Teorias da Administração Antonio de Lima Ribeiro Capa da Obra 2ª edição |2009|

Teorias da Administração Capa da Obra Teorias da Administração Antonio de Lima Ribeiro Mestre em Educação e MBA em Marketing estratégico pela Universidade Católica de Petrópolis (UCP). Trabalhou como executivo em empresas de grande porte, como Petrobras, BNDES e Fleischmann Royal/Nabisco (atual Kraft Foods). Recebeu, nos Estados Unidos, o prêmio Richard Thoman/Nabisco por qualidade de gestão e foi destaque em Administração e Consultoria pelo CRA-RJ. Possui mais de 20 anos de experiência como conferencista e professor de graduação e pós-graduação em diversas instituições. Atualmente, dirige uma consultoria de Melhoria de Gestão. Contato com o autor: antoniolima@editorasaraiva.com.br

Teorias da Administração Capa da Obra Teorias da Administração O livro chega à segunda edição ainda mais completo e atualizado. A abordagem didática e moderna dos principais tópicos da matéria facilita a compreensão e torna o aprendizado ainda mais prazeroso. Da mesma forma que assuntos da atualidade são tratados, como globalização, planejamento estratégico e gestão estratégica de recursos, temas essenciais para o entendimento da evolução da administração não foram esquecidos, como a Administração Científica e as principais escolas de pensamento. Além disso, os capítulos são permeados por exemplos práticos, questões para estudo e dicas de sites para melhor entendimento do assunto. Tudo isso faz da obra instrumento essencial de consulta para estudantes de graduação e pós-graduação em administração, além de docentes e administradores. Este livro pode ser utilizado na disciplina Teoria Geral de Administração.

Teoria da Contingência Capítulo 12 Teoria da Contingência

Origem da Teoria da Contingência Capítulo 12 Teoria da Contingência Capa da Obra Origem da Teoria da Contingência Tem origem nas recentes pesquisas de Chandler, Burns e Stalker, entre outros, a respeito de organizações, ambientes e tecnologias. Essas pesquisas procuravam definir qual o modelo de estrutura seria mais eficaz para determinado tipo de indústria – conclui-se que a estrutura da empresa irá depender das características do ambiente externo e da interação empresa-ambiente, não existindo a melhor forma, como na Teoria Clássica.

Chandler em sua pesquisa demonstrou Capítulo 12 Teoria da Contingência Capa da Obra Chandler em sua pesquisa demonstrou Utilizando um estudo comparativo, Chandler procurou demonstrar que a estrutura organizacional de cada empresa sofreu adaptações contínuas para se adequar à estratégia utilizada, concluindo que a estrutura organizacional foi cada vez mais influenciada pela estratégia mercadológica da empresa.

Fases da empresa segundo Chandler Capítulo 12 Teoria da Contingência Capa da Obra Fases da empresa segundo Chandler Acumulação de recursos s Racionalização do uso dos recursos Continuação do crescimento Racionalização do uso de recursos em expansão

Pesquisa de Burns e Stalker Capítulo 12 Teoria da Contingência Capa da Obra Pesquisa de Burns e Stalker Essa pesquisa tinha o objetivo de estudar a relação entre as práticas administrativas e ambiente externo – concluiu-se que existem dois tipos de organizações: as mecanicistas e as orgânicas, e que o tipo de estrutura organizacional é determinado pelos fatores ambientais. O tipo mecanicista é mais adequado a ambientes estáveis e o tipo orgânico é mais adequado a ambientes instáveis.

Adotando a metodologia contingencial, a empresa vê-se atrelada a três Capítulo 12 Teoria da Contingência Capa da Obra Adotando a metodologia contingencial, a empresa vê-se atrelada a três níveis organizacionais: Institucional ou estratégico: corresponde ao plano mais elevado da empresa; Intermediário: é o que se situa entre o institucional e o operacional, articulando-os internamente; e Operacional: é o responsável pela produção.

As influências na estrutura da empresa Capítulo 12 Teoria da Contingência Capa da Obra As influências na estrutura da empresa Variáveis dependentes Variáveis independentes Estrutura Ambiente Organização Tecnologia Comportamento da Organização Organização A organização se estrutura do modo como se comporta. O ambiente e a tecnologia são fatores que a empresa não controla, precisando adaptar-se a eles

Níveis organizacionais na Teoria Capítulo 12 Teoria da Contingência Capa da Obra Níveis organizacionais na Teoria da Contingência Contingência Estratégia Articulação Operação Meio externo

Principal característica da Teoria da Contingência Capítulo 12 Teoria da Contingência Capa da Obra Principal característica da Teoria da Contingência É não haver uma melhor maneira de administrar (the best way), pois a empresa precisa estar constantemente se adaptando às mudanças ambientais – isso ocorre porque a empresa é um sistema aberto e apresenta intensa interação entre os seus elementos organizacionais.

Na Teoria da Contingência, as mudanças Capítulo 12 Teoria da Contingência Capa da Obra Na Teoria da Contingência, as mudanças são agressivas: Vender ou desistir de negócios que constantemente dão maus resultados; Reestruturar os demais drasticamente; e Relegar mais autoridade e responsabilidade às unidades produtivas, que é onde efetivamente a empresa “acontece”.

Medidas operacionais eficazes: Capítulo 12 Teoria da Contingência Capa da Obra Medidas operacionais eficazes: Parar de fazer aquilo que não se pode fazer bem; Fazer melhor o que se faz bem; Começar algo novo para se renovar e crescer.

Visão crítica sobre a Teoria da Contingência Capítulo 12 Teoria da Contingência Capa da Obra Visão crítica sobre a Teoria da Contingência A principal crítica a essa teoria é o consenso de seus adeptos quanto a certo relativismo no método gerencial, acarretando rejeição aos princípios universais e definitivos da administração.