SÉCULO XX.

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SÉCULO XX

Diretrizes Curriculares: Perfil do profissional da área de saúde a ser formado Formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Capacitado a atuar, pautado em princípios éticos, no processo de saúde-doença em seus diferentes níveis de atenção, com ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano

Princípios das Diretrizes Curriculares A formação do profissional de saúde tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: Atenção à saúde Tomada de decisões Comunicação Liderança Administração e gerenciamento Educação permanente

NECESSIDADES MODELO / QUEM 100% ONDE FAZER COMO FAZER PROPOSTA /O QUE 3 2 1 NECESSIDADES Base econômica Carência e emprego Prestação de serviço MODELO / QUEM PROPOSTA /O QUE Capacitação gerencial Biomédico epidemiológico-social Participação na assistência Aplicação tecnológica Atualização técnico científica Produção de conhecimento 100% Formação didático-pedagógica Pós graduação e educação permanente Âmbito escolar Estrutura curricular Participação discente Orientação didática Local da prática Apoio e tutoria ONDE FAZER COMO FAZER Lampert JB, 2012

Curso de graduação em Medicina deve ter como eixo do desenvolvimento curricular dois processos: processo saúde-doença as necessidades de saúde dos indivíduos e das populações referidas pelo usuário e identificadas pelo setor saúde local, regional, nacional processo ensino-aprendizagem as metodologias que privilegiem a participação ativa do estudante na construção do conhecimento e a integração entre os conteúdos, além de estimular a interação entre o ensino, a pesquisa e a extensão/assistência

SINAES - INSTRUMENTOS AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ENADE AVALIAÇÃO EXTERNA DAS AVALIAÇÃO INTERNA CONDIÇÕES DE EN SINO Auto Avaliação Orientada - CENSO DA AVALIAÇÃO EXTERNA EDUCAÇ ÃO SUPERIOR Avaliação da documentação institucional - - Análise do auto - estudo Análise da informação pelos outros - AUTO - ESTUDO SISTEMAS instrumentos DE - Visita REGISTRO DA CAPES, CADASTRO DAS SEMTEC E · INSTITUIÇÕES E OUTROS CURSOS RELATÓRIO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Conceito de Auto-Avaliação A Auto-Avaliação Institucional, a partir das contribuições dos vários atores, tem caráter pedagógico, formativo, pois consiste em uma experiência social significativa que aborda valores e promove mudança da cultura avaliativa, potencializando o desenvolvimento humano e institucional (SINAES).

Conceito de Auto-Avaliação A ênfase qualitativa do processo avaliativo visa entender os processos de construção da realidade de um grupo social, mediante coleta e interpretação de dados a fim de detectar comportamentos sociais e práticas cotidianas. A técnica qualitativa é combinada à quantitativa, através da utilização de dados secundários sobre a universidade e seus membros constituindo a avaliação por triangulação de métodos (Minayo, 2005).

Conceito de Auto-Avaliação A Avaliação Interna é um processo contínuo por meio do qual uma instituição constrói conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância social.

Conceito de Auto-Avaliação Para tanto, sistematiza informações, analisa coletivamente os significados de suas realizações, desvenda formas de organização, administração e ação, identifica pontos fracos, bem como pontos fortes e potencialidades, e estabelece estratégias de superação de problemas.

100% MUNDO DO TRABALHO DESENVOLVIMENTO PROJETO DOCENTE PEDAGÓGICO 3 2 1 MUNDO DO TRABALHO Base econômica Carência e emprego Prestação de serviço DESENVOLVIMENTO DOCENTE PROJETO PEDAGÓGICO Capacitação gerencial Biomédico epidemiológico-social Participação na assistência Aplicação tecnológica Atualização técnico científica Produção de conhecimento 100% Formação didático-pedagógica Pós graduação e educação permanente Âmbito escolar Estrutura curricular Participação discente Orientação didática Local da prática Apoio e tutoria CENÁRIO DA PRÁTICA ABORDAGEM PEDAGÓGICA Lampert JB, 2005