárias, preocupadas em superar o individualismo, em construirem um novo projeto social e político para uma nova sociedade”. (Gadotti...1989)