Terrorismo religioso O poder das ideias - Dia da Filosofia

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Transcrição da apresentação:

Terrorismo religioso O poder das ideias - Dia da Filosofia Escola Secundária Carlos Amarante Terrorismo religioso O poder das ideias - Dia da Filosofia Trabalho realizado por: André Murta Daniel Murta João Mota

Que problema abordamos? O Terrorismo religioso. Em que questão se formula? É o Terrorismo moralmente aceitável? Que teses existem? O Terrorismo é totalmente aceitável O Terrorismo não é aceitável O Terrorismo pode ser aceite, apenas em alguns casos

Qual a tese por nós defendida? O Terrorismo não é aceitável Qual o argumento que a defende? Se o que torna uma acção aceitável ou não é a intenção poder ser universalizável, então ou o terrorismo é realizado com uma intenção universalizável e é aceitável ou é realizado com outra intenção e é reprovável. O “11 de Setembro”, que é um acto terrorista, foi um exemplar realizado apenas com o intuito de semear o terror e destruição. Da mesma forma, que o “11 de Março” foi realizado também com o objectivo de causar apenas sofrimento e destruição. Por outras palavras, só há terrorismo eficaz se os actos terroristas forem praticados com intenção deliberada de causar Terror. Ora, esta intenção não é universalizável, logo o Terrorismo não é aceitável.

O contra-argumento E sua refutação Não cumpre a regra nº3 Se Deus é a vontade criadora moralmente mais perfeita, é a causa de toda a felicidade. Se Deus é a causa de toda a felicidade, então os seus mandamentos mostram-nos como agir de forma a sermos felizes. Se os Mandamentos são leis para alcançar a felicidade, então devemos segui-los. Ora se devemos seguir os mandamentos divinos, então devemos cumprir o mandamento “Sura 2:191” do alcorão que vou passar a citar: “Matai os infiéis onde quer que os encontreis” Então o Terrorismo é realizado segundo este mandamento, ou seja, o Terrorismo apenas cumpre os mandamentos divinos. Logo, o Terrorismo é aceitável. Não cumpre a regra nº3 Não cumpre a regra nº3 Não cumpre a regra nº2 Não cumpre a regra nº4 Não cumpre a regra nº3 Não cumpre a regra nº4

Conclusão