Contribuições dos Espaços Não Formais

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Transcrição da apresentação:

Contribuições dos Espaços Não Formais para a Educação 1

DISCIPLINA: Análise e Produção Textual III SEMESTRE: 2014/2 – 6ª fase Alunas: Jociane Colzani de Souza Inádia R. De Freitas Mari Elisabete Avila Priscila Fronza Pólo: Itajaí – PEITJ - A

Espaço Não Formal Qualquer espaço que não a escola, onde pode ocorrer uma ação educativa. Parque Unipraias – BC - SC Centro de Bal. Piçarras - SC Portal de Joinville - SC Vila Germânica – Blumenau - SC

Educação formal acontece na escola mediante a participação do professor, seus objetivos estão voltados ao ensino e a aprendizagem de conteúdos historicamente sistematizado, regimentados por leis. A educação informal ocorre na família, na igreja, com amigos, no bairro, ou seja, através da interação com grupos sociais.

CARACTERIZAÇÃO DOS ESPAÇOS NÃO FORMAIS INSTITUCIONAIS Zoológicos, Aquários, Jardins Botânicos Centros de Ciências, Institutos de Pesquisas, APAEs, Museus, Parques Ecológicos, Parques Zoobotânicos, Planetários, Bibliotecas. NÃO INSTITUCIONAIS rua, casa, terreno, rio, lago, praça, parques, etc.

Museus e centros de ciências têm sido utilizados pelas escolas como ferramenta para promover um aprendizado mais significativo.

Os museus surgiram no Brasil com a necessidade de um resgate histórico; guardar e mostrar as riquezas do país tanto em obras de arte, artefatos biológicos e minerológicos. O primeiro museu fundado no Brasil foi o Museu Nacional no Rio de Janeiro, criado por Dom João VI e inaugurado em 1818.

Na década de 1980, surgem os primeiros museus de ciências que objetivaram se projetar como instituições de comunicação, educação e difusão cultural. Museu de Ciência e Tecnologia da PUC - RS

Museu da Língua Portuguesa - SP O local surpreende o visitante que deseja conhecer melhor a língua portuguesa de forma divertida. Ensina de modo emocionante e contagiante.

Estação Ciência -SP Centro de ciências interativo que realiza exposições nas áreas de Astronomia, Física, Geografia, Biologia, História, Tecnologia, Matemática e Humanidades. Os alunos têm a oportunidade de manipular os materiais e de participar das experiências.

Presencialmente esses espaços estimulam a aprendizagem de maneira diferenciada da sala de aula. O aluno participa de forma descontraída, sem cobranças. Por ser ambiente que apresenta novidades, a curiosidade é constante. Enriquecem o ensino multidisciplinar, oferecendo oportunidades de conhecimento científico fora do ambiente escolar. Auxiliam no desenvolvimento cognitivo, pois permitem ações que levam os aprendizes a estabelecer relações com diferentes áreas do conhecimento, contribuindo para uma aprendizagem mais significativa.

Os novos museus e centros de ciências poderão se constituir como espaços não-formais de Educação, aproximando a sociedade do conhecimento científico e contribuindo para a promoção de debates sobre: O que é Ciência? Quem são os cientistas? Como a pesquisa científica é realizada? O que é o método científico? Como a Ciência é divulgada? Quem financia a Ciência no país? Quais os principais interesses político-econômicos na pesquisa científica? Dentre tantos outros assuntos de relevância para a formação cultural e científica do cidadão. Esses espaços de Ciência e Cultura serão aliados das escolas e da mídia na formação da cultura científica brasileira. (JACOBUCCI, 2008, p. 64)

Referências JACOBUCCI, Daniela Franco Carvalho. Contribuições dos espaços não formais de educação para a formação da cultura cientifíca. Universidade Federal de Uberlândia, 2008. http://redeglobo.globo.com/globociencia/noticia/2011/05/conheca-alguns-dos- principais-museus-de-ciencia-do-pais.html http://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Nacional_da_Universidade_Federal_do_Rio_ de_Janeiro#mediaviewer/File:Imperial_Palace_of_Brazil.jpg http://www.sempretops.com/informacao/museus-no-brasil/