Projeto Político-Pedagógico ELEMENTOS E ESTRUTURA
Projeto Político-Pedagógico ─Aproximação Conceitual É o Plano Global da instituição Sistematização, nunca definitiva, de um processo de planejamento participativo, que se objetiva e se aperfeiçoa na caminhada Define a Ação educativa que se quer realizar A partir de um Posicionamento/Intencionalidade E de uma Leitura Crítica da Realidade
Projeto Político-Pedagógico ─Estrutura: Marco Referencial Diagnóstico Programação
I ─ PPP e Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem 2─Diagnóstico da Avaliação (cont.) Sistematização Final Necessidades
I ─ PPP e Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem 3─Programação da Avaliação: ●Ação Concreta ● Linha de Ação ● Atividade Periódica ● Norma
I ─ PPP e Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem 3─Programação da Avaliação (cont.) Questão: Que ações, e com que finalidades específicas, devem ser realizadas para diminuir a distância entre a Avaliação que temos e a que desejamos? (O quê e Para quê) ■ Resposta Individual ■ Sistematização ■ Plenário Critérios: Necessidade e Possibilidade
II ─ PPP e Avaliação Institucional Marco Referencial Diagnóstico Avaliação da Instituição como um todo Programação
III ─ Avaliação do PPP 1─Elaboração 2─Realização Rigor Teórico-Metodológico Participação 2─Realização Avaliação no Processo Importância da RPS Avaliação Geral
Referências Bibliográficas ─ Projeto Político-Pedagógico: VASCONCELLOS, Celso S. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico, 14ª ed. São Paulo: Libertad, 2005. __________ Coordenação do Trabalho Pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula, 5ª ed. São Paulo: Libertad, 2004 ─ Avaliação: __________ Avaliação da Aprendizagem: Práticas de Mudança - por uma práxis transformadora, 5ª ed. (revista e ampliada). São Paulo: Libertad, 2004. __________ Avaliação: Concepção Dialética-Libertadora do Processo de Avaliação Escolar, 15ª ed. São Paulo: Libertad, 2005.
Não disparem sobre o utopista... O único caminho para pensar o futuro parece ser a utopia. E por utopia entendo a exploração, através da imaginação, de novas possibilidades humanas e novas formas de vontade, e a oposição da imaginação à necessidade do que existe, só porque existe, em nome de algo radicalmente melhor por que vale a pena lutar e a que a humanidade tem direito. (...) Esse é o problema: opor à crença de que se é pequeno, diante da enormidade do processo globalitário, a certeza de que podemos produzir as idéias que permitam mudar o mundo. Boaventura Sousa Santos