AVALIAÇÃO DESMISTIFICADA CHARLES HADJI AVALIAÇÃO DESMISTIFICADA 2001

AVALIAÇÃO FORMATIVA = UTOPIA PROMISSORA AVALIAÇÃO É MULTIDIMENSIONAL AVALIAÇÃO NORMATIVA= NORMAS, INSTITUCIONAL, SITUAR OS INDIVÍDUOS UNS EM RELAÇÃO AOS OUTROS A AVALIAÇÃO PRECEDE A AÇÃO DE FORMAÇÃO COMO PROGNÓSTICA OU DIAGNÓSTICA AVALIAÇÃO FORMATIVA É INFORMATIVA

FLEXIBILIDADE E ADAPTAÇÃO MODELO IDEAL DE AVALIAÇÃO FORMATIVA: FUNÇÃO CORRETIVA FLEXIBILIDADE E ADAPTAÇÃO MODELO IDEAL DE AVALIAÇÃO FORMATIVA: A SERVIÇO DE UM FIM QUE LHE DÁ SENTIDO OFERECE CONTRIBUIÇÕES À AÇÃO PEDAGÓGICA ELEMENTO DE CONTINUIDADE DA AÇÃO PEDAGÓGICA

OBSTÁCULOS À AVALIAÇÃO FORMATIVA: 1 – REPRESENTAÇÕES INIBIDORAS (CERTIFICAÇÃO POR EXEMPLO) 2 – IMOBILISMO GERADO PELA POBREZA DE SABERES NECESSÁRIOS À AVALIAÇÃO 3 – DIFICULDADE DE SE COLOCAR A AVALIAÇÃO A SERVIÇO DA APRENDIZAGEM

AVALIAR NÃO É MEDIR, MAS CONFRONTAR EM UM PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO AVALIAÇÃO É UMA INTERAÇÃO, UMA TROCA UMA NEGOCIAÇÃO ENTRE UM AVALIADOR E UM AVALIADO SOBRE UM OBJETO EM UM AMBIENTE DADO AVALIAÇÃO E COMPARAÇÃO: COMPARAÇÃO SOCIAL= BONS E MAUS ALUNOS SEM COMPARAÇÃO = OS BONS TÊM ÊXITO E OS MAUS TÊM DESEMPENHO FRACO

AVALIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO “AVALIAÇÃO NÃO É UMA OPERAÇÃO CIENTÍFICA. ELA EXPRESSA A ADEQUAÇÃO OU NÃO PERCEBIDA EM RELAÇÃO AO SABER, OBJETO DA AVALIAÇÃO E A RELAÇÃO IDEAL DO ALUNO COM O DESEJO INSTITUCIONAL.” AVALIAÇÃO É UMA LEITURA ORIENTADA POR UMA GRADE DE UM SISTEMA DE EXPECTATIVAS

JAMAIS SENDO UM SIMPLES DADO IMEDIATO A AVALIAÇÃO É UMA LEITURA QUE IMPLICA CONSTRUÇÃO DE UM “MODELO REDUZIDO” DO OBJETO AVALIADO, VALENDO-SE DE REFERÊNCIAS/INDICADORES COMO CRITÉRIOS: JAMAIS SENDO UM SIMPLES DADO IMEDIATO TÊM COERÊNCIA ENTRE CRITÉRIOS E INDICADORES CONSIDERA FAZER UM JUÍZO DE VALOR

A PERSISTÊNCIA DA AVALIAÇÃO ENQUANTO MEDIDA: 1º) AVALIAÇÃO É UM ATO SINCRÉTICO BASEADO NA INTUIÇÃO DO AVALIADOR 2º) AVALIAÇÃO É UM ATO QUE TEM MAIS FUNÇÃO DE EXPLICAR DO QUE DESCREVER 3º) AVALIAR É FAZER AGIR A DESCONTINUIDADE DOS VALORES (CRISE ENTRE O QUANTITATIVOxQUALITATIVO)

PONTO DE VISTA DOS OBJETIVOS: PRIVILEGIAR A AUTO-REGULAÇÃO SEPARAR O ESCOLAR DO SOCIAL EXPLICITAR O QUE SE ESPERA CONSTRUIR E DESENVOLVER ALUNO SAIBA QUAL O ALVO CRITÉRIOS DE REALIZAÇÃO E ÊXITO SIRVA DE DIAGNÓSTICO AO PROFESSOR PERMITA A VARIABILIDADE DIDÁTICA

PONTO DE VISTA DAS MODALIDADES AVALIATIVAS: PROFESSOR COM CRIATIVIDADE CORREÇÃO E PERTINÊNCIA AVALIAÇÕES EM PRIMEIRA E SEGUNDA PESSOA

PONTO DE VISTA DAS CONDIÇÕES TÉCNICAS: COERÊNCIA ENTRE EXERCÍCIO DE AVALIAÇÃO E O OBJETO AVALIADO EXPLICITAR OS EXERCÍCIOS ESPECIFICAR AS EXPECTATIVAS E OS CRITÉRIOS NÃO SE AFOGAR EM UM MAR DE OBSERVÁVEIS TORNAR A AVALIAÇÃO MAIS INFORMATIVA

PONTO DE VISTA DA DEONTOLOGIA DO AVALIADOR: PRUDÊNCIA CONTRATO SOCIAL REFLEXÃO SOBRE O ESPERADO DESCONFIAR DO QUE PARECE EVIDENTE ENUNCIAR OS VALORES PARA A TOMADA DE DECISÃO NÃO SE DEIXAR LEVAR POR EMBRIAGUEZ JUDICIÁRIA

A QUESTÃO DO DISPOSITIVO A) DEVE ESTABELECER QUAIS EXERCÍCIOS, PROVAS ETC E EM QUE TEMPO DE QUE MODO B) ESCOLHER PERTINENTEMENTE OS EXERCÍCIOS EM FUNÇÃO DOS CRITÉRIOS/REFERÊNCIA

QUATRO REGRAS QUE DEFINEM AS ESCOLHAS: 1 – DETERMINAR AS QUESTÕES QUE DEVEM SER RESPONDIDAS 2 – AS DECISÕES QUE PODEM SER TOMADAS 3 – ESTABELECER OS ESPAÇOS DE OBSERVAÇÃO 4 – ESCOLHER OS INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS

A TAREFA COMO DESENCADEADOR PRIVILEGIADO 4 CARACTERÍSTICAS: 1 – PLURALIDADE DAS HABILIDADES REQUERIDAS 2 – MARGEM DE AUTONOMIA 3 – MULTIDIMENSIONALIDADE 4 – GRAU DE VARIABILIDADE

PROBLEMA DE ANÁLISE DOS ERROS FACILITAR OS PROCEDIMENTOS DE AUTO-AVALIAÇÃO COMUNICAÇÃO MAIS FORMATIVA DEONTOLOGIA E ÉTICA – PRINCÍPIOS REMEDIAÇÃO EFICAZ

REFERÊNCIAS PARA UMA REMEDIAÇÃO EFICAZ: NÃO SE LIMITAR A UMA VISÃO ESTREITA TER CLARA CONSCIÊNCIA DOS EIXOS DE AÇÃO REGULAÇÃO PELA FALTA, AÇÃO E INTERAÇÃO COMO INTERVIR PARA FACILITAR A APRENDIZAGEM MELHOR CONHECIMENTO DO ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM